Os 20 melhores musicais de todos os tempos
A equipe do Acabou em Pizza selecionou os 19 melhores musicais da história do cinema! Vem conferir a lista.
20. Mamma Mia (2008)
Dirigido pela diretora Phyllida Lloyd, que também fez “A Dama de Ferro”, filme que rendeu o Oscar de melhor atriz para Meryl Streep, omusical é baseado nas canções do grupo ABBA. Grandes sucessos do grupo são interpretados pelo elenco, como “Dancing Queen”, “Waterloo”, “The Winner Takes It All”, e “Mamma Mia”, música que dá título ao filme. A trama rodeia em torno de Sophie (Amanda Seyfried), que está prestes a se casar e convida seus possíveis pais (Sophie não sabe quem é seu pai legitimo) Sam Carmichael (Pierce Brosnan), Harry Bright (Colin Firth) e Bill Anderson (Stellan Skarsgard) para a supressa de sua mãe Donna (Meryl Streep). Com o objetivo de encantar o público com canções famosas do ABBA, Mammia Mia é a mistura certa de romance e nostalgia.
19. Minha Bela Dama (My Fair Lady, 1964):
Audrey Hepburn, nossa eterna Bonequinha de Luxo, traz todo seu encanto vivendo a personagem Eliza Doolittle, uma vendedoras de flores nas ruas de Londres. Ao cruzar com um professor de fonética (Rex Harrison), sua vida muda e passa a ser uma dama da alta sociedade. Com direção de George Cukor, o filme venceu o Oscar de melhor filme, direção de arte, fotografia, diretor, figurino, trilha sonora, som e com destaque para o Rex que venceu por melhor ator.
18. Chicago (2002)
Baseado em uma peça teatral, Chigaco traz o brilho e o glamour da década de 1920. Dirigido e coreografado por Rob Marshall, conta a história das assassinas Roxie Hart (Renée Zellweger) e Velma Kelly (Catherine Zeta-Jones). Com a morte de seu amante, Roxie percebe que pode ser condenada e contrata o advogado Billy Flynn (Richard Gere), que faz dela uma celebridade, pois acredita que assim o público não irá culpa-la. O filme foi indicado a 12 Oscar, levando o de Melhor Mixagem de Som, Figurino, Direção de Arte, Edição, Atriz Coadjuvante para Catherine Zeta-Jones e Melhor Filme.
17. Agora Seremos Felizes (1944)
Juddy Garland ,nossa queria Dorothy de o “Mágico de Oz”, encanta mais uma vez com sua incrível voz. O filme conta a história das irmãs Tootie Smith (Margaret O’Brien), Rose Smith (Lucielle Bremer) e Esther Smith (Judy Garland) que vivem em St. Loius. A vida delas muda quando seu pai Mr. Alonzo Smith (Leon Ames) é transferido para Nova York. Dirigido por Vicente Minelli, foi indicado ao Oscar nas categorias de melhor trilha sonora, canção “The Trolly Song”, roteiro adaptado e fotografia.
16. Sinfonia em Paris (1951)
Dirigido também por Vicente Minelli, o filme conta a história de Jerry (Gene Kelly), veterano da Segunda Guerra Mundial, e Milo (Nina Foch), uma milionária que o ajuda, mas acaba se apaixonando por Lise (Leslie Caron) que está noiva. Com certeza uma das cenas mais memoráveis é a de Jerry e Lise dançando, que dura mais de 16 minutos. Venceu o Oscar de melhor roteiro original, filme, figurino, fotografia, trilha sonora e direção de arte.
15. Cabaret (1972)
Na Alemanha, durante o nazismo, uma cantora e dançarina americana se envolve com um professor inglês e um homem alemão. Baseado em uma peça teatral e dirigido por Bob Fosse, o filme traz a impecável atriz Liza Minelli como Sally Bowles, a americana. Liza é ilha do famoso diretor Vicente Minelli com a renomada atriz Judy Garland. Os dois se conheceram nas filmagens de “Agora Seremos Felizes”. Com uma atuação excelente, Liza ganhou o Oscar de melhor atriz e o filme arrecadou mais sete prêmios.
14. Funny Girl: Uma garota genial (1968)
Com uma impetuosa trilha sonora cantada por Barbra Streisand, Funny Girl relatava a vida da comediante Fanny Brice, do início de sua carreira até o estrelato e as complicações no seu casamento. Ganhou o Oscar de melhor atriz para Barbra.
