Cassiano

Capítulo 3

Ibrahim
Antologia do Eu
13 min readDec 12, 2021

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Seated Male Nude Seen from the Back (1886) — Vincent van Gogh

Então. Eu gosto de dar o cu.
Mas dar o cu bem dado, sabe como é? Sem lenga lenga. Para valer a pena sair de casa, dar um perdido na patroa, arriscar ser visto, mentir para as crianças.

Se o cara vem com conversa mole, amorzinho, carinho, chamego, beijinho, dormir agarradinho, lamber gostosinho meu cuzinho, oh meu sai fora. Brocho na hora. Eu gosto de gritar na pica, sabe como é? Pegar uma vara grossa pesadona mamar até o cara retorcer os olhos implorar pelo meu cu. Sentar assim bem sentado rebolar olhando a cara do mano ele sem acreditar que eu aguento tudo. O cara alucinado pá pá pá vadia cadela ele me aperta enche bem a mão levanta a mão dá um tapa na minha bunda e eu ah isso uh ui isso isso mete mais soca esse cu sem dó.

Eu me amarro na adrenalina de ser piranha, sabe como é? Sair do trabalho passar no shopping esbarrar em um parrudo ficar encarando ele não desviar os olhos até ele notar que eu quero alguma coisa. Não é assalto eu não quero briga eu quero pica. Passar por ele dar a volta passar de novo com o rabo empinado pronto para levar igual uma cachorra com a xota inchada ir ao banheiro lavar as mãos entrar no cubículo lavar as mãos entrar no cubículo. Isso até ele aparecer me mostrar a vara no mictório. Então eu falo mas que calor hein que sede entro no cubículo sento no sanitário deixo a porta encostada. Ele entra arredio ele não diz nada ele fecha a porta atrás de si se escora fica em pé olhando para nada esperando. Eu não digo nada apalpo debruço a cabeça cheiro me esfrego começo a mordiscar o jeans. Ele abre o zíper tira o pau para fora se acaricia me pega pela nuca soca tudo na minha boca estremece inteiro ele quer dar um berro um urro não pode. Eu baixo as calças dele às canelas sento ele no sanitário arreganho as pernas dele desembrulho a camisinha chupo engulo cuspo molho muito e sento. Sento com gosto tem que arder entrar rasgando o macho perturbado dando uma fungada de susto ele fica sabendo que pode fazer o que quiser meter como nunca deixaram ele meter. E eu sento empino rebolo prendo inteiro dentro de mim contraio ele alucina. Quero leitinho na boca eu digo. É hein você quer leitinho é ele diz contorcendo os dedos retorcendo os olhos esbaforido pronto para estourar. Você não acha que eu mereço hein eu mereço leitinho eu digo rebolando e sento até o talo então tiro e sento de uma vez. Ele começa a ficar com a pele fria ele fica lívido suspende a respiração. Eu levanto me ajoelho caio de boca me esbaldo não desperdiço nada escorre um pouco na louça na tampa no chão eu lambo tudo na frente dele. Eu não digo nada saio. Sigo para minha casa amo meus filhos minha esposa e eu jantamos conversamos sobre o nosso dia da minuta do contrato, do investimento em títulos da dívida, das férias em Florianópolis posso confirmar a reserva no hotel hein.

A minha esposa sabe de tudo. Bom. De tudo tudo acho que ela não sabe. Mas deu a entender que sim. Minha esposa é uma mulher sensacional. Parcimoniosa. Erudita. Altiva. Ambiciosa. A melhor companheira que eu poderia querer. Bem mais do que eu mereço, com certeza. Uma vez ela me disse o seguinte Cassiano o que quer que você precise buscar na rua Cassiano fica lá fora. Seja forte. E seja diligente. Lide com as consequências tome banho e volte para casa. Mas jamais prejudique a nossa vida os nossos filhos a nossa família. Eu? Eu me fiz de tonto óbvio disse quê. Outra vez ela disse algo assim Cassiano o maior desrespeito para mim seria você viver infeliz comigo. Ambos infelizes. Tornar este casamento uma obrigação uma fachada um suplício. Deixar de ser o meu amigo mentir para mim. É. Ela sabe ela sabe sim. Meu amigo, ela sabe. Oh se sabe.

