Querido Caio, hoje acordei pensando onde você. Então, imediatamente, quis começar esta crônica, que também é uma carta, parafraseando a sua: “jamais esquecerei Caio Fernando Abreu”. — Aonde está você agora, além de aqui, dentro de mim? Sempre que ouço essa música, penso em ti. Para onde você foi?, porque morto não está. Primeiro, que Caio é imortal, a despeito dos silogismos. Depois, que bicha não morre, vira purpurina. Então, como é que vão as coisas por…