O Psicodelismo e o Fenômeno Chamado Tool

Guilherme Egydio
14 min readSep 5, 2018

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Tool ao vivo em Mannheim — 2006. Fonte: Wikipedia Commons

RESUMO

Este artigo tem como objetivo analisar o psicodelismo visual e sonoro, além da ambientação que aparece nas canções e suas formas de se comunicar com o público. Utilizando a banda de metal progressivo norte-americana Tool, como forma de análise, este trabalho tenta compreender a relação que a psicodelia tem com a música e as artes plásticas.

PALAVRAS-CHAVES: Psicodelismo; metal; Tool; comunicação; artes plásticas.

INTRODUÇÃO

Este artigo tem como tema central o psicodelismo e, como base de análise, a banda de metal progressivo estadunidense Tool. O trabalho foi dividido em quatro partes. Na primeira, há uma observação sobre a relação entre psicodelia e música; a segunda retrata a relação visual da banda com o psicodelismo; a terceira parte demonstra a influência de Alex Grey; e, por fim, a relação das músicas do Tool com o psicodélico.

Nossa questão é entender a relação da banda com a psicodelia e, também, sobre os ritmos da música psicodélica. Além de analisar a influência do Budismo e das obras de Alex Grey.

Ademais, um dos objetivos deste artigo é desmistificar a psicodelia apenas ligada ao uso de entorpecentes, como por exemplo o LSD, Lysergsäurediethylamid, palavra em alemão para dietilamida do ácido lisérgico. Segundo Vinicius Queiroz (2008), a droga pode ter vários efeitos no corpo humano.

A droga dá uma sensação de que tudo ao redor do usuário está sendo distorcido. As formas, cheiros, cores e situações, para a pessoa que está sob o efeito da droga, se alteram, criando ilusões e delírios, como paredes que escorrem, cores que podem ser ouvidas e mania de grandeza ou perseguição. Além disso, uma pessoa sob o efeito do LSD perde o juízo da realidade e com isso a capacidade de avaliar corretamente uma situação qualquer, por mais simples que possa ser. (QUEIROZ, 2008, p.24).

De acordo com Beatriz Quadros (2014), “Nem toda música da era psicodélica é progressista, por exemplo. Você pode ouvir músicas rápidas, outras com solos de guitarras longos e não necessariamente toda música psicodélica vai falar de drogas.”.

Tool é um exemplo disso. Presente no cenário progressivo e com grande influência psicodélica, a banda aborda vários temas, mas não necessariamente canta sobre drogas e o uso delas.

Ao escutar uma canção e apreciá-la com calma, você consegue notar algo que, rotineiramente, é imperceptível. Os sons, melodias, vozes e backgrounds deixam a música com uma ambientação diferente, que leva o ouvinte a um estado mental distinto, como se estivesse “viajando” ou fora de si.

Entretanto, existem outros aspectos incomuns em suas canções, além do psicodelismo, tema que será abordado mais profundamente neste artigo: estudamos, também, resquícios relacionados a religiosidade, matemática e teoria da evolução humana.

A MÚSICA E O PSICODELISMO

Pensar em música e em comunicação nos remete aos pensamentos da década de 1960. A teoria culturológica de Edgar Morin (1962) é um bom exemplo para analisar o processo cultural da música dentro de uma sociedade que desenvolveu a cultura de massa.

A teoria culturológica explica essa cultura de massa. De acordo com Polistchuk e Trinta (2003, p. 126), a teoria “dá menos importância aos meios de comunicação e confere maior relevância às ‘produções significativas’ da ‘indústria da cultura’, como filmes, seções de jornais, revistas especializadas, histórias em quadrinhos, ficção de TV, etc.”. E uma dessas produções significativas da indústria cultural é a música, e por consequência, o Rock e o Metal. E um de seus subgêneros é Metal Progressivo.

