
O Super Bowl no Brasil e a cultura Data Driven
O futebol americano está na moda e isso vai ser bom para a sua empresa
O número de fãs de futebol americano no Brasil cresce rápido. Já é fácil esbarrar no assunto em um almoço de família, no trabalho ou na mesa do bar. E com a final empolgante de ontem, com direito a virada dos Patriots, sua timeline provavelmente tem algumas menções sobre o jogo.
Pode ser porque o quarterback mais badalado do momento, que coleciona títulos e recordes, casou com a top model brasileira mais carismática da história. Ou talvez porque as emissoras de TV precisam preencher o buraco no calendário do futebol brasileiro. O motivo não importa mas o gosto do brasileiro pelo futebol americano vai ser bom para a sua empresa.
Desde que Billy Beane mudou o mundo do Baseball apostando em uma estratégia data driven para montar seu time (história retratada no filme Moneyball) os fãs de esportes nos Estados Unidos não tem dúvida sobre a relevância dos dados.
No Brasil tradicionalmente as estatísticas são utilizadas no esporte de maneira caricata ou com claro viés em “análises” do tipo: Há 10 anos o time A não perde neste campo jogando com um lateral direito que tem uma mãe chamada Maria.
Pode parecer que não há nenhuma relação mas a mesma descrença nos dados é comumente adotada para tomada de decisão em boa parte das empresas. A coleta de dados, a construção sistemática de análises e seu uso são questões culturais e é exatamente por isso que o gosto pelo futebol americano pode ser bom para a sua empresa.
As análises estatísticas, históricas e da temporada, de rendimento dos jogadores e times são parte do cotidiano de quem acompanha futebol americano. Ao assimilar esta cultura é natural que as pessoas levem o mesmo mindset para outros aspectos da sua vida, inclusive sua atuação profissional.
Vida longa ao Monday Night Football e à cultura Data Driven.
ps: Já que estamos falando de Football vale ressaltar um detalhe sobre o nome do esporte…
