Por que nós devemos vigiar o Legislativo

plenário
2 min readAug 12, 2017

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Michel Temer é o presidente do Brasil. Geraldo Alckmin, governador de São Paulo. João Doria, prefeito de São Paulo.

Quando o assunto é política, quase todo mundo sabe disso.

Mas e se eu te perguntar: quem são os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal?

Quem são os presidentes da Câmara Municipal e da Assembleia Legislativa? Você saberá responder?

Faça esse teste com a sua família. Pergunte de surpresa, sem dar dica.

Uma pessoa próxima a mim achava que Aécio Neves era o presidente da Câmara dos Deputados. Na época, a resposta correta seria: Eduardo Cunha.

Não há dúvida de que o chefe do Executivo tem mais poder, comanda um Orçamento maior e consegue mais visibilidade na imprensa.

Ainda assim, será que não devemos nos interessar mais sobre as atividades de deputados, senadores e vereadores? Como eles têm votado?

Eles têm participado de audiências para debater assuntos da sociedade? Quais proposições eles protocolaram? Com o que eles têm gastado a Cota Parlamentar?

No ano que vem, nós vamos votar duas vezes para senador, uma vez para deputado federal e uma vez para deputado estadual. São quatro votos para o Legislativo. Votaremos ainda para presidente e governador.

Na bancada de São Paulo no Senado, acabam os mandatos de Marta Suplicy e Airton Sandoval, suplente de Aloysio Nunes, que está no Ministério das Relações Exteriores.

Quer saber como Marta Suplicy e Airton Sandoval têm votado?

Acesse projetoplenario.com, a ferramenta de controle social para facilitar o acesso aos resultados das votações no Senado.

No Plenário, você encontra como cada senador votou em 12 proposições de relevância nacional, como Reforma Trabalhista, PEC do teto dos gastos públicos e Impeachment de Dilma Rousseff.

Se você discorda do posicionamento de Marta Suplicy ou Airton Sandoval, use as mídias sociais para pressioná-los. Ou apenas mande uma mensagem expressando a sua opinião.

Por que apenas o Senado? Porque esta é uma versão inicial, que prefere mostrar um recorte menor para evitar eventuais erros. E também porque eu fui setorista do Senado em 2016, então as figuras são bem familiares.

Temos aí mais um motivo para já começarmos a acompanhar o trabalho do Legislativo.

Vamos acessar o Plenário?

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