Capítulo 4 — Morgan Mão de Machado, o Capitão da Marinha

One Piece Fan Book
13 min readOct 19, 2015

Olha o que ele fez!!! — Algumas pessoas daquela pequena cidade comentavam atônitas enquanto assistiam a cena — Quem é esse garoto?! Ele bateu no filho do capitão Morgan!! Isso não vai ficar barato!!!

– Luffy-san!! Tente se acalmar! — Koby implorou enquanto tentava segurar o pirata com todas as suas forças Eles são da marinha!!

– Não tô nem aí! Quem não presta merece uma lição! — Luffy respondeu furioso.

V… Você me bateu!! — Helmeppo constatou incrédulo, quando começou a entender o que havia se passado. Sua cabeça doía — Como se atreve a me bater?! Nunca, nem meuu pai me bateu até hoje!! — Levou a mão até o rosto e percebeu que seu nariz sangrava. Começou a lacrimejar — Eu sou o único filho do grande Capitão Morgan!! — Disse gritando, ainda no chão enquanto tentava se levantar sendo auxiliado por seus dois guardas — E meu pai vai ficar sabendo de tudo isso, ouviu?!

– Porque você mesmo não vem me enfrentar?! — O pirata perguntou por entre os dentes enquanto ainda era contido por Koby.

Pena de morte pra você! Meu pai vai te matar! — O filhinho de papai esbravejou, enquanto fugia ainda sendo amparado pelos seus guardas, pois sua perna tremia de medo — Você vai ver só! Vai morrer se lamentando por ter me batido!

– Até que enfim eles se foram… — Koby falou aliviado, enquanto largava o pirata de chapéu de palha.

Esse cara não vale o soco que levou! — Luffy falou ainda bravo.

Então a garotinha de mais cedo, que havia testemunhado toda a cena, se levantou e foi ao encontro dos dois garotos.

Moço, isso foi incrível! Por mim ele merecia até mais! — A garota falou admirada.

– Ahh, é mesmo? Então eu podia ter socado ele mais um pouco! — Luffy respondeu animadamente à garota. Parecia que toda a sua fúria de instantes atrás havia se dissipado.

R… Rika!! — Uma mulher assustada surgiu do outro lado da rua. Ao ouvir seu nome sendo chamado, a garotinha olhou, e a mulher continuou — Venha para cá! Não fale mais com eles! Se pensarem que é amiga deles, os homens da marinha vão te matar também!!

– Mas, mãe! Ele é do bem! E o Zoro também… — Rika tentou retrucar.

Chega filha!! — A mãe da garotinha gritou, encerrando assim a discussão — E espero que não tenha se aproximado da praça de execução!!

– N… Não mãe… Não fui pra lá não… — A garota disse sem graça.

Então vamos! Já pra casa! — A mãe falou para a filha enquanto começava a levá-la para longe.

Enquanto se afastava, a garotinha olhou triste pra trás e viu os garotos com quem mais cedo conversara. O mais baixinho e de cabelo roxo parecia preocupado. Já aquele com chapéu de palha, estava sorrindo e acenando para ela. Ao ver isso, se sentiu levemente melhor.

Eu sabia que isso não ia acabar bem! — Koby falou nervoso, depois que a garotinha e a mãe saíram de vista — Se esse capitão ficar bravo, é possível que a marinha se mobilize contra nós!!!

– Na hora a gente vê o que faz… Agora eu vou ver o Zoro. — Luffy falou calmamente e então começou a caminhar de volta à base da marinha.

Eu… — O sujeito começou a falar pensativamente enquanto fumava um charuto. Ele estava sentado em seu enorme escritório, de costas para a porta de entrada e olhava para a bela vista que tinha do lado de fora do prédio. — Sou o máximo.

Sim, senhor! — Um marinheiro à porta se apressou em confirmar — Afinal, o senhor é o Grande Capitão Morgan!!

– Então porque os presentes dos cidadãos… — O sujeito deu mais um trago em seu charuto e continuou calmamente, mas em claro tom inquisidor — Estão diminuindo a cada dia?

