A cura do fracasso e os magnatas da hepatite.
A obsessão que a nenhum lugar leva, de querer terminar algo que não pode ser terminado. Os sonhos que já estavam ficando escassos, estão ainda mais despedaçados que antes. E a realidade, antes fugidia, agora substituída, sempre que dá, pelo vagar desinteressado numa tela interessada. Transduzida no alienar refrescante da cerveja. A meta interminável de dar cabo de um copo de cerveja. O fígado é um grande empecilho para o consumo infinito. Mas não para os magnatas da hepatite, como chamaria os urubus do vício alheio. A cura do fracasso, por um lado. Por outro lado, o fracasso da cura.