Como foi o Onboarding remoto para os novos colaboradores da iClinic

Carreiras iClinic
afya
Published in
7 min readApr 29, 2020

Diego Aguilar — Product Owner

Diego Aguilar, Product Owner na iClinic

…E sobre a experiência do onboarding?

Foi incrível!!! Ser incrível, a propósito, é um dos valores que ecoa através de toda iClinic. Essa frase não está escrita em nenhum board, parede de boas-vindas ou mensagem de e-mail.

Em meio a pandemia de COVID-19 é de se esperar um natural distanciamento entre as pessoas, fruto de um tremendo esforço para frear o avanço da doença.

Entretanto, a sensação é justamente o oposto a isto. Desde o primeiro contato (remoto, claro!) já é possível notar um ENORME senso de preocupação com a saúde e o bem-estar do colaborador. Ah, um destaque logo na chegada fica por conta de recebermos toda a infraestrutura no conforto de casa, uns mimos bem fofinhos e uma carta de boas-vindas escrita à mão com carinho (letrinha caprichada!).

Conforme o Onboarding avança nas horas iniciais do primeiro dia o sorriso, a vontade, a empatia, vão se mostrando cada vez mais enraizadas por ali. O Onboarding, mesmo que remoto, perpassa por todas as atividades realizadas na iClinic e é possível conversar com pessoas das mais diversas áreas.
Aliás, área, não é um conceito que define bem como nos organizamos e agimos por aqui. Todos tem uma incrível inclinação em ajudar um ao outro incluindo a mim, recém chegado, e mais, é notório que rotineiramente esse é o espírito. O time todo tem a mesma visão, sabem o que está sendo feito, sabem como você se sente, e lhe colocam em uma posição de acolhimento que ao final da primeira semana e como se você os conhecesse a muito, muito tempo.

A sinergia criada é tamanha, que já se sabe sobre os projetos que estão rolando, os que estão sendo planejados, para onde a empresa pretende ir no futuro e como eles tornam o cliente o centro de tudo que é conversado.
Por fim, ao término desta semana, você já é capaz de enxergar os valores que realmente existem por ali e NÃO precisam estar escritos em lugar algum, INCRÍVEL!!!

Leandro Barcellos — Videomaker

Leandro Barcellos, Videomaker na iClinic

Quando fui avisado que havia passado no processo seletivo da iClinic e conseguido a vaga de videomaker, fiquei muito feliz (obviamente). Mas ao mesmo tempo, uma dúvida instantaneamente surgiu na minha cabeça: “Como vai ser esse começo?”

O fato é que quando consegui a vaga, o Brasil tinha acabado de entrar em quarentena por conta da Covid-19. Se não fosse a terceira etapa do processo seletivo eu não teria nem conhecido o escritório da iClinic. Portanto, dado o cenário atual, cheguei a pensar até que o processo seria adiado, que seria obrigado a tirar um ano sabático ou qualquer outra coisa do tipo.

Então chegou um email dizendo que fariamos o Onboarding online. É preciso pontuar aqui que eu já havia feito toda a “papelada” de maneira digital. Isso quer dizer que não precisei sair de casa, foi só escanear todos os documentos e subir na plataforma da empresa. Muito simples — Eu já tinha uma pista ali do que podia vir. Pois bem, chegou o dia do Onboarding online.

Geralmente, os processos que envolvem o ambiente virtual acabam devendo aquele calor humano e eu estava preparado para esse tipo de ambiente. Isso não é, de maneira nenhuma, uma crítica às pessoas, mas uma característica do próprio meio. Porém a iClinic surpreendeu muito. Foi como se todo mundo tivesse organizado para trazer o ambiente caloroso de trabalho do escritório para dentro do ambiente frio que costuma ser as salas de Google Meet e chats. Desde as boas vindas até cada reunião individual com cada líder, a sensação que ficava era a de acolhimento.

Tudo isso ajudou bastante, porque o processo de transição de um emprego para outro, que geralmente é um processo caótico e inconsistente, acabou sendo muito suave. Foi uma semana de compreensão dos processos, muitas conversas, canais abertos com todos e sempre a mesma segurança da parte deles: “Gente, qualquer dúvida, o que precisar conversar é só chamar no Slack. Se quiser também pode marcar um meet rapidinho”.

O que me parece é que a quarentena pegou todo mundo de surpresa, mas também mostrou para as empresas (meio que “na marra”) novas maneiras de lidar com as demandas, novos ambientes de trabalho e novas possibilidades de processos. Com certeza, o mercado depois da quarentena vai voltar diferente, cheio de novos processos e cenários.