Fazer o quê? Não há o que se fazer.
Eu gosto de pica eu gosto de homem. Eu gosto de estar com homem. Eventualmente. Mas nunca me apaixonei por algum sabe como é. Nunca teve aquele que me pegou eu falei porra é esse quero ele. Não. Nunca. É puramente desejo um lance catártico extravasão. Digamos que eu sou. Sei lá. Digamos que eu sou assim hum. Uma bicha intermitente ha ha ha ha. Hum. Certo. Tudo bem. Também não vou mentir. Talvez o Edmar. Com aquele foi assim ó. Por pouco. Por muito pouco eu não fiz bobagem. O cara me perturbou de verdade. Sim. Talvez o Edmar. Deixa eu contar.

Então. O Edmar.
A primeira vez que eu encontrei esse Edmar eu pensei comigo caralho o babaca me deu um golpe. E sabe como é, eu desabei de Campinas até Monte Mor não ia perder a viagem voltar sem tomar pelo menos um leitinho. Então beleza. Deixei ele entrar ele entrou no carro eu mandei na lata. Porra cara que situação de bosta, vim até aqui as suas fotos são coisa diferente. O Edmar abriu um sorriso enorme bem cínico e arreganhou bem as pernas. Usava uma bermuda de moletom. Ele deu um pulinho rápido baixou a bermuda e disse que mané porra de foto o que você gosta está bem aqui ó. Um pau lindo. Uma viga. Sem brincadeira, uma viga. Pulsando um absurdo. Ele chegou na minha orelha falou assim bota a boca nessa pica que desde ontem eu estou guardando leite para você. Mano foi só o tempo de eu agasalhar a cabecinha o cara explodiu na minha boca dando uns urros uns coices no assoalho. Um absurdo. A gozada mais absurda que eu já vi. Pensei comigo caralho isso que é vontade. Então. Então aquela situação ele ficou um tempo em silêncio e depois falou vamos. Eu respondi tudo bem a gente vai se falando. Ele falou quê. Eu falei ué nós não vamos embora. Então ele disse você não quer mais nada hein. Eu já me contorcendo de vontade falei tipo o quê. Ele cravou bem os olhos em mim e mandou passa a mão no seu cu e enfia os dedos. Eu falei quê. Ele deu um tapa na minha cara e repetiu impaciente passa a mão no seu cu e enfia os dedos eu quero ver você brincando com o seu cu. Desci as calças dobrei as pernas apoiei os pés no painel massageei esfreguei abri apalpei enfiei um dedo tirei molhei na boca enfiei dois molhei enfiei três enlouqueci metendo em mim mesmo ainda sentindo o gosto do leite dele enquanto ele caladão concentrado só olhando. Do nada ele disse pára me dá a sua mão aqui. Cheirou a mão esfregou no rosto dele lambeu pegou os dedos chupou cada um até não restar mais gosto de cu e então colocou a mão dele na minha boca me mandou lambe molha bem isso. Ele baixou a mão tateou a entradinha lancetou três dedos de uma vez ficou lá revirando dentro de mim e disse isso é para você lembrar como era esse cu antes de eu destruir ele. E perguntou então vamos. Porra mano porra com certeza porra só dizer aonde. Entra aqui vira ali à direita segue reto entra na próxima à direita. Chegamos. Uma estalagem humilde, tinta azul-clara descascando das paredes. Eu perguntei quanto é eu estava com a carteira em punho ele afastou minha mão colocou uma nota de cinquenta no balcão deu duas palmadinhas sobre ela e o velho magro entregou para ele uma chave. Não perguntou os nomes não disse nada nem obrigado nem bem-vindos. Tira a roupa ele me disse. Você quer beber alguma coisa você quer comer alguma coisa eu respondi fingidamente me regozijando com a atmosfera de ameaça. Eu quero que você tire a roupa ele sentenciou cruzou os braços e baixou os olhos sobre mim esperando que eu cumprisse a ordem. Tirei os tênis as calças jeans me virei de costas tirei a camiseta devagar alisei a cueca corri a mão sob a faixa de elástico me debrucei empinei muito a bunda baixei tudo rebolando olhando para ele por cima do ombro ele estava absorto obcecado faminto. Pega isso do chão. Dobra. Guarda. Eu disse quê. Edmar se aproximou se reclinou sobre mim encostou a boca na minha orelha e cochichou pega isso no chão. Dobra. Guarda. Eu obedeci. Peguei uma peça de cada vez aproveitando para empinar o cu na direção dele alisei o tecido de cada peça alinhei as mangas alinhei as pernas dobrei como nas lojas com perfeição. Quando colocava a última na ridícula cadeira senti às costas o calor e eletricidade da carne dele o sopro da sua respiração ávida o seu cheiro pastoril e brejeiro. E permaneceu um longo tempo me farejando interditando qualquer movimento ou fala que eu tentasse me farejando com soberba sendo eu uma presa abatida pronta para ser dilacerada engolida aos bocados engolida inteira o que sobrar ser guardada para ser comida outra vez mais tarde. Porra. Você deve imaginar o meu estado eu estava atortoado quase uivando pedindo porra cara me come logo afunda essa pica na minha boca afunda essa pica no meu cu. Me come eu balbuciei. O que você quer ele perguntou. Me come. Eu quero essa pica dentro de mim. Então você vai ter que pedir mais alto ele cochichou. Cafajeste puto canalha. Me come eu elevei um pouco a voz. Mais alto fala. Come meu cu eu subi mais uma oitava. Mais alto ele continuou cochichando se divertindo com um sorriso na voz. Me come. Eu quero a sua pica dentro de mim eu exclamei com a projeção de um ator na boca de cena em frêmito em suplício.