O Metal Progressivo tem como característica a sonoridade de natureza experimental e pseudo-clássica; músicas de longa duração; a incorporação de estruturas liricamente e sonoramente complexas. Além disso possui o peso e agressão, com o uso de guitarras amplificadas e distorcidas.

Lista do Watch Mojo do Top 10 Bandas de Prog Rock/ Metal. Todos os direitos do Watch Mojo

O Tool tem, em suas obras, características que remetem na maneira como a cultura massificada é formada.

[…] ela constitui um corpo de símbolos, mitos e imagens concernentes à vida prática e à vida imaginária, um sistema de projeções e de identificações específicas. Ela se acrescenta, à cultura nacional, à cultura humanista, à cultura religiosa, e entra em concorrência com estas culturas. (MORIN, 1967, p. 17).

Antes de abordar o movimento psicodélico na música, é preciso entender que a psicodelia é uma manifestação da mente que produz efeitos profundos sobre a experiência consciente, além disso, é influente em outras áreas, como artes plásticas, cinema, etc. De acordo com QUADROS (2014), o psicodelismo tem relações com o surrealismo, por tratar-se de um movimento artístico que fala do subconsciente e explora isso em suas criações.

Apesar de falarem da mente humana e estarem conectados-a arte de um modo geral, os dois movimentos se diferenciam em alguns aspectos. Enquanto o surrealismo, na França, explora a psicanálise e fala da mente humana sem realizar protestos, o psicodelismo, nos Estados Unidos, é uma forma de protesto em relação ao consumismo e ao capitalismo americano.

O movimento psicodélico rapidamente juntou-se ao Rock’n’roll e é contrário à massificação. Segundo Quadros (2014), Timothy Leary, começou a pesquisar, no início da década de 1960, sobre o que certas substâncias químicas podiam fazer com o cérebro e como podiam ajudar a criar novas realidades.

De acordo com Quadros (2014), a substância que ficou famosa entre os músicos que gostariam de alcançar o nirvana era o LSD.

A droga, que não foi criada com este princípio, foi comercializada entre as estradas e festivais americanos, como o Woodstock Music & Art Fair, dentro de kombis coloridas pelo empresário por trás do movimento hippie, Bill Graham, com a desculpa que seria boa para abrir a mente e alcançar a liberdade que o consumo não permitia.(QUADROS, 2014).

Em relação às características musicais, o psicodelismo apresenta quebra rítmica, inserção de elementos sonoros não tradicionais, fim da linearidade (introdução, verso, refrão, depois repetição, como um ciclo) e letras sobre momentos mentais profundos.

A PSICODELIA NA FORMA DE IMAGEM

Para aqueles que não conhecem, o Tool é uma banda de metal progressivo estadunidense formada em 1990, na cidade de Los Angeles. O nome foi escolhido para que suas músicas fossem uma “ferramenta” para a compreensão da lacrimologia, a “ciência do choro”. Os membros atuais são o vocalista Maynard James Keenan, o baixista Justin Chancellor, o guitarrista Adam Jones e o baterista Danny Carey. Essa formação está junta desde 1995, quando o baixista Paul d’Amour saiu do quarteto.

Adam, Maynard, Justin e Danny. Fonte: Tool

Ao se tratar da banda e de todos os misticismos que as cerca e, dos temas — como a lacrimologia, religião, misticismo, ocultismo e a psicodelia — por eles discutidos, é nítido a presença de imagens estranhas e figuras humanas pós-apocalípticas. A banda tenta traduzir o seus objetivos e pensamentos através, obviamente, da música, como também nas artes visuais.

A banda lançou apenas quatro álbuns em sua trajetória: Undertow (1993), Aenima (1996), Lateralus (2001) e 10000 Days (2006). Além disso, foi condecorado com três Grammys, duas por Melhor Performance de Metal, em 1998 e 2002, com as músicas Aenema e Schism, e uma por Melhor Pacote de Gravação, em 2007, com o álbum 10000 Days.

