Oi Felipe!
Muito bom o texto!

Pode-se refletir que o que o coach encarna hoje são os anseios da população por soluções mágicas frente aos seus problemas. Este anseio sustentado por uma cultura que prega facilidade, comodidade e rapidez, daí a facilidade com que se vende o “produto”.

A pergunta é: quem, hoje, não busca pelo mágico, pelo rápido? Quem busca pelo sustentável e pelo real. Vivemos num momento de fantasia, maravilhas e não de realidade. O esforço é quase um palavrão, disciplina é faça o que quer quando quiser.

O trabalho de coach sério, assim como qualquer outro (médicos, advogados, psicólogos) se dá com esforço, dedicação, troca com outros profissionais para chegar em soluções.

No entanto, isso vale apenas para o trabalho? Claro que não, a vida, relações também exigem esforço, cuidado, dedicação. O problema que você traz ao coach eu expando à sociedade e cultura consumistas que apenas desejam ver a realização espontânea do seu desejo e não perceber o trabalho real em tornar possível o que é possível.

Abraço