Mauro FigueiredoA ROSA NEGRA — Cap. IV: Águia na CabeçaNunca gostei de frequentar velórios. Já deixei de comparecer a alguns, e eram de pessoas muito queridas, mas um investigador que se preze…Nov 1, 2021Nov 1, 2021
Mauro FigueiredoPão com mortadelaVenho subindo as escadas do morro com um pão francês já meio murcho embaixo do braço, pensando no que fazer da vida. Bebi além da conta…Sep 29, 2021Sep 29, 2021
Mauro FigueiredoO Ocaso de Ícaro — Capítulo ISexta-feira, dez e meia da noite. Esgotados os quarenta e cinco minutos do segundo tempo, vivo agora por conta dos descontos do Juiz. Fumo…Sep 27, 2021Sep 27, 2021
Mauro FigueiredoCaranguejoEle não tinha nome. Muito embora em sua certidão de nascimento constasse o de Carlos Alberto de Souza Spitz, todos apenas o conheciam e o…Sep 24, 2021Sep 24, 2021
Mauro FigueiredoO príncipe e o mendigoÀs vezes, o mundo inteiro parece ruir sobre a cabeça de um homem, sem aviso prévio.Sep 23, 2021Sep 23, 2021
Mauro FigueiredoFODEXCorto e costuro entre os carros, ônibus e caminhões, invento espaço, e não dou ponto sem nó. Vivo cada dia como se fosse o único, respiro…Sep 21, 2021Sep 21, 2021
Mauro FigueiredoO homem que bebia demaisJosé caminhava só e cambaleante vindo do bar àquela hora erma da noite. Bebia para esquecer: a mulher que fugira com outro e levara os…Sep 20, 2021Sep 20, 2021
Mauro FigueiredoO inominável ser que nos habita nunca se responsabiliza pelo que fazemos, mas sempre nos culpa…FragmentosSep 20, 2021Sep 20, 2021
Mauro FigueiredoNão saia por aí tateando com as mãos nuas o escuro em busca das próprias verdades: elas cortam.Fragmentos.Sep 19, 2021Sep 19, 2021