Chega de pedaladas

Os liberalóides usam a liberdade de expressão para naturalizar racismo e todo tipo de preconceito, até o nazifascismo. O resultado é essa penumbra que vivemos em que o bizarro e xucro prevalecem.

Assim surgiu o astrólogo picareta que se autodenominou filósofo e que virou líder da extrema-direita.

Outro dia escrevi sobre como a cultura anglofona está homeopaticamente entrando na mente dos brasileiros.

Eles escrevem em jornais, aparecem falando bizarrices em programas de humor e entrevistas, mobilizam pessoas em mídias sociais e quando você menos espera chegam ao poder como o obscuro capitão.

É responsável quem patrocina esse tipo de ideia, quem abre espaço para isso. Quando veem seus nomes em alguma polêmica retiram patrocínios e publicam notas com “responsabilidade social”, pura hipocrisia.

Regam uma semente do mal que vira uma grande árvore , cuja as raízes avançam por debaixo da terra corroendo tudo, e dando frutos envenenados do ódio.

Depois o próprio sistema perde o controle da situação. Mas como diria o velho barbudo que escrevia verdades que incomodam até hoje: “a história se repete, a primeira como tragédia e a segunda como farsa”.

Esse Flow (Monark) é só mais um exemplo do discurso hipócrita da liberdade de expressão. Propagam e naturalizam o ódio apenas para ganhar dinheiro.