Bruna M. Faria — Líder de Educação

Bruna M. Faria, líder da equipe de Educação na iClinic.

Começar na iClinic encerrou um ciclo profissional muito bacana pra mim. Fui extremamente feliz em meu antigo emprego e foi nele que me senti preparada para alçar voos mais altos.

Muita gente talvez não saiba, mas ao se candidatar para uma vaga, o processo é 99% remoto, desde a inscrição da vaga até as entrevistas com futuros possíveis colegas de trabalho. A gente se encontra uma única vez, na entrevista final.

Se isso é ruim? Pelo contrário! Achei extremamente confortável a liberdade que a empresa te dá! Você escolhe de onde falar e isso com certeza já te liberta daquela pressão de estar em um ambiente novo, com várias pessoas desconhecidas. Você encontra o lugar mais confortável, se prepara e vai. Pode ter certeza, o bate-papo é leve e a conversa vai fluir!

Ah, vale ressaltar também que esse processo online não significa falta de feedbacks. Em todos os momentos tive retornos. Mesmo passando para as próximas etapas recebi considerações da minha gestora do que eu deveria reavaliar em mim mesma para que estivesse alinhada com os propósitos da empresa. Ou seja, estar longe não significa não estar perto de jeito nenhum
na iClinic!

Passado o processo, a notícia boa: fui aprovada!

Não dá pra mensurar a alegria em saber que você vai fazer parte de uma empresa comprometida, que preza pelo bem-estar e seus colaboradores e valoriza cada um deles. Dentre vários benefícios, saber que você tem plano de carreira e prospecção de crescimento com avaliações constantes vale bem mais do que qualquer salário acima do mercado.

Não é surpresa se eu disser que a minha admissão também foi online, né? Do envio de documentos até a decisão de V.R. ou V.A., tudo foi feito na plataforma de gestão que a empresa escolheu. Simples e rápido, tanto pra mim, quanto para a empresa.

Bom, dia agendado de início, vamos nos despedir, e agradecer, do antigo emprego e se preparar para esse novo capítulo! Tudo certo, tudo lindo, até a pandemia de COVID-19 chegar ao Brasil.

Ninguém esperava. Nem eu, nem a iClinic, nem as férias que eu estava curtindo em uma praia ensolarada.

Diante as poucas e confusas notícias que estava acompanhando, procurei pela empresa e fiquei preocupada, afinal, muitas estavam suspendendo o contrato de trabalho de seus funcionários e outras, na pior das hipóteses, demitindo. Fui tomada por uma insegurança que não cabia em mim!

Prontamente obtive a resposta de que sim, estava tudo certo para o meu início e que meu Onboarding (palavra e processo até então desconhecidos para mim) seria online.

Confesso que fiquei com um imenso ponto de interrogação na cabeça, mas respirei aliviada. Tava tudo certo, gente!

No dia 23 de março, às 9h, fui recebida por um café da manhã online com todos os colaboradores (que existe meeesmo no escritório) para comemorar o meu início. Nesse mesmo dia o Leandro, que agora é o Led, começava comigo. Isso tornou o onboarding mais divertido e já fomos nos integrando, pois seríamos do mesmo time de Educação.

Sobre o Onboarding? Bom, para quem vem de outras experiências onde o foco é a receita e não a integração do colaborador à empresa, é estranho. Claro, gerar lucro e resultado é importante, não estou criticando isso, mas fazer uma imersão com quem chega é fundamental. Você não se sente aquele cachorro que caiu do caminhão da mudança e já se prepara para os próximos dias, meses, anos.

Tirando isso, é um processo MUITO legal, muito mesmo. Lógico que seria incrível se fosse feito no escritório (que é lindo <3), mas percebi como a empresa foi dedicada e se esforçou ao máximo para que nada ficasse para trás, para que a gente captasse tudo e nossa experiência fosse a melhor possível. Foi online, mas foi humanizado!

Nas primeiras horas do dia, recebi em casa meu notebook, um notepad, um copo com o meu nome e uma carta muito fofa escrita a mão (sim, isso ainda existe) de boas-vindas. Ao longo da semana, vários calls com colegas de outras áreas, leituras de manuais de boas práticas e até mesmo um teste surpresa sobre tudo o que aprendemos.

Ou seja, estar remoto não significa estar longe e nem ocioso. Para quem sabe contratar e quer trabalhar, isso é um mero detalhe que pode ser resolvido com uma call. Aliás, bora marcar um Hangout pra falar daquela sprint? :)

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