Anderson AndradeAndamos descalços pelos cacos de vidro do pavimento Uma caminhada, longa e preguiçosa E mesmo que…Aug 25, 2017Aug 25, 2017
Anderson AndradeNão cala, não consente, não ri Só quando quer, quando ninguém mais quer Diz não, não a tudo…Aug 25, 2017Aug 25, 2017
Anderson AndradeUma sirene grita no interiorUm homem responde no mesmo tom de desesperoMay 28, 2017May 28, 2017
Anderson AndradeAmnésiaNão lembro de seus olhos caídos Que me faziam promessas Sem que você precisasse abrir a boca Não lembro de seu violão desafinadoApr 22, 2017Apr 22, 2017
Anderson AndradeSozinho na cozinha Eu e o tic tac do relógio Nos intervalos da hora Bebendo um refrigeranteUma mordida e o tic tac se interrompe Um gemido, forte, preciso, necessário Extase O tic tac voltaApr 20, 2017Apr 20, 2017
Anderson AndradeOde a uma Sra. digna e nobre.Malho seu nome, seu rosto Sua alma E rio, rio de desaguar de suas vergonhas Não sinto dó, não de você Não de sua soberba estúpida Estúpida…Apr 18, 2017Apr 18, 2017