– É mesmo senhor… Err… Sobre os tributos… — O marinheiro suava frio e media todas as suas palavras — É que o bolso dos cidadãos também tem um limite, senhor…

– O problema não é o bolso deles… — Deu mais um trago e continuou falando no mesmo tom de antes, sem se dar ao menos o trabalho de virar e ver que o marinheiro ainda batia continência desde que chegara — É o quanto eles me respeitam ou não!

Então a porta se escancarou com enorme escândalo e alguém os interrompeu.

Papai!!! — O mauricinho loiro gritou assim que entrou no escritório. Estava visivelmente nervoso.

O que é, Helmeppo? Que barulheira é essa? — O pai inquiriu enquanto deslocava levemente a cabeça para o lado e via o filho parado à porta.

Eu quero que o senhor acabe com um sujeito!!! — Helmeppo falou exaltado. Enquanto levava um pequeno pano ao rosto para limpar o sangue que ainda escorria de seu nariz.

Oi! — Luffy falou enquanto acenava. Acabara de pular o muro.

Você de novo? — Zoro falou, ao perceber o garoto com chapéu de palha voltar ao pátio da base da marinha — Eu já disse que tô fora do seu convite…

– Meu nome é Luffy! — O pirata se apresentou todo sorridente — Eu vou te desamarrar. Então, seja meu companheiro!

– Você não ouviu nada do que eu disse, né? — Zoro retrucou com raiva — Eu já falei que tenho outras prioridades. E quem, em sã consciência, vai querer ser pirata nesse mundo?

– Qual o problema? — Luffy rebateu — Você já é conhecido como um caçador de recompensas mau-caráter.

– Não importa o que o mundo diz de mim. — Zoro respondeu firmemente — O importante é que eu nunca fiz nada que contrariasse os meus princípios! E nunca farei! Por isso não vou ser pirata!

– E daí?! — Luffy resmungou — Eu decidi que você vai ser meu companheiro e ponto final!

– Até parece que eu vou fazer isso só porque você quer!!! — Zoro respondeu com um misto de raiva e incredulidade por aquele garoto estar falando assim com ele.

– Disseram que você sabe lutar com espada… — Luffy comentou trocando subitamente de assunto.

Hm… Sei sim. — Zoro comentou surpreso — É só eu não estar amarrado a um tronco…

– E cadê a sua espada? — Luffy perguntou curioso.

O filhinho do papai tomou de mim… É o meu tesouro mais importante depois da minha própria vida! — Zoro respondeu com reverência.

– Hmmm… A espada é o seu tesouro?! Isso é grave! — Parou pra pensar por alguns instantes — Então tá! Eu vou lá e pego a sua espada!

– O quê? — O caçador de recompensas exclamou incrédulo.

E se quiser que eu te devolva a espada… Vai ter que vir comigo. — Luffy falou calmamente.

Isso é chantagem seu sacana! — Zoro retrucou completamente indignado.

Há, Há, Há, Há! — Luffy se divertiu com a reação do prisioneiro. Então simplesmente se virou e foi embora. Antes de sumir, gritou para o prisioneiro — Ok! Eu vou lá e já volto!

– Ele pretende invadir a base da marinha sozinho? — Zoro pensou em voz alta, perplexo, quando o garoto já havia sumido de vista. — É doido mesmo!

Naquela tarde agitada, muita coisa incomum estava acontecendo. E no alto da torre principal de base da marinha daquela cidade não era diferente. Ali onde normalmente só havia alguns canhões apontados para o mar e onde poucas pessoas passavam por dia, acontecia um enorme alvoroço. Uma grande quantidade de marinheiros suavam para erguer uma estatua de mais ou menos 10 metros de altura que se encontrava deitada ao chão. A estatua era de um enorme e musculoso homem de braços abertos. Só que uma coisa era muito estranha naquela estatua. No lugar do antebraço direito, havia um enorme machado.

