Rafael D. Guilherme
2 min readJun 17, 2018

Interface sútil em jogos

Indústria de games a cada ano tenta atrair mais consumidores, para isso , muitas empresas tentam tornar vídeo game um experiência mais interativa e interessante. Para isso, principalmente jogos de orçamento astronômico, tendem a apostarem em uma maior imersão dos jogadores. Além dos gráficos exuberantes, storytelling e outros elementos que prendem a atenção do jogador, a Interface também é utilizada.

Heavy rain PS3

Muitos jogos triplo A optam por utilizarem interfaces bem simples, como as de realidade aumenteada que procuram não eliminar a experiência sensorial do usuário. Muitas vezes nem são aparentes por boa parte do jogo. Ultimamente nesse tipo de jogo, a hud é aparente apenas quando realmente necessária, como em jogos da Tell tale, que tentam trazer uma experiência mais cinematográfica. O usuário basicamente assiste um filme em que ele pode tomar decisões e explorar outras faces da história a interface é quase transparente e só aparente em momentos chave. A tendência dos anos 2000 em jogos competitivos* do público hardcore de games, era ter interfaces com o máximo de informações possíveis

World of Warcraft

Porém a interface desse mesmo tipo de jogo foi evoluindo esteticamente até ficar bem mais limpa, mesmo jogos iguais a Dota onde essas informações são bastante necessárias. Por fim acredito que o futuro das interfaces em jogos, a tendência é a de continuar evoluindo no ritmo atual, onde existe uma variedade bem grande de estilos diferentes. Cada jogo pede por algo diferente, mas no caso de experiências como as da Quantic Dream acredito que a não interface seja o caminho que eles buscam.

Detroit: Become human, da Quantic Dream
The walking dead, Telltale studios