poema de outubro
Jun 17, 2024
a quantidade de gente
e de coisas
de gente e de coisas
e ainda
a quantidade do vazio
e da ausência
do vazio, da ausência
é o ímpeto
pra eu me sentir um nada
diante da imensidão de tudo isso.
então eu debulho-me em lágrimas,
só pra poder sorrir outra vez