Pronto! Parem aí! — Uma voz potente ordenou aos marinheiros — Agora levantem nessa direção !

– Mas papai! Porque você ainda não foi pegar o sujeito?! Ele me bateu!!! — Helmeppo perguntou indignado assim que seu pai parou de dar ordens — Ele bateu no meu rosto!! Nesse rosto em que nem o senhor bateu até hoje!!

– Sabe porque eu nunca bati em você, filho? — O homem que estava sentado e ordenava os marinheiro perguntou.

Ué? Porque eu sou seu filho… — Helmeppo respondeu incerto.

Foi porque você… — O homem se levantou e caminhou até o filho — É a droga de um filho imprestável que não vale nem a pena dar uma surra!! — Então pegou Helmeppo pelo colarinho de seu terno e o jogou ao chão — Porque me dar ao trabalho de limpar a sujeira que você faz? — Seu tom era de claro desprezo — Se quiser andar por aí se vangloriando à custa da minha grandeza, tudo bem… Mas eu só ponho as mãos em quem me contraria pessoalmente! Por isso, não confunda as coisas. Quem é importante aqui, não é você , mas o seu pai! Ou seja, eu!! O Grande Capitão Morgan Mão de Machado!

Ao ouvir isso, Helmeppo começou a chorar. Chorava por ter sido humilhado na frente de muitos marinheiros e chorava de medo de seu pai, pois se ele fosse qualquer outro, já estaria morto. O Capitão Morgan, seu pai, era um sujeito enorme, e extremamente forte. Além do que, ele era absurdamente amedrontador. Seus braços eram da grossura da perna de um homem normal e seus pulsos da grossura de um braço. Em fato, só o pulso esquerdo, pois ele já não possuía mais o antebraço direito. O que havia ali, logo abaixo do seu cotovelo, era um enorme machado de folha única. A ligação entre carne, pele, músculo e machado era tão bem feita que seria até possível ficar admirado, caso a pessoa conseguisse primeiro, dissipar o horror inicial de ver aquilo.

Na verdade não precisava nem olhar para o machado no lugar do braço para ficar aterrorizado com o Capitão. Bastava avistar seu rosto. Porque abaixo dos cabelos loiros militarmente curtos e dos olhos sinistramente malévolos, ele possuía um maxilar de metal que saltava alguns centímetros de seu rosto. No queixo desse maxilar, que possuía formato dentado, havia o símbolo da marinha desenhado. Símbolo esse que ele fazia questão de deixar estampado ali para que todos o reconhecessem como autoridade do governo.

O Capitão Morgan era bizarramente assustador.

Falando nisso, ouvi dizer que um rato invadiu a minha praça de execução. — O capitão falou em tom de desprezo para seu filho.

– Hã…? Ah… Aquela garotinha… — Helmeppo disse surpreso — Eu já me livrei dela…

– Espero que a tenha matado direitinho. — O capitão falou ameaçadoramente.

– Hã? M… Mas… Era só uma criança… Ela nem sabe o que fez… — Helmeppo disse gaguejando.

Ei, você aí. — Morgan falou apontando para um dos marinheiro que ainda estavam por ali ainda tentando erguer a estátua — Vá até a cidade e mate essa pirralha. Adulto ou criança, qualquer um que me contrarie é um rebelde!

– Mas capitão! — O marinheiro disse completamente atônito com a ordem do seu superior — Era apenas uma garotinha!! Eu não poderia, mesmo sendo uma ordem sua…

– Não pode? — Morgan perguntou enquanto caminhava até o seu subordinado — Mas você é só um reles primeiro-tenente da marinha, certo? E o primeiro-tenente não é mais importante do que o capitão, certo? Então, você não tem o direito de me contrariar!! E se eu ordeno que mate, você mata e ponto final!!

– M… Mas… Eu não posso… — O primeiro-tenente retrucou enquanto recuava lentamente, vendo que o capitão chegava cada vez mais perto.