A arte do Álbum 10.000 Days recebeu o Grammy em 2007, na categoria de Melhor Pacote de Gravação. Foto: Tool

A premiação em 2007, que presenteia o melhor visual do álbum, vencido pelo guitarrista Adam Jones, foi bem significativo. De acordo com Bruno Hiago (2015), os próprios músicos criam as capas de discos e os clipes. Jones é o diretor da maioria dos clipes. Além disso, ele estudou arte e escultura, é designer e escultor de efeitos especiais.

Jones dirigiu os clipes de Sober, Prison Sex, Stinkfist, Aenema, Schism, Parabola e Vicarious. Ademais, foi o criador da maquiagem dos atores nos vídeos de Schism e Parabol/Parabola.

Primeiro single do terceiro álbum de estúdio, Lateralus (2001), o clipe de Schism foi produzido por David Bottrill e teve as direções artística do guitarrista Adam Jones. Fonte: OfficialTool
Também presente no terceiro álbum, Lateralus (2001), Parabol/Parabola é a junção de duas músicas irmãs que se complementam. Para a produção do clipe, a banda juntou as canções 5 e 6 do álbum e criou um produto visual de 10 minutos. Fonte: Dachort

Da mesma forma que Schism (2001), Jones e Bottrill foram responsáveis pela direção e produção. Para HIAGO (2015),

Os videoclipes da banda são ultra produzidos, bizarros, opressivos, revelando uma visão nada otimista da humanidade em geral. Seus clipes são protagonizados por seres infernais de visual soturno, na maioria das vezes criados pela técnica de stop motion, ou por computação gráfica. (HIAGO, 2015).

Um exemplo dessa constatação é no clipe Vicarious. Nele, contém a presença de humanos deformados, em um cenário “pós-guerra”, totalmente inóspito. Com o clipe ultra produzido e psicodélico, Vicarious é uma obra prima.

Clipe de Vicarious — 10000 Days (2006). Fonte: 1qazxsw21

Hiago (2015) também revela sua experiência com a banda, já que conheceu o grupo através do jogo Guitar Hero 4 — World Tour.

Em primeira instância fiquei muito entusiasmado com a sonoridade mística, pesada e virtuosa que a banda apresenta. Em um segundo momento, quando já tinha conhecido a sonoridade, um outro universo me chamou atenção. A atmosfera artística criada para a fase do jogo, diferente das outras em que você vê um palco com os personagens e a platéia interagindo, — na etapa em que se joga/ouve três músicas seguidas do Tool — você entra em uma espécie de portal ou buraco negro com intervenções artísticas incríveis que se transformam em relação às dinâmicas da música. Achei que essas artes foram algo criado pela produção do Guitar Hero, mas na verdade isso era a identidade da banda. (HIAGO, 2015).

Background citado por HIAGO é único e faz parte de algo além da música.

Não só em clipes e nas produções das capas que a banda se destaca. Em seus shows é nítida a presença das imagens, que não só fazem parte da apresentação mas são essenciais para a criação do ambiente.

Show do Tool no “Rock on the Range”, Columbus — Ohio.

Hiago (2015) dialoga sobre a origem da banda e como ele explora diferentes aspectos culturais em suas canções:

Tool em português significa “ferramenta”, segundo os integrantes da banda eles desejavam que sua música fosse uma ferramenta para a compreensão da Lacrimologia, uma pseudociência, ou “ciência do choro”, um tipo de terapia que consiste em evoluir explorando sua dor física e emocional. Além desse conceito a banda também explora a diversidade das culturas religiosas, um lado oculto com o satanismo e a relação dos integrantes com uso de drogas e abuso sexual, nada confirmado, mas é só observar as letra e verá os indícios. (HIAGO, 2015).

Além disso, Hiago (2015) cita a presença de um artista plástico de grande influência para os vídeos e capas de discos da banda, Alex Grey.

