Uns pitacos sobre criadores de conteúdo e relacionamento no contexto atual
Este texto foi divulgado originalmente em áudio no @policast, meu canal de compartilhamento de informações e insights sobre comunicação, gestão de redes sociais e criatividade na escrita. Acesse t.me/policast para participar!
Nicho, nano, micro, médio, grande, gigante, global. Tem influenciador (eu prefiro chamar de criador de conteúdo, meeeesmo que o conteúdo seja sobre a vida da pessoa) pra tudo que é gosto, porte de empresa, proposta, abordagem, ideologia, visão de mundo…
Ou seja, se a empresa que você trabalha/lidera/representa quer por no ar um trabalho legal de cocriação de conteúdo, certamente terá as pessoas certas para isso. Podem ser aquelas que alcançam uma infinidade de pessoas, aleatoriamente, ou as que conversam com o público do seu segmento de mercado.
É claro que, como em outras áreas das nossas vidas, a pandemia mudou também a forma como as pessoas têm se relacionado com estes criadores de conteúdo, consumido informações e dando seu aval para as ações. Esse texto https://bit.ly/3dvXlrF do Yahoo discute esse ponto: traz o case Pugliesi — que foi super criticada nas redes sociais, perdeu patrocinadores e tirou o perfil do ano após postar uma “festinha com amigos” durante o isolamento — para introduzir o aumento do consumo de informações.
É aí que as marcas podem entrar: trazer informação de qualidade do seu nicho por e com pessoas que agreguem (lembrem de olhar o histórico da pessoa, tá, pra não serem pegos de calça na mão com uma crise que um google evitaria) e que conversem com o seu consumidor.
Contem histórias juntos: quando bem contadas, elas fazem com que seu cliente queira mais, espere por você e, depois, lembre de você! E se ele puder fazer parte da história, melhor ainda! Pense nisso!