Produtores de leite buscam apoio para tornar produtos competitivos no mercado externo

Domicio Faustino
Agro é Negócio
Published in
2 min readNov 8, 2019

A exportação de laticínios pode crescer, mas para isso é preciso aumentar a competitividade do produto brasileiro. A afirmação foi feita pelo representante da Associação Brasileira de Laticínios, Marcelo Costa Martins, na audiência pública da Subcomissão Permanente do Leite, da Comissão de Agricultura da Câmara, nesta terça-feira (29). O evento debateu o acordo com os chineses e a situação dos produtores de leite brasileiros.

Segundo Marcelo Martins, a expectativa é de aumentar as exportações de queijos, leite em pó e leite condensado em R$ 17 milhões. “Recebemos semanalmente demandas de traders que querem importar produtos lácteos brasileiros e, quando as empresas passam os valores de cotação de leite em pó, o nosso não é competitivo”, disse ele.

Nenhum país está imune ao risco de surtos da peste suína africana, diz OIE

A peste suína africana vai se espalhar ainda mais pela Ásia, onde já devastou criações de porcos, e nenhum país está imune ao vírus mortal, disse nesta quarta-feira (30) a Organização Mundial de Saúde Animal.

A doença, que afetou especialmente a China, maior produtora mundial de carne de porco, se originou na África antes de se espalhar por Europa e Ásia. Ela foi detectada em 50 países, matou centenas de milhões de suínos e reformulou os mercados globais de carne e demais alimentos. “Estamos de fato enfrentando uma ameaça que é global”, disse à Reuters a diretora-geral da OIE, Monique Eloit.

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