Nicolas FonsecaO delírio dos batimentosApós dormir por tanto tempo, me descobri batendo uma outra vez. O sangue a banhar meu todo, transbordando sem parar me preenche com…May 4, 2017May 4, 2017
Nicolas FonsecaO uivo do vento perdidoNaquela manhã chuvosa a neblina tomava conta da cidade. A cidade que ele mesmo tinha criado. Todo aquele céu azul, todas aquelas árvores…Mar 27, 2017Mar 27, 2017
Nicolas FonsecaMeu próprio descobrimentoSilêncio. O que é esse sentimento que ele conhece tão bem? — Por que eu existo? — Perguntava-se. O que é essa dor que ele conhece tão…Mar 26, 2017Mar 26, 2017