há uma confusão entre ser submisso e fantasiar ser escravo de uma Mistress

Na minha opinião, há uma confusão entre ser submisso e fantasiar ser escravo de uma Mistress.

Submisso é alguém que gosta do lado Dominante de uma pessoa e gosta de obedecer e fazer coisas para essa pessoa dominante, mas pode manter seus direitos e muitas vezes dá sua opinião quando solicitado, o relacionamento tem seus limites, eles seguem o caminho são, seguro e regras consensuais e sua é uma palavra de segurança.

É uma relação D/s baseada no respeito, confiança e consentimento mútuo.

Escravo (Slave) é uma pessoa sem nenhum direito, está ali para servir e obedecer quando manda, não tem direitos, nem opiniões, nem posses e serve para o prazer de sua dona que protege e cuida de sua pose como ele faz com um carro, roupas ou algo valioso porque pode empresta-lo ,aluga-lo ou mesmo vendê-lo em boas condições algum dia.

Perceba que mesmo não possuindo nenhum direito existe um zelo por parte da Dona no caso a Mistress e quando isso não acontece fica notório que não existe nenhum interesse da serventia do/da slave a Mistress pois se torna algo comparado a um bem descartável como um papel que pode ser substituído a qualquer momento por algo do mesmo valor ou melhor

Não há amor nenhum, o escravo é um objeto, está ali para servir sexualmente ou servir de qualquer maneira possível, sem expectativas ou recompensas.

Muitas pessoas fantasiam em ser um escravo em suas mentes, mas muitas vezes querem ser um escravo em seus próprios termos e não é assim que funciona.

Se você quer ser um escravo com certas regras e termos, tente jogar com uma Mistress Profissional

que fará sua fantasia se tornar realidade, porque a realidade é que ser um escravo é outra coisa.

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Se você procura um FLR saiba que é como qualquer outro relacionamento de casal ou namorado-namorada, mas com um toque bizarro, é uma relação onde você se compromete com ela,

FLR ou relacionamento liderado por uma mulher …

Um relacionamento liderado por uma mulher, ou FLR, é tradicionalmente um tipo de relacionamento BDSM entre uma mulher dominante e um homem submisso. Embora o termo tenha se originado dentro da comunidade kink, algumas pessoas agora usam o termo “relacionamento liderado por mulheres” de forma mais geral para descrever qualquer relacionamento entre um homem e uma mulher em que a mulher detém mais poder do que o homem, seja em termos de status de provedor, autoridade decisória, ou a dinâmica sexual do casal.

entregando suas finanças e deixando que ela gerencie sua vida e te controle. . É uma troca de papéis como antigamente, O homem trabalhava e a mulher cozinhava e ficava em casa com as crianças, NÃO mais, O novo tipo de mulher, são profissionais, inteligentes, brilhantes, pró-ativas e duronas e querem liderar em vez de seguir.

Se você quer seguir e quer uma mudança em seu papel como o homem da casa, o FLR é algo que você gostaria de experimentar e talvez você goste, mas lembre-se, isso não é um jogo, é um compromisso em tempo integral que precisa ser levado a sério. O que você acha, seus pensamentos são apreciados!

Tipos de FLR:

1.

Baixo controle

Um “relacionamento liderado por uma mulher” de baixo controle é essencialmente um relacionamento progressivo típico, que é o tipo mais amplo de FLR. O homem e a mulher contribuem igualmente para a casa e compartilham muitas das principais responsabilidades, desde ganhar dinheiro até criar os filhos e fazer as tarefas domésticas. Ambos os parceiros fornecem renda, com a mulher ganhando o mesmo ou mais dinheiro que o homem. Ambos os parceiros também participam nas tarefas domésticas e no cuidado dos filhos, com o homem compartilhando igualmente ou fazendo a maioria das tarefas domésticas. Alternativamente, a mulher pode ser a única provedora da família, cabendo ao homem todas as tarefas domésticas.

Esse tipo de dinâmica não é necessariamente uma FLR no sentido do BDSM, embora algumas pessoas ainda a considerem uma FLR na medida em que subverte os papéis tradicionais de gênero.

“Tudo é poder. Sempre há dinâmicas e trocas de poder presentes em qualquer relacionamento, não importa se o identificam como BDSM ou não”, observa Jean. “Qualquer coisa pode ser D/s [também conhecida como relação dominante-submissa] se é assim que você define, embora nada seja inatamente assim — tudo depende de como categorizamos.”

2.

Controle moderado/alto

A forma mais comum de FLR envolve a mulher tendo um nível moderado a alto de controle sobre o homem no relacionamento, e essa dinâmica geralmente é explorada mais explicitamente como uma forma de kink ou BDSM.

Dependendo da dinâmica que os parceiros desejam e concordam, a mulher pode ter controle sobre várias partes do relacionamento e da vida do homem. Isso pode incluir tomar todas as grandes decisões no relacionamento, ter a palavra final sobre o que eles fazem ou não gastam dinheiro, atribuir a maioria ou todas as responsabilidades domésticas ao homem e/ou ser o principal orquestrador de sua vida sexual. Os parceiros também podem explorar temas de jogos de poder ou de dominação em sua vida sexual, com a mulher desempenhando o papel dominante e o homem o submisso.