A INFLUÊNCIA DE ALEX GREY

De acordo com Eneo Lage (2015),

Alex Grey é um artista americano bastante conhecido por seu trabalho psicodélico e cheio de simbologia, algo conhecido como ‘arte visionária’. Seu trabalho passeia pela pintura, instalação, process art e outros projetos nos quais o artista tem envolvimento. (LAGE, 2015).

Para o autor, as obras do artista plástico americano são extremamente elaborada, ricas em detalhes da anatomia humana e carregadas de significados transcendentais, como, por exemplo, a obra Oversoul , capa do livro Transfigurations (2001).

Oversoul — Alex Grey, 1997. Fonte: www.alexgrey.

O livro é uma coletânea das obras Alex Grey, durante a década de 1990, sendo uma continuação de Sacred Mirrors of Grey (1991), um dos mais bem sucedidos livros de arte dos anos 1990. Segundo Donald Kuspit, “É a luz que é sublime na obra de Grey — que é a inovação mais importante na luz religiosa desde o barroco — e que faz com que os seres mundanos neles pareçam sublimes, em todos os detalhes realistas de seu ser primoroso.”

Segundo Rafael Beraldo (2013),

[…] após conhecer sua parceira Allyson Rymland Grey, em 1975, Alex Grey teve uma experiência mística enteógena que transformou seu existencialismo agnóstico a um transcendentalismo radical. O casal Grey continuou a tomar “viagens” sacramentais de LSD para fins de estudar este novo mundo proporcionado pelos enteógenos. (BERALDO, 2013).

Alex Grey trabalhou no departamento de Anatomia da Harvard Medical School, em Boston, nos Estados Unidos, onde preparava cadáveres para dissecação, enquanto estudava o corpo por conta própria. Para Beraldo (2013), “seu interesse pelas dimensões sagradas do homem e do universo se refletem, ficando aparente em cada trabalho. Explorando o místico e o real, seu trabalho pode ser considerado holístico e visionário”. Atualmente, o artista plástico é considerado o mestre dos Artistas Visionários.

Alex Grey é praticante do Vajrayana, uma das três tradições do Budismo, juntamente com Theravada e Mahayana.

Para além de seu psicodélico trabalho artístico, Grey ficou conhecido por suas obras estarem ligadas ao Tool, de forma oficial ou não.

Oficialmente, Grey foi responsável pelo design gráfico dos álbuns Lateralus e 10000 Days, e colaborou na produção do clipe do Vicarious (2006). De forma não oficial, foi reverenciado no final de Parabol/Parabola, nas capas de discos da banda e na capa do single Lateralus.

Capa do single Lateralus, produzido por Alex Grey. Fonte: Tool, 2001; www.alexgrey.com

O PSICODELISMO NA MÚSICA

Ao analisar qualquer imagem vinculada à banda, notamos multicores, humanos desfigurados, pós-apocalípticos e padrões que remetem ao Budismo. Juntando tudo isso e, a partir dessa análise, pensar em sonoridade e complexidade musical e rítmica pode ser bem instigante.

Este desafio torna-se maior com músicas de longas durações, já que o tempo para se analisar todo o produto musical é mais extenso. Lateralus,por exemplo, tem mais de nove minutos; Reflection tem 11 minutos. Algumas canções se complementam, tornando-se um único produto, como Wings for Marie e 10000 Days, que, juntas, possuem mais de 17 minutos.

Sendo assim, uma “característica” que a banda adota em grande parte de suas músicas é a da “montanha russa”. Essa comparação à atração de parques temáticos se deve ao fato da música intercalar momentos mais suaves, com sonoridade mais tranquila e com um groove que remete ao Space Rock, como se o ouvinte estivesse em viagem espacial, mudando a sua própria maneira mental de ouvir a canção. A segunda parte dessa “montanha russa” é com um ritmo intenso, com groove mais pesado onde a guitarra e o bateria se destacam.

