O máximo do mínimo

Fellipe Correa
2 min readNov 15, 2017

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Como algo na sua forma mais simplificada pode nos levar ao máximo de entendimento sobre algo? Poisé! Estou falando do minimalismo icônico.

Marta Heupa, em seu artigo sobre a popularização dos ícones nos lembra que estamos inseridos em um mundo de interfaces e que sempre buscamos a forma mais rápida de usabilidade, isso tem nos levado a cada vez mais buscar meios que passem informações diretas sem a necessidade de perder muito tempo com isso. Tal necessidade gerou nas interfaces um link entre um conceito semiótico e um estilo visual: O flat design com uma pegada minimalista e ícones.

Esses traços começaram a fazer parte do nosso dia a dia em diversas áreas, como a Caroline Nohama comenta em seu artigo sobre Design clean, flat design e minimalismo invadindo desde as telas dos celulares com apps, jogos e interfaces a vídeos no youtube.

O poder da mensagem passada através do mínimo está no nosso repertório, com o mínimo de informação necessária nosso cérebro faz o link com todas as informações que tivemos contato em relação aquela imagem. Pierce, chama isso de Primeiridade. Se hoje nós entendemos o que cada ícone quer falar é pelo uso constante dele do nosso dia a dia ou por uma experiência passada sobre aquela imagem. Isso gerou também, uma onda muito interessante de cartazes de filmes usando a forma mais simplificada possível com cores chaves para fazer esse link e então entender de que filme se trata.

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