Nesse tipo de FLR, normalmente o controle tem alguns limites ou é relevante apenas em algumas partes de suas vidas, mas não em todas, ou os parceiros entram e saem da dinâmica de poder conforme desejado ou necessário. “Quando uma dinâmica BDSM está presente, é mais provável que haja negociação, cuidados posteriores, check-ins de necessidades e rituais ou rotinas predeterminadas”, acrescenta Jean.

3.

Controle completo

Alguns FLRs envolvem controle completo e se enquadram no guarda-chuva de 24/7 D/s, também conhecido como um relacionamento em que a dinâmica de poder é vivida dia após dia durante toda a vida dos parceiros. A mulher tem total e total controle sobre a vida do homem, e os papéis desiguais entre a mulher e o homem são menos uma encenação acontecendo em certas situações e mais um estilo de vida completo e dedicado.

“Isso é mais parecido com TPE (total power exchange) que exige negociação pesada e às vezes até um contrato”, explica Jean, acrescentando: “Quando feito de forma sã e consensual, sempre deve haver momentos para check-in e renegociação. submisso é inflexível em TPE ou ‘sem palavras seguras’-tipo de mentalidade, um Dominante ético entenderá o equilíbrio.”

Benefícios da FLR para o homem.

Uma FLR pode permitir que os homens experimentem um relacionamento em que não sejam responsáveis ​​por tudo e onde possam desfrutar de outra pessoa no comando sem vergonha. “Isso remove a pressão para se conformar a um modelo irreal de masculinidade esculpido para ele pela sociedade”, explica Brame. “Ao se sentir livre para escolher seu próprio caminho, ele se abre para quem ele realmente é e [isso] o ajuda a viver uma vida mais plena”.

Alguns homens também gostam especificamente da sensação de serem subordinados ou mesmo humilhados, em parte porque esses sentimentos e experiências são considerados tão tabu na cultura dominante. É uma razão semelhante para alguns homens gostarem de ser traído ou ter orgasmos arruinados — é a dinâmica do poder.

Benefícios da FLR para a mulher.

Para as mulheres, uma RPF pode ser uma maneira de assumir plenamente seu poder de uma forma que simplesmente ainda não é possível na maioria da sociedade convencional. “Poder significa liberdade. Você tem a palavra final sobre as coisas, o que pode ser especialmente estimulante para mulheres que cresceram em lares conservadores liderados por homens”, diz Brame. “Também traz responsabilidade — de repente você é a responsável pelas grandes escolhas. Para as mulheres que amam os desafios de assumir responsabilidades e honrar compromissos, é transformador ter tanto controle.”

Algumas mulheres também simplesmente sentem uma emoção sexual ao dominar e subjugar os outros, novamente porque é muito tabu explorar essas dinâmicas em outras partes da vida.

Como estabelecer um relacionamento liderado por mulheres:

1. Entenda o que você quer.

Antes de mergulhar em qualquer forma de kink, BDSM ou jogo de poder, é importante entender o que você quer e quais são seus limites, assim como os de seu parceiro.

“Comece a entender seus próprios desejos primeiro”, diz Jean. “Como você quer que isso faça você se sentir? Que aspectos da sua vida você quer ter controle? Que áreas você não quer controlar?”

Pode ser útil pesquisar a dinâmica da FLR ou a dinâmica geral do relacionamento D/s para entender quais são as possibilidades, o que você quer e o que não quer.

2. Comunique o que você quer desde o início.

Se a dinâmica da FLR é algo essencial para seus relacionamentos sexuais ou românticos, Jean diz que é importante comunicar o que você quer desde o início de um relacionamento em potencial. “Você não tem que liderar com isso necessariamente, embora você possa.”

Existem sites e aplicativos voltados especificamente para encontrar parceiros interessados ​​em kink, BDSM e especificamente FLR, que podem ser bons lugares para iniciar sua pesquisa se você estiver apenas começando sua exploração e souber que está apenas procurando parceiros que são jogo para esta dinâmica.

Diga ao seu parceiro que tipo de dinâmica você tem em mente e o que o excita sobre isso, e permita que ele indique seu nível de interesse antes de prosseguir com os detalhes. Um FLR só é possível com um parceiro totalmente disposto, então recue se ele disser que não está a fim.

3. Comece devagar.

A FLR, particularmente quando envolve níveis mais altos de controle, pode ser uma dinâmica intensa. “Comece pequeno se isso é algo com o qual você nunca brincou antes. A fantasia de algo pode ser muito diferente da realidade”, diz Jean.

Depois de encontrar um parceiro que esteja no jogo, você pode discutir com o que cada um se sente confortável e começar a incorporar elementos de FLR em seu relacionamento. Certifique-se de continuar se comunicando e fazendo check-in regularmente para garantir que a dinâmica seja boa para ambas as partes.

4.Converse com outras pessoas que gostam de FLRs.

“Não confie apenas em seus parceiros em potencial para explorar ou entender essa torção”, recomenda Jean. “Faça amizade com indivíduos que estão do mesmo lado da troca de poder para discutir suas experiências. Isso irá beneficiá-lo, pois os parceiros podem ir e vir. Também coloca menos ônus em seu parceiro para suportar o peso de suas torções e desejos.”