Nesse post você vai poder ler um pouquinho do que foram esses três dias e entender mais do projeto. Cola aqui!
#Dia1
O primeiro dia do Imersão do LAB.Rio teve inicio no auditório do CASS, na Sede Administrativa da Prefeitura, com uma breve apresentação dos participantes, facilitadores e envolvidos no projeto. Já na apresentação tivemos uma prévia do estaria por vir: jovens de todas as áreas da cidade, com as mais diversas formações, dispostos a conhecer melhor o seu funcionamento e discutir propostas de políticas públicas!
Com o inicio da programação, Jean e Roberta, assessores da Casa Civil, nos explicitaram o Planejamento Estratégico da Prefeitura 2017–2020, que funciona como um documento de boas práticas, de uso facultativo da gestão subsequente. Expondo também os resultados da construção coletiva do “Visão Rio 500”, que contou com mais de 4.500 participações em plataforma colaborativa, propondo 68 metas e apresentando 59 iniciativas para que tais metas sejam alcançadas em até 50 anos.
Seguindo no planejamento, temos como desafio as restrições orçamentárias nesta mesma cronologia, Marcio Resende, da Secretaria de Fazenda, nos esclareceu sobre Orçamento e Finanças Municipais, trazendo o debate de questões como as parcerias público-privadas (PPP) e limites legais da atuação e gastos do município.
Durante a tarde, visitamos o COR (Centro de Operações Rio), onde Luciana Nery, Gerente de Resiliência da Cidade do Rio de Janeiro, nos relatou o surgimento da ideia de centralizar todas as forças de controle, monitoramento, ação e comunicação da prefeitura, atuando em uma rede multi e intersetorial de modo a mitigar os riscos.
Em seguida, Pablo Cerdeira nos demonstrou que através do P3NS4, que funciona como uma sala de idéias da cidade, é possível utilizar diversos dados disponíveis no Poder Público e no setor privado, estabelecendo parcerias. Buscando dados produzidos pelos cidadãos em seu comportamento natural, ou seja, em suas ações normais do dia-a- dia, e com isso gerar informações e estratégias para que a administração pública possa atuar de forma mais assertiva respondendo aos anseios e demandas população. Motivando-nos a pensar fora da caixinha para solucionar problemas e elaborar políticas.
Encerrando o dia, Ahnis Fraga do IplanRio, nos apresentou o Laboratório de Inovação Colaborativa (LINC), que tem como propósito perceber as necessidades do Cidadão e propor experiências por meio de serviços digitais inovadores para Cidade do Rio de Janeiro. Mostrando-nos que em meio a era digital, dados e serviços devem funcionar aliados a maquina pública em prol dos cidadãos, para detectar problemas, propor soluções, determinar medidas e colher resultados.
Para saber como foi o segundo dia, cai pra cá!
Paula Batista, 24 anos, graduada em Gestão Publico (UFRJ), moradora da Ilha do Governador
