O trajeto feito por um barco pequeno entre oceanos requer plano e coragem. O resto é humildade. Colocar-se em uma situação que pouco se pode controlar é estar em estado de vulnerabilidade e por isso em sintonia com o natural. Só assim nos conhecemos e nos abrimos para o novo. É o que resta. Aprende-se no percurso que a jornada é o mais importante da história. A única certeza, é uma chegada estando totalmente transformado. Cada trajetória é única, não se herda, não se empresta e nem se copia.
Assim é a Proeza.