Pacientes passivos e sinistralidade crescente: vire o jogo!

Medicinia
2 min readJul 5, 2018

Você já parou para pensar que, hoje, o sistema de saúde está basicamente preparado para receber os pacientes de forma passiva?

O paciente só é lembrado quando passa mal e vai para o hospital. Caso contrário, a instituição não faz a menor ideia do que aconteceu a ele. Não há acompanhamento depois que esse paciente é liberado e cruza a recepção do hospital em direção à casa.

Isso acaba gerando uma série de consequências negativas: financeiras para a instituição e de saúde para o paciente.

É o caso da sinistralidade, que aumenta cada vez mais por falta de acompanhamento adequado após liberação hospitalar do paciente, gerando descontinuidade do cuidado e aumento de custos.

Diante dessa constatação, há dois cenários bem claros se desenrolando:

- Cresce o número de hospitais que já estão percebendo que o caminho é cuidar, fazer a gestão desse paciente depois que ele recebe alta. O problema é que a maioria não sabe muito bem por onde começar. É um campo desconhecido para as instituições em geral;

- As empresas estão com sinistralidade cada vez maior e travando uma briga constante, todo ano, para que o valor do convênio não dispare em razão desse fato.

É a tecnologia que vai ajudar a virar esse jogo!

Isso ficou muito claro na recente edição do TechEmerge Health Innovation Summit in Brazil, em São Paulo, quando tivemos o privilégio de ser selecionados entre os quase 300 inscritos de 34 países com soluções inovadoras.

Foi um momento incrível de troca de experiências na área de tecnologia em saúde, além de uma oportunidade ímpar de comprovar como a plataforma Medicinia amadureceu, nestes quatro anos de existência. Vimo o quanto conhecemos como poucos as dores de instituições de saúde e pacientes em relação à descontinuidade no fluxo de comunicação entre eles, tão logo o paciente volta para casa.

Plataformas como o Medicinia podem atuar como parceiros de hospitais para fazer a gestão desses pacientes. O Medicinia entra com a tecnologia, que responde por toda a parte online desse fluxo de comunicação. O hospital, gere a parte offline.

E essas duas pontas se complementam de forma prática, eficiente e inteligente, atacando todas essas fragilidades e ameaças citadas.

Gostou? Confira alguns de nossos cases em hospitais de referência aqui. www.medicinia.com.br

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