13. Nine (2009)
O requinte italiano nos anos 50 volta em um filme provocante e sensual. Dirigido e coreografado por Rob Marshall, Nine conta a vida do diretor de cinema Guido Contini, interpretado pelo majestoso Daniel Day-Lewis. No filme, Guido está enfrentando uma crise em seu trabalho e na vida pessoal. O elenco ainda conta com atrizes de peso: Marion Cotillard, Judi Dench, Penépole Cruz, Kate Hudson, Nicole Kidman e a cantora Fergie. Com certeza a trilha sonora não sairá mais da sua cabeça.
12. Across The Universe (2007)
Dirigida por Julie Taymor, o filme é uma bela homenagem as canções dos Beatles. Ambientado em Liverpool, Jude (Jim Sturgess) decide ir para os Estados Unidos a procura de seu pai, onde conhece Lucy (Evan Rachel Wood) e juntos acabam se envolvendo em movimentos de contracultura devido a Guerra do Vietnã.
11. Festival Rocky de Terror (1975)
Esse musical é para quem gosta de se aventurar nos gêneros comédia e terror. Um jovem casal vai a um castelo para pedir ajuda depois de uma tempestade, porém lá eles encontram pessoas bem estranhas e nada convencionais. Dirigido por Jim Sharman, o elenco traz Tim Curry, como Dr. Frank-N-Furter anfitriã da casa e atriz Susan Sarandon como Janet Weiss.
10. O Mágico de Oz (1939)
Quem não se lembra de Judy Garland cantando a famosa música que marcou gerações “Somewhere Over the Rainbow” e ficou imaginando como seria ir além do Kansas. Pois então, Dorothy conseguiu. Depois de uma tempestade ela vai parar no Mundo de Oz. Com o intuito de voltar para casa, ela embarca em uma aventura atrás do mágico na Cidade de Esmeraldas. Considerado uns dos marcos na tecnologia, por conseguir fazer cenas com alto nível de cores para a década de 30.
9. O Fantasma da Ópera (2004)
Chiristine Daáe (Emmy Rossum) ganha o papel de destaque em uma peça, porém o que ninguém adivinha é que seu tutor, O Fantasma da Ópera (Gerard Butter) acompanha tudo do teatro atrás das cortinas. Dirigido por Joel Shumancher, o musical passa em uma França luxuosa e envolvente.
8. La La Land - Cantando Estações (2016)
Considerado um dos melhores musicais de 2016, dirigido por Damien Chazelle (Whiplash). O musical retrata as barreiras enfrentadas a procura do sonho americano. O elenco tem Emma Stone como Mia, que sonha ser uma atriz e Ryan Gosling, como Sebastian, pianista que sonha abrir um clube de jazz. Contudo são as cenas musicais e as coreográficas minimamente coreografadas que dão valor e encantam nossos olhos. Te desafio a não ficar com “City Of Stars” ou “Audition (The Fools Who Dream)” na cabeça. Arrebatou 14 indicações ao Oscar, levando melhor atriz para Emma, direção, trilha sonora, canção original, direção de arte e fotografia.
7. Moulin Rouge: Amor em Vermelho (2001)
O glamour de Paris de 1899 volta a vida, cheio de brilho e paixão. Moulin Rougue relata a história de um poeta, Christian (Ewan McGregor) que se muda para Paris. Ele e seu colegas passam a frequentar um clube noturno chamado Moulin Rougue, onde se apaixona pela fabulosa Satine (Nicole Kidman). Com direção de Baz Luhrmann, os enquadramentos dos mais diferentes ângulos e com um belíssimo trabalho da direção de arte, o efervescer fica por conta das atuações as músicas, que são o ponto alto do filme. Quem quiser conhecer o verdadeiro clube, basta visitar a Paris na rua Boulevard de Clichy.
6. Cantando na Chuva (1952):
Com a chegada do cinema falado, Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) tem de enfrentar as dificuldades para conseguir manter a fama. O filme conta com a atriz Debbie Reynolds, mãe da Carrie Fischer (a princesa Leia), ambas falecidas em 2016. Porém o arco mais marcante é a canção interpretada por Gene “Singin’ in the Rain” uma das cenas mais marcantes do cinema, até hoje.
5. Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978)
Uns dos musicais com maior bilheteria nos Estados Unidos, Grease passa no início da década de 60 e conta a história do casal dos estudantes Sandy (Olivia Newton- John) e Danny (John Travolta) que acabam separando-se, mas continuam apaixonados. Ver John Travolta dançar e cantar não é o único atrativo do filme. As canções “You’re the one that I want” e “Summer Nights” são um enorme sucesso e com certeza vai te fazer levantar do sofá.
4. Mary Poppins (1964)
Com roteiro baseado nos livros da escritora P.L Travers e dirigido por Robert Stevenson, Mary Poppins chega em Londres por volta do ano de 1910 na casa do banqueiro Mr. Banks para cuidar de seus filhos Jane e Michael, porém o que eles não sabem é que Mary não é uma babá comum. Julie Andrews mais uma vez encanta, na pele da babá é possível ver todo o seu talento. O maior trunfo não é apenas mudar a atitude das crianças, mas sim a dos pais com um simples remédio “Supercalifragilisticexpialidocious” para no final cantar “Let’s Go Fly a Kite”. No Oscar ganhou nas categorias de melhor atriz (Julie Andrews), canção original, trilha sonora, efeitos visuais e edição. Para quem ter curiosidade em saber mais sobre vida pessoal da autora e a produção completa do filme veja Walt nos Bastidores de Mary Poppins (Saving Mr. Banks, 2013).
3. Os Miseráveis (2012)
A obra épica escrita pelo francês Victor Hugo, adaptado para filmes, peças teatrais e séries de televisão. O filme dirigido por Tom Hopper, vencedor do Oscar de melhor diretor pelo Discurso do Rei, traz a história do prisioneiro condenado a morte Jean Valjean (Hugh Jackman) em plena a Revolução de Julho em 1830 e a Batalha de Waterloo em 1832. Mas no outro lado há Fantine (Anne Hathaway), cujo luta pela sobrevivência de sua filha Cossete. As duas histórias se cruzam e Jean Veljean acaba lutando para não ser descoberto e pela vida de Cossete, diante de da Revolução que divide a cidade. O elenco conta Russell Crowe, Amanda Seyfried, Helena Bonham Carter e Eddie Redmayne, que ganhou o Oscar de melhor ator recentemente pelo filme “A Teoria de Tudo”.
Todas as músicas foram gravadas ao vivo na hora das gravações de cada cena, com destaque para a atuação de Hugh Jackman (Logan), que mais uma vez mostra que é digno de um Oscar, e principalmente de Anne Hathaway que canta e encanta emocionalmente interpretando a música I Dreamed a Dream. Levou o Oscar de melhor maquiagem, mixagem de som e atriz coadjuvante para Anne.
2. Amor, Sublime Amor (1961)
O musical com maior número de Óscares da história, dez no total, incluindo melhor filme. O diretor Robert Wise traz uma história de amor inspirado em Romeu e Julieta, entre Maria (Natelie Wood) e Tony (Richard Beymer) que são impedidos de ficarem juntos devido a rivalidade entre a gangue Jets, de seu irmão Bernardo (George Chakiris) e os Sharks, de Riff (Russ Tamblyn) amigo de Tony. Ambientando no Upper West Side, Nova York, com cores puramente fortes e coreografias encantadoras, fez com que o cantor Michael Jackson se inspirasse e produzisse o videoclipe da música “Bad” em homenagem ao filme. Com destaque para a maravilhosa performance da premiada atriz Rita Moreno, que interpreta Anita, namorada de Bernardo.
1. A Noviça Rebelde (1965)
Baseado no livro “The Story of the Trapp Family Singers”, escrito por Maria Von Trapp, o filme dirigido e produzido por Robert Wise, conta uma história verídica da família Von Trapp. Maria, a noviça, interpretada por Julie Andrews chega para cuidar dos sete filhos do Capitão Georg Von Trapp (Christopher Plummer), que está noivo da Baronesa Elsa Schraeder (Eleanor Parker), porém os dois acabam vivendo um romance e tendo que fugir da Áustria devido a ocupação nazista. O filme aborda questões sociais e acima de tudo políticas diante da situação vivida na década de 40. Ganhou Oscar de melhor filme, montagem, diretor e trilha sonora. A cena de Maria cantando nas montanhas em um lindo dia é inspiração para outros filmes, não existe sentimento maior do que ficar cantarolando a música “I Am Sixteen (going On Seventeen)” nas situações de amores impossíveis.