– Então, Você também é um rebelde!!! — O Capitão esbravejou, e com um rápido movimento, Morgan baixou seu machado e desferiu um golpe mortal na barriga do marinheiro. Menos um rebelde para o Capitão. Todos que viram a cena ficaram paralisados de medo — Tudo Bem… Eu vou pessoalmente. Vai ser bom matar a pirralha na frente de todo mundo para servir de exemplo. Eu que comecei como um reles marinheiro, conquistei a patente de capitão com a força deste me braço — O capitão disse enquanto segurava com sua mão esquerda, o seu braço-machado — Prestem atenção… Neste mundo, a patente é o que dita as regras!! E eu, que possuo a patente máxima desta base, sou o individuo mais capaz e importante que existe aqui!! E tudo que uma pessoa importante faz está certo!!! Vocês concordam?!

Sim!! Concordamos com o senhor, capitão!! — Todos gritaram em uníssono enquanto batiam continência. Não havia ninguém com coragem para falar o contrário.

Agora vejam! ­– Morgan apontou para a sua estátua em tamanho colossal, que continuava ali, tentando ser erguida — Este é o símbolo do meu poder!! Depois de anos de concepção, está pronta a estátua em minha homenagem!!! Agora ergam!! Ela representará a minha imponência no topo dessa base!!

– Que estranho… Não tem soldado de guarda neste lugar, não? — Luffy se perguntou, ao chegar do outro lado da base — Será que estão em reunião ou coisa parecida? ­– Coçou a cabeça pensativamente — Assim fica difícil, hein? Como eu vou saber onde tá a espada e o filhinho de papai? — Foi então que ouviu uma gritaria e olhou para o alto — Hm? Tô ouvindo vozes lá de cima. Já sei! — Se colocou em posição de luta e simplesmente deu um potente soco para cima, sem intenção de atingir ninguém. Seu braço esticou tanto, que conseguiu percorrer as dezenas de metros que separavam o chão do topo do prédio. Quando sua mão chegou lá no alto, simplesmente agarrou o parapeito do topo da base — Gomu-gomu-no… — Abriu um sorriso e se preparou — Rocket!! — De súbito, foi lançado ao alto com força extraordinária.

­– Puxem! Puxem! — O Capitão Morgan ordenava aos seus subordinados enquanto eles ainda tentavam erguer, por meio de cordas, sua estátua. Mas então um deles se descuidou e acabou deixando que a corda corresse poucos centímetros em suas mãos. Tal deslize, fez com que o braço esquerdo da estátua encostasse levemente no parapeito do terraço. Para o azar do marinheiro, o capitão percebeu sua falha — Ei você aí! Agora mesmo, você tentou danificar a minha estátua!! — Morgan disse furioso enquanto caminhava para perto do sujeito.

D… Desculpe capitão! — O marinheiro suplicou — Eu me descuidei!

– Sabe quanto tempo precisei ficar posando até que essa estátua ficasse pronta?! — O capitão falou, chegando a poucos centímetros do marinheiro — E você vem e vandaliza ela? Essa estátua me representa… — Inquiriu enquanto levantava seu braço machado — Danificá-la é uma ofensa direta à mim!!! Entendeu?!

– Sinto muito Capitão Morgan!!! Vou concertar agora mesmo!!! — o marinheiro desesperado falou para tentar se livrar de uma morte certa.

Nada no mundo teria salvado aquele marinheiro desesperado, da lâmina mortal do braço-machado de seu capitão. Nada no mundo, exceto o fato de um garoto de chinelos, short jeans, colete vermelho de botões dourados e com um chapéu de palha na cabeça, ter passado voando para o alto, logo ali do lado de fora da base, a mais de 40 metros de distância do chão, e ter chamado a atenção de todos.

Ah, não… Tô indo muito rápido!! — Luffy disse no ar, enquanto tentava manter o seu chapéu preso em sua cabeça com uma das mãos. Foi quando ele viu que havia uma estátua tentando ser erguida por algumas cordas. Agarrou uma — Ah! Finalmente parei!

