Clean Code — Prefácio

Juliana Dias 👩🏽‍💻☕
1 min readJun 29, 2018

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[…] Voltando á minha pequena embalagem de Gal-Jol, acho importante notar que a sabedoria dinamarquesa nos aconselha não só a prestar atenção a pequenas coisas, mas também a ser honestos em pequenas coisas. Isso significa ser honesto com o código e tanto com nossos colegas e, acima de tudo, com nós mesmos sobre o estado do nosso código. Fizemos o melhor para “deixar o local mais limpo do que como o encontramos”? Refatoramos nosso código antes de verificá-lo? Essas não são preocupações externas, mas preocupações que estão no centro dos valores do Agile. Que a refatoração seja parte do conceito de “Pronto”, é uma prática recomendada no Scrum. Nem a arquitetura e nem o código limpo exigem perfeição, apenas honestidade e que façamos o melhor de nós. Errar é humano; perdoar é divino. No Scrum tornamos as coisas visíveis. Arejamos nossa roupa suja. Somos honestos sobre o estado de nosso código porque o código nunca é perfeito. Tornamo-nos mais completamente humanos, mais merecedores do divino e mais próximos da magnitude dos detalhes.

Em nossa profissão, precisamos desesperadamente de toda ajuda que conseguimos. Se o piso de uma loja reduz os acidentes e suas ferramentas bem organizadas aumentam a produtividade, então sou totalmente a favor. […]

James O. Coplien
Mordrup, Dinamarca

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