Pollyana SiringeinRevista MormaçoCéu de chãoEu não sabia como se parecia o céu.Mar 31, 2023Mar 31, 2023
Pollyana SiringeinFazia PoesiaÀdorPreciso senti-la Como um corpo em Rosa Corpo de corMar 15, 2023Mar 15, 2023
Pollyana SiringeinRevista MormaçoPollyana Sousa — Issue #1Não tenho tido tempo para o português. Frase que plana a página, nosso sopro natural ao encontrar o S e o ponto faz uma leviosa. Meu…Mar 1, 2023Mar 1, 2023
Pollyana SiringeinRevista MormaçoDoce e máscaraO doce mais doce é aquele que dorme sobre caroço de manga incômoda semente de pé incômoda feita a caroço feito caroço desfeita refeita…Dec 1, 20221Dec 1, 20221
Pollyana SiringeinRevista MormaçoDuas amandas e um caroçoNão precisei dos colchões, senti o incômodo da ervilha no chão batido da casa de Amanda. Ai, não sei por que fui, vou sem querer, mas volto…Nov 1, 20221Nov 1, 20221
Pollyana SiringeinRevista MormaçoNão sou nada indelévelNão viria ao mundo em prantos Se não fosse a grave falta Do viver Em corcovados da cidadeOct 3, 20221Oct 3, 20221
Pollyana SiringeSilênciaNem todo fim tem a poesia do fim de tarde, degradê cor que desliza o fogo ao mar anilado, ainda que encontre outras oscilações, onda é…Sep 27, 2022Sep 27, 2022
Pollyana SiringeinRevista MormaçoRígidaEstive aqui muitas vezes e na maioria delas, puxei uma cadeira e fui má. Sento-me, séria e rígida na madeira escura, talvez jacarandá sem…Jun 13, 2022Jun 13, 2022
Pollyana SiringeinRevista Mormaçopulando de boca em bocapulando de boca em boca (de baleia)May 16, 20221May 16, 20221