Análise Narrativa: A Fantástica Fábrica de Chocolate

Vinicius Oliveira
3 min readMar 16, 2016

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Olá a todos! Hoje vamos tratar da questão das narrativas, analisando mais especificamente o trabalho de Tim Burton na adaptação do livro escrito pelo galês Roald Dahl, em 1964, Charlie and the Chocolate Factory (A Fantástica Fábrica de Chocolate, no Brasil). Esta foi a segunda vez que o livro foi adaptado ao cinema, a primeira foi em 1971, por Mel Stuartd.

Para que não viu a história, ou quer relembrar, vamos lá…

Willy Wonka (Johnny Depp) é o excêntrico dono da maior fábrica de doces do planeta, que decide realizar um concurso mundial para escolher um herdeiro para seu império. Cinco crianças de sorte encontram um convite dourado em barras de chocolate Wonka e com isso ganham uma visita guiada pela lendária fábrica de chocolate, que não era visitada por ninguém há 15 anos.

No decorrer da trama podemos observar que há uma espécie de competição pela herança do império Wonka entre as crianças Charlie Bucket (Freddie Highmore), Violet Beauregarde (AnnaSophia Robb), Veruca Salt (Julia Winter), Mike Teavee (Jordan Fry) e Augustus Gloop (Philip Wiegratz). Desde o início, onde procuravam o convite dourado, ou mesmo já dentro da fábrica, cada criança têm sua história particular, sua maneira de se comportar e seus defeitos.

Podemos dizer que a narrativa de A Fantástica Fábrica de Chocolates, apesar de ter Charlie e Wonka como personagens principais e ser linear em seu desfecho, apresenta traços do estilo polifônico, pois existem diversas
histórias sendo contadas e se desenvolvendo simultaneamente.

Abaixo algumas fotos que relembram a história e os atores que interpretam as crianças e seus pais.

Por hoje é isso galera! Abraço e até a próxima! :D

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