Sites de serviços online atingiram um nível sem precedentes de contato com os clientes. No entanto, eles também se arriscam ao colocar informações do próprio negócio onde podem ser facilmente acessadas por outras entidades — muitas vezes usando ferramentas automatizadas conhecidas como bots.
Para muitas organizações, os bots representam até 40% de todo o tráfego de seus sites, desde os bots bons — que estão envolvidos em tarefas de negócios essenciais, como acessos de parceiros e serviços internos — até os bots que buscam prejudicar o site ou empresa.
Independentemente de ser benéfico ou maléfico em sua intenção, o tráfego de bots pode reduzir o desempenho do site para usuários legítimos e aumentar os custos de TI. A solução seria, então, bloquear os acessos que têm origem nesses sistemas, certo? Errado, pois isso apenas preveniria que o bot venha daquele lugar específico, onde foi impedido — o que apenas faz com que a estratégia do operador do bot mude.
O ideal é ter uma estrutura flexível para gerir melhor a sua interação com as diferentes categorias de bots e os impactos que eles têm em seus negócios e infraestrutura em TI. Afinal, é preciso entender que operadores desses sistemas já sabem de antemão que algum bloqueio pode acontecer no meio do processo.
Para este tipo de função, no Brasil, a Exceda disponibiliza a ferramenta Bot Manager: com ela, é possível ter as habilidades necessárias para identificar bots que acessam seu site pela primeira vez, categorizar diferentes tipos de bots em tempo real e aplicar a política de gestão mais adequada para cada categoria: monitorar, bloquear, servir conteúdo alternativo, etc.
Utilizando a plataforma da rede Akamai, parceira dos principais e-commerces do mundo, a solução permite que sua empresa tenha maior controle sobre como ela interage com cada tipo de bot, maximizando as vendas e minimizando os malefícios e os impactos sobre a TI a longo prazo.
