O uniforme da seleção brasileira para a Copa 2018 na Rússia

Gustavo Giglio
updateordie
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3 min readMar 21, 2018

Que seja um update geral.

A CBF e a Nike acabam de divulgar a nova linha de uniformes, camisas de treino e pré-jogo e linha casual que serão usados na Rússia 2018.

O legado dos títulos mundiais de 1958 (Suécia) e 1970 (México) está sendo homenageado nas cores desta coleção. Na Amarelinha, o primeiro uniforme da Seleção, o tom da cor que mais representa o sucesso nos gramados foi batizado de Ouro Samba (Samba Gold). É o mais vibrante das últimas duas décadas. Essa nuance vem dos meados de 1970, época do Tricampeonato Mundial. Na parte de trás da nuca, uma faixa vertical na gola traz, depois de 50 anos, o azul de volta à camisa principal.

De acordo com a Nike: a camisa tem tecnologia antiaderente, que garante firmeza, ventilação e sequência dos movimentos. A textura costurada à trama reduz o peso e assegura a circulação de ar por toda a peça. Uma linha fina espaçada na parte interna aumenta o conforto e proporciona maior liberdade aos jogadores.

Os shorts azuis Vapor Match não têm costuras externas e foram produzidos com 55% a mais de tecido stretch, um convite à flexibilidade dos atletas. Com esse avanço, a Nike retirou a corda de ajuste à cintura, reduzindo o peso total. Já as meias brancas Superlock somam um visual moderno a um design clássico: listras verdes e amarelas na altura da panturrilha.

O meião foi adequado para duas partes diferentes do corpo em que ele atua: uma estrutura para a região acima do tornozelo e outra para o pé. A parte superior se ajusta, perfeitamente, à perna. Os dois afastam o suor e facilitam a evaporação. Logo, a peça seca é 9% mais leve e a úmida chega a menos 40% do peso das usadas anteriormente.

Azul Celestial domina o segundo uniforme

A camisa azul recebeu o título de Azul Celestial (Soar Blue) e tem marca d’água, em estampa de mosaico, formada por estrelas que partem do escudo. Relembra dois importantes fatos marcados na história do nosso futebol: o Mundial da Suécia (1958), primeira vez em que o azul foi adotado, oficialmente, como a segunda cor da Seleção; e a primeira estrela a ser fincada no peito, uma honra oferecida apenas aos campeões do mundo. Os números, como na época da competição, voltam a ter a cor amarela. Calção branco e meias azuis completam o uniforme.

Originally published at Update or Die!.

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