Não só os instrumentos sofrem essa variação na maneira de tocar, mas a voz também. Maynard iguala seu timbre com cada momento da música, tornando-se parte dessa viagem que o ouvinte faz.

Um exemplo disso é em No Quarter, música original da banda Led Zeppelin, que foi feita um cover em 2000. Nela, a voz distorcida de Keenan se complementa com a instrumentação. À medida que aumenta a intensidade de guitarra, baixo e bateria, o vocalista aumenta a sua.

Neste processo, a “montanha russa”, junto a elementos do Space Rock, tornou esse cover um dos mais belos produtos musicais psicodélicos. A banda conseguiu dar outro aspecto para a canção original de 1973 e incorporou seus elementos, tornando-o um produto único.

Outra canção que sofre essa variação é Wings for Marie e 10000 Days, canções já citadas, que possuem característica única em toda a discografia da banda. As música falam sobre a morte da mãe do vocalista, Marie Judith Keenan, que sofria de uma paralisia que a incapacitava parcialmente. O período de paralisia da Marie foi de 27 anos ou dez mil dias.

Durante os 17 minutos, Keenan expõe seus sentimentos, intercalando momentos de intensidade e calma. Além disso, a música compõe toda uma ambientação para o clima que propõe. Ao ouví-la, é possível sentir este clima e, junto à voz, a experiência torna-se ainda mais completa.

Esse movimento de “montanha russa”, intercalando a intensidade e o suave, aliado à interpretação de cada ouvinte, torna a música um produto psicodélico. Independentemente do uso de entorpecentes alucinógenos, a própria pessoa, por meio de suas próprias experiências, vai experimentar o psicodelismo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A humanidade pode interpretar o psicodelismo de diferentes maneiras. Não é necessário utilizar entorpecentes para sentir-se em um ambiente psicodélico ou ter a sensação de “viagem”. A música pode nos trazer essa sensação e, dependendo da pessoa, ela será positiva ou negativa.

Tool é um fenômeno no metal progressivo subgênero do Metal, caracterizado pela sonoridade de natureza experimental e pseudo-clássica; contém músicas de longa duração; e tem incorporação de estruturas lírica e sonoramente complexas.

Sua discografia e seus aspectos profundos, presentes em cada letra, nos fazem refletir que a música é muito mais do que um cantor, guitarrista, baixista e baterista (dependendo de cada formação), ela é uma forma de comunicação.

A banda Tool expressa o movimento psicodélico, não apenas em suas músicas e com seus ritmos intensos, mas também nas capas dos discos e em seus clipes. Cada um dessas formas de se comunicar expressa diferentes maneiras de se analisar e observar o psicodelismo, através de um conjunto de símbolos e outros fatores. Um exemplo disso, é na canção Lateralus (2001). Nela, há padrões matemáticos, conhecidos como Sequência de Fibonacci, no ritmo da guitarra, além da separação silábica ser também parte dessa sequência.

Esse conjunto de símbolos, mitos e imagens, que remetem à vida prática e à vida imaginária, fazem parte do misticismo da banda. Além disso, seu lado psicodélico correlaciona ao imaginário do seu público, tanto visual como sonoro, tornando-se uma forma de comunicação única e não habitual.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALEX Grey. 2018. Site pessoal do artista plastico Alex Grey. Disponível em: www.alexgrey.com. Acesso em: 17 de abril de 2018.

BERARDO, Rafael. Arte Visionária de Alex Grey. 2013. Matéria feita para o site Mundo Cogumelo, um site mantido por colaboradores para compartilhar artigos científicos, quebrar tabus e desmistificar lendas sobre o uso de substâncias. Disponivel em: https://mundocogumelo.blog.br/arte-visionaria-de-alex-grey/. Acesso em: 18 de abril de 2018.

HIAGO, Bruno. A Psicodélica arte do Tool. Troca o Disco. 2015. Matéria feita para o site Toca Discos, voltado para o mundo da música em geral. Disponivel em: https://trocaodisco.com.br/2015/09/a-psicodelica-arte-do-tool.html. Acesso em: 10 de abril de 2018.

LAGE, Eneo. A arte espiritual e psicodélica de Alex Gray. 2015. Matéria para o site INSPI — site sobre conteúdo criativo sobre cultura, arte, design, entretenimento e tecnologia. Disponivel em: https://inspi.com.br/2015/03/arte-alex-gray/. Acesso em: 17 de abril de 2018.

MORIN, Edgar. Cultura de Massas no século XX: o espírito do tempo. Rio de Janeiro: Forense, 1967.

POLISTCHUK, Ilana; TRINTA, Aluizio Ramos. Teorias da Comunicação — O pensamento e a prática da Comunicação Social. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Cap. 4, p. 125–134.

QUADROS, Beatriz. Cores, Formas e Contracultura: sobre Psicodelia. Revista Capitolina. 2014. Matéria para a Revista Capitolina — revista online independente sobre todos os tipos de assuntos (política, raça, sexualidade, etc.), direcionados, principalmente para jovens adolescentes. Disponivel em: http://www.revistacapitolina.com.br/cores-formas-e-contracultura-sobre-psicodelia/. Acesso em: 09 de abril de 2018.

QUEIROZ, Vinicius Eduardo. A questão das drogas ilícitas no Brasil. Monografia (Bacharelado em Ciências Econômicas). UFSC. Florianópolis: 2008.

TOOL. Desenvolvido por Fullscreen Direct. 2017. Site oficial da banda. Disponivel em: https://www.toolband.com/ . Acesso em: 10 de abril de 2018.

MÚSICAS

TOOL. Lateralus. In: Tool. Lateralus. North Hollywood, California: Volcano Entertainment. 2001. Faixa 9. (CD). Disponivel em: < www.youtube.com/watch?v=EDlC7oG_2W4 >. Acesso em: 10 de abril de 2018.

TOOL. No Quarter. In: Tool. Salival. Hollywood, California: Volcano Entertainment / Tool Dissectional. 2000. Faixa 7. (CD). Disponivel em: < www.youtube.com/watch?v=_ZKIfCJZvZo >. Acesso em: 07 de maio de 2018.

TOOL. Parabol/Parabola. In: Tool. Lateralus. North Hollywood, California: Volcano Entertainment. 2001. Faixa 6/7. (CD). Disponivel em: < www.youtube.com/watch?v=cdpSHLrLAoI >. Acesso em: 10 de abril de 2018.

TOOL. Reflection. In: Tool. Lateralus. North Hollywood, California: Volcano Entertainment. 2001. Faixa 11. (CD). Disponivel em: < www.youtube.com/watch?v=ja3LGFY1i0o >. Acesso em: 10 de abril de 2018.

TOOL. Schism. In: Tool. Lateralus. North Hollywood, California: Volcano Entertainment. 2001. Faixa 5. (CD). Disponivel em: < www.youtube.com/watch?v=yMMz2VwbhVI >. Acesso em: 10 de abril de 2018.

TOOL. Vicarious. In: Tool. 10000 Days. Burbank, California: Volcano Entertainment / Tool Dissectional. 2006. Faixa 1. (CD). Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=UUXBCdt5IPg >. Acesso em: 07 de maio de 2018.

TOOL. Wings for Marie / 10000 Days. In: Tool. 10000 Days. Burbank, California: Volcano Entertainment / Tool Dissectional. 2006. Faixa 3/4. (CD). Disponivel em : < www.youtube.com/watch?v=pltgaBtcPHg >. Acesso em: 10 de abril de 2018.

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Guilherme Egydio

Um jornalista que escreve de tudo um pouco, preferencialmente sobre esportes e boa música.