O que é isso!? — Os marinheiros que ainda seguravam as cordas da estátua, exclamaram assustados, quando sentiram o peso extra provocado pelo surgimento inesperado do garoto voador — Alguma coisa veio voando lá de baixo!!!

O peso foi tanto, que mais nenhum marinheiro conseguiu segurar as cordas. A estátua tombou para o outro lado, de encontro ao parapeito do prédio. Com o impacto, a estátua se partiu ao meio, da cintura pra baixo, a estátua gigante do Capitão Morgan permaneceu no terraço. Da cintura pra cima, a estátua despencou para fora do prédio, em direção ao solo.

Provavelmente toda a cidade conseguiu ouvir o estrondo causado pelo impacto da gigantesca cabeça do capitão da marinha com o chão do pátio.

Todos os presentes naquele terraço ficaram em estado de choque por alguns instantes. Era simplesmente muito difícil de entender o que havia acabado de acontecer.

D… Desculpa aí. — Luffy disse com a maior cara de pau para interromper o silêncio.

Capturem-no!!! Eu vou matá-lo!!! — Morgan ordenou aos seus subordinados enquanto fervia de fúria. As veias de seu rostos saltavam e seu olhar era assustadoramente assassino.

S… Sim senhor!! Agora mesmo!! — Os marinheiros responderam imediatamente enquanto batiam continência.

Papai, é ele!!! — Helmeppo disse depois de se recuperar do choque inicial e perceber quem acabara de chegar ali voando — Foi ele quem me bateu!! Eu avisei que ele era um problema!!!

– E eu tava procurando você! — Luffy disse ao ouvir a voz do almofadinhas.

Então simplesmente saiu correndo numa velocidade incrível, agarrou Helmeppo, que estava ali perto, pelo braço e se mandou pra dentro da única saída que havia pra dentro do prédio. Agiu tão rápido, que ninguém conseguiu impedi-lo.

Ele invadiu o prédio central! Atrás dele!! — Morgan ordenou e todos os marinheiro saíram correndo atrás do invasor.

Capitão! Capitão! — Um marinheiro que passava próximo ao parapeito chamou — Há alguém na praça de execução!!

– O quê?! — Morgan Mão de Machado falou surpreso — Agora é um rebelde atrás do outro!? Pois todos sentirão minha ira!!! –Bufou enquanto deslizava sua única mão sobre o seu único machado.

Hã?! Luffy-san invadiu a base? — Koby perguntou para Zoro, que ainda estava amarrado ao totem de execução — Que loucura!!

– Foi o que eu disse. Mas que é esse cara afinal? — Zoro perguntou mas não obteve resposta imediata, pois Koby começou a tentar desamarrá-lo — Ei, tem certeza do que você tá fazendo? Se me ajudar eles vão te matar, hein?

Eu vi que não há razão para você estar aqui! — Koby respondeu convicto enquanto ainda tentava desfazer aqueles difíceis nós de marinheiros.- E não suporto ver a marinha degradada desse jeito!!! Eu pelo menos, estou decidido a ser um marinheiro correto!! Assim como o Luffy-san quer ser o Rei dos Piratas!!

– Aquele cara quer ser o Rei dos Piratas?! Ele tem noção do que tá falando? — Zoro perguntou aturdido.

Eh, He, He… Eu também fiquei surpreso no começo. Mas ele tá falando sério. Ele é assim mesmo!! — Koby respondeu com ar de admiração. Faltava pouco para conseguir desamarrar um dos braços do caçador de recompensas.

Foi então que um estrondo ecoou por toda a praça de execução. Bang!!! Koby foi jogado ao chão. Enquanto caia, seu óculos escapou de seu rosto, sua mão direita foi inconscientemente até o seu ombro esquerdo e quando o tocou, sentiu uma sensação quente e úmida. Doía. Ele tinha sido atingido e estava sangrando. Doía muito.

Enquanto via o garoto cair no chão, Zoro procurou com os olhos, a origem do disparo. Trincou o maxilar e olhou para o alto. Sentiu que alguém o observava.

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