Eu vou te dizer como se faz um boquete perfeito. Eu me virei eu estava trêmulo pelado totalmente à mercê do Edmar. Rebolei as bochechas a boca no pescoço dele esfreguei meu rosto em toda aquela barba feita anteontem dando gemidinhos e uns grunhidinhos enquanto apalpava a pica por cima da bermuda alisava agarrava bem sentindo pulsar na minha mão até sentir que ele estava prestes a não suportar mais me derrubar ajoelhado no chão fincar a pica na minha boca fazer ela atravessar minha nuca. Tirei. Apanhei o saco apertei de levinho brinquei com os bagos. Levei a mão à boca cuspi desci de novo esfreguei a cabeça eu fui acelerando acelerando até perceber ele começar a gotejar aflito para meter em um buraco. Parei. Eu sou uma quenga. Parei. Me lancei à boca dele suguei a língua dele ele sugou a minha os nossos lábios se abraçavam se mordiam uma violência de vontade uma coisa absurda. Eu agachei. Saber agachar de frente para o macho é importante. Eu desço de uma vez. Mantenho a coluna ereta a bunda muito empinada. Não olho nos olhos dele. Também não olho para os lados. Coloco as mãos na cintura dele contemplo a pica. Contemplo três segundos. Mas o que eu faço com isso hein eu dissimulo. Mas é tão grande é tão grossa será que eu dou conta eu insinuo. Uh que maravilha de pica eu quero engolir cada centímetro eu quero beber cada gota que sair eu sugiro. Então esfrego o rosto nos pelos me esbaldo. Então farejo lambo as virilhas arranho as coxas dele mordisco as pernas. Encaro a pica de novo. Calmamente. Devagar eu deposito a pontinha da cabeça entre os lábios aqueço umedeço deslizo suavemente até o prepúcio. Tiro a boca. Olho para ele olho para a pica eu me agarro nele faço as pernas dele de puxadores enfio a pica na boca. Enfio tudo. Engulo tudo. Até sentir os pentelhos roçando a ponta do nariz. Aguento. Seguro inteira na garganta agarrado às pernas dele enquanto ouço os seus uivos. Pronto. Tiro a boca. Aproveito que estou sem ar e que estou ruborizado com a cara toda molhada olho nos olhos dele encaro. Deixo ele se divertir deixo ele se zangar deixo ele ficar imaginando o que mais eu vou fazer deixo ele sofrer esperando afoito que eu continue. Então retomo. Tomo um fôlego e recomeço. Devagar. Vou até a metade. Desdobro a língua lambo tudo abocanho o saco e deito ele em cima da minha língua movo as bolas de um lado a outro como se fossem bagos de uva que eu vou morder sentir estourar o frutado tomando a boca inteira escorrendo na garganta. Uma quenga. Olho bem nos olhos dele detrás do pau lambendo tudo. Então engulo tudo de uma vez. Não se deve avisar. Ouço o uivo sinto ele estremecer o homem se dilata se agiganta segura minha cabeça não permite que eu solte é tão absurdo tão bom o que ele está sentindo ele desvaira ele me deixará engasgado ele irá ignorar que estou ficando roxo ele vai me matar ele vai fazer qualquer coisa para ter mais alguns segundos daquilo.

