Interlúdio

Um relato dos acontecimentos, pelo ponto de vista das personagens

Walekai
“Após algumas de minhas expedições encontrei algo inesperado. Uma velha amiga se revela depois de um imenso mal entendido. Depois de ouvir suas explicações pude entender sua situação. Me preocupava com ela a tempos e aparentemente estava certo, mas finalmente nos revemos, agora como aliados novamente. Vamos nos vingar daqueles que a manipularam para assassinar seus amigos”

Rudolph
“Após a nossa vitória sobre a Horda e sua expulsão de Ventobravo eu pude ter um pouco de sossego. O trabalho de reconstrução da cidade tem sido árduo, mas gratificante. Conheci uma jovem camponesa, ex-escrava, seu nome é Irene. Ela me viu lutar na retomada da capital e contava as histórias de nossas lutas para outros. Era uma tocadora de banjo e suas canções geralmente compostas por poesias de nossas vitórias, tocavam em tabernas e salões. Certo dia a ouvi e após nos conhecermos, passei a gostar das melodias e a corrigir o “exagero” das histórias. Nos casamos e tivemos uma linda filha. O nome da menina é Vitória. Então como eu poderia embarcar em uma missão suicida? Me peça para matar orcs, cavaleiros mortos vivos, trolls, ogros, dragões ou qualquer merda que seja da Horda, aqui. Eu sei que minha amiga Nimuê tem as razões dela pra ir, mas eu tenho duas pra ficar e defender o nosso mundo aqui. Na última vez que cruzamos espadas, capturamos um cavaleiro da Morte, tive que me agarrar a ele igual fazia nós meu tempos de lutador de rua . Então não é por medo que eu não vou. Mas por ter muito a perder caso morra lá”.

Tristran
“Quando penso no meu pai, a sua ambição é a característica dele que mais me vem a mente. Desde sempre, querendo fazer a família crescer, em nome e posses, não importanto muito os meios usados. Sempre tive vergonha disso e pensei a vida toda ser o completo oposto dele. Mas quão nobre é buscar a honra pela honra? Talvez eu tenha me enganado. Talvez eu sempre quis ser olhado como um Herói pelos outros, talvez eu ainda não seja muito mais que aquela criança brincando com uma espada de madeira fingindo ser Anduin Lothar. Talvez eu seja apenas uma versão mais hipócrita de meu pai.”