Abacaxi Fabuloso #14
Direto da Battle Maison
Com um pouco de paciência venci a 50ª batalha no modo Super Double da Battle Maison. Usei o mesmo time que estava usando antes. Não foi tão difícil assim, arrisco dizer que tive um pouco de sorte ao não encontrar nenhum time com pokemons fantasma que pudessem me derrotar facilmente.
Agora estou tentando Super Multi com as pessoas que tenho adicionadas no 3DS. Os pokémons que estou usando são a Kanghaskan que venceu o Super Double e Aegislash. Tentei primeiramente comigo mesma (Liligant e Rampardos) porém morri na décima sexta batalha. Tentei com a Nina (Ludicolo e Aurorus) mas morri na quinta batalha. Com Tierno foi na décima batalha. O fato de eu ter companions ruins e não ter outro 3DS pra me ajudar são complicadores adicionais.
Ainda estou procurando gente com times legais para me ajudar. Caso você tenha Pokémon X/Y e esteja a fim de usar Lilligant e Rampardos, é só adicionar 0834–3059–6781 no 3DS de vocês — e me mandem o número de vocês pra eu adicionar de volta.
Pokémon Go
Esses dias finalmente saiu Pokémon Go e a internet surtou a respeito. Basicamente, Pokémon Go é um jogo para telefones que permite capturar pokémons saindo de casa, como se os bichinhos existissem de verdade. Em pouco mais de uma semana, o jogo foi mais acessado que Tinder, pornografia e Twitter, pode ser proibido de ser usado no Museu de Auschwitz, fez com que o prefeito do Rio de Janeiro fosse zoado pela galera, um soldado capturou um squirtle no Iraque, um motorista sofreu acidente por estar dirigindo e jogando… A lista de notícias não acaba mais.
Como não tenho telefone e nem liberaram o jogo pro Brasil, ainda não pude jogar. Confesso que estou até cogitando em comprar um celular pra ter meus próprios pokémons — como não bastassem os que já tenho no videogame…
As Águas-Vivas Não Sabem de Si
No fim de semana passado, fui no lançamento do livro As Águas-Vivas Não Sabem de Si na livraria Blooks. Comprei o livro e ganhei autógrafo da autora Aline Valek. E durante um tempo ela falou um pouco sobre o livro, os temas, os conflitos e as inspirações para “o livro do oceano” (risos).
O livro conta a história de uma equipe de pesquisadores que vai investigar o fundo do mar, essa vastidão onde criaturas inimagináveis habitam. E como foi lembrado no dia, não só temos o ponto de vista dos humanos que descem mas de todas as criaturas marinhas que moram no oceano.
Fiquei um tempinho na livraria, o suficiente pra cumprimentar todo mundo, pegar meu autógrafo, ouvir a Aline falar do livro e ir embora. Algumas pessoas dali pareciam ser bem interessantes mas minha timidez habitual me poupou de puxar assunto com elas.
Texto publicado originalmente numa newsletter. Quem quiser assinar, pode se inscrever neste link.
