Rios, Pontes e Overdrives

Frank Junior
A Ponte
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2 min readNov 1, 2017

Eu sempre tive essa coisa de gostar de links, de conexão, de linkar pessoas, de plugar uma coisa com a outra, de conectar áreas diferentes do conhecimento. Na teoria dos conjuntos, eu sempre gostei da interseção, porque em vários aspectos eu acredito que é na interseção que está um ambiente propício pra inovação. É lá no encontro de dois conjuntos que mora o equilíbrio — nem um nem outro, mas um ponto equilibrado entre os dois, o YinYang atua aqui também — é lá onde a criação começa a aparecer mais, por ter duas ou mais influências enquanto formação de repertório contribuindo pra esse brainstorm de ideias.

Sabendo disso, que esse projeto se chama “A Ponte”, porque ta aí pra ligar e conectar, pra servir de ponte entre um lugar e outro. Uma ponte entre Recife-Caruaru, uma ponte entre Design-Programação, uma ponte de Arte-Tecnologia, uma ponte de Música-Design, uma ponte entre Forró-Rock, uma ponte entre Cultura Popular-Sociedade. Esse é o lugar pra construir várias pontes, um lugar que eu também vou usar pra centralizar coisas que eu ache importante por algum motivo. Um lugar onde eu vomito coisas, compartilho aprendizados, divido experiências, idéias disruptivas e criações impossíveis.

“a ponte não é de concreto, não é de ferro, não é de cimento, a ponte é até onde vai o seu pensamento”

já dizia Élton Medeiros e Paulo César Pinheiro, na composição de “A Ponte”, gravada por Lenine.
Sejam bem vindos, e boa viagem.

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