Não é sobre cartolina com post it colorido
Meu objetivo aqui não é falar dos negócios inovadores, tecnológicos, diruptivos ou qualquer outro termo que lembre o ambiente de inovação.
Não estou falando de testar a modelagem do negócio, dos diversos modelos de canvas, de MVP, de jornada do cliente, de persona, de métodos ágeis, de equipes motivadas, de editais de subvenção econômica, de Startups, Spin-Offs, Incubadoras, Aceleradoras ou qualquer tipo de ator ou força do ecossistema de inovação.
Não estou falando dos grandes eventos que lotam estádios e de cartolina com post it colorido.
Quero me voltar aos modelos tradicionais…
Antes de conceituar Startups é interessante nos situarmos historicamente. É bom saber que ainda no século passado algumas charmosas empresas começaram a fazer parte do sonho de jovens de todo mundo. Embalados pela possibilidade de ganhos rápidos, ambientes criativos e por empresas nascidas em garagens da Califórnia, diversos jovens ao redor do mundo, decidiram que jamais bateriam “ponto” em nenhuma empresa tradicional e que o empreendedorismo e espírito de aventura fariam parte de suas vidas para sempre. Até que uma “bolha” explodiu o sonho de muita gente. Porém, precisamos primeiro entender essa história. Então vamos lá…
A fase mais fértil…
Atuando em várias frentes do ecossistema de empreendedorismo e inovação. Maiores detalhes no site www.matheusfelizola.com