UX não é só mais um prefixo bonito

A profissão da moda é puro modismo ou faz mesmo sentido?

Certamente você já ouviu muito falar sobre UX ou, no mínimo, já viu publicações com essa sigla por aí… Caso ainda não tenha se deparado com esse termo, talvez valha dedicar um pouco do seu tempo para conhecer. Pode parecer puro modismo, a onda da vez ou um novo nome para algo que já existia na prática.

Bem… Como acredito que não há certo ou errado, aceito as três opções, mas posso contextualizar cada uma delas, olha só:

É moda, pois muito se fala sobre o assunto, seja entre empresários e profissionais da área de tecnologia e comunicação ou em workshops, podcasts e conteúdos relacionados a softwares, produtos, relação usuário/serviço.

É a onda da vez, pois este é o momento em que mais se ouve falar sobre a importância de valorizar a transparência, o contato próximo e o link de confiança entre empresa consumidor.

É um novo nome para algo que já existia? Sim! Pensemos UX como um conjunto de ferramentas de comunicação, assessoria, atendimento ao cliente e benchmarking, tudo num só lugar, quem sabe em um único profissional.

Apesar de dizermos que qualquer pessoa interessada em se relacionar com produto, pesquisas, cliente e melhoria contínua é capaz de se tornar profissional de UX, acredito que são os anos de experiência com as “gambiarras” do mercado de Comunicação que fazem a diferença.

Não quer dizer que você não possa começar do zero, nada disso! Significa que será um diferencial para a sua bagagem profissional se relacionar com os “dinossauros” da área. Eu mesma não me considero uma e aprendo muito acompanhando o Bruno Rodrigues, o Daniel Furtado, a Alê Periard, a Rebeca da Menina de UX e outros tantos que admiro, pois sei que a melhor escola sempre será a vivência. Junte-se aos bons se quiser estar entre os melhores!