enzo maitelliVentoEu escrevo do septuagésimo terceiro dia desde que perdi completamente a noção. Assim que acordo, ao olhar em volta, percebo que ainda não…May 29, 2018May 29, 2018
enzo maitelliwelcome homeTodo dia de manhã eu tomava meu café da manhã no mesmo horário. Uma tigela de mingau com uma colher de plástico e três comprimidos. Um copo…Jul 31, 2017Jul 31, 2017
enzo maitelliUm poema para meu amigo Lucas (ou 2001 parte 2)…E o homem-macaco olhou para o céu enfim, desviou seu olhar das nuvens sem fim, buscou o sol quente que aquece seu couro e tirou de sua…May 9, 2017May 9, 2017
enzo maitelliAbismoAreia, terra e pequenas pedras grudavam nas solas dos meus pés, descalços. Pequenos arbustos e cactos formavam a paisagem coroada por…May 5, 2017May 5, 2017
enzo maitelliautoestradaAgora é só esperar a gravidade me puxar pra baixo, flutuar suavemente até o fim do caminho, provar a luz no fim do túnel e poder dizer: são…May 2, 2017May 2, 2017
enzo maitelliUm poema para meu amigo Pedro (ou 2001)…E o macaco sentou perante os ossos de quinze ancestrais, massacrados com seu osso na mão contemplou os destroços e nasceu em seu pequeno…Apr 6, 2017Apr 6, 2017
enzo maitellisobre a noiteA rua fria. Fria e perene, perene e absoluta. O escuro azulado da noite se mesclava perfeitamente com as luzes amareladas dos postes de…Mar 28, 2017Mar 28, 2017