Vaca ele disse quando eu escapei e cai sentado no chão. Sim eu disse limpando a baba com o punho ofegando olhando ele de soslaio. Puta ele disse me içando pelo braço me empurrando para a cama me abrindo de quatro na beira da cama. Arranhou minhas costas mordeu minhas costas me amassou me escancarou sempre bufando caiu de boca no meu cu. Oh cacete que delícia caiu de boca no meu cu. Um absurdo que boca era aquela. Meu cu queria pular da minha bunda e viver dentro da boca dele para sempre. Meu cu molhado inchado. Um absurdo de boca. Sugou soprou lambeu enfiou a língua enfiou o dedo abriu bem beliscou as beiras com os lábios lambeu cuspiu enfiou o dedo enfiou dois dedos enfiou a língua deu várias bitocas em volta do meu cu lambeu toda a bunda mordiscou as nádegas estapeou as nádegas deitou a cara no meu cu ficou bastante tempo resfolegando queria enfiar a cabeça inteira dentro de mim.
Me come eu disse súplice fora de mim. O que ahn ele debochou tirando a roupa de maneira atrapalhada. Me come por favor me come. Mais alto ele veio sussurrar no meu ouvido montando em mim. Come meu cu insisti buliçoso esfregando a bunda no pau dele. Mais alto piranha. Vai ganhar pica se todo mundo aqui ouvir você ele disse. Me come come o cu da sua puta eu berrei. É essa pica que você quer é sua vagabunda ele esbravejou envolvendo meu pescoço e a cabeça com um braço o outro braço laçado à minha cintura buscando o orifício testando a viscosidade começou empurrando devagar como se brocasse uma coisa delicada então eu disse você está esperando o quê filho da puta e ele socou tudo de uma vez. Puta que pariu. Puta que pariu. Ele me abriu com ambas as mãos e socou. Enganchou dois dedos de cada mão abriu meu cu igual um saco de petisco cuspiu e socou. Toma. Toma. Era assim que você queria hein era pica que você queria hein piranha ele bramia urrava fora de si babando enquanto falava metendo tão bruto que acabou me empurrando de quatro da beira para a cabeceira da cama. Isso. Isso. Mete mais. Mete mais. Mete mais. Isso. Fode gostoso esse rabo fode. Arromba esse cu caralho. Arregaça essa porra arrebenta esse cu ou você não é homem pra isso hein seu merda filho da puta. É. Isso caralho. Isso caralho. Soca vai. Soca porra. Mete tudo. Arrebenta esse cu. Eu vou gozar ele anunciou saindo abrupto de dentro de mim. Me dá na boquinha eu disse sentando na cama. Chiu cala a boca ele disse ficando em pé se masturbando e com a mão esquerda prendendo meu rosto na frente da pica. Eu tentei mover a cabeça chupar aquela pica linda levei um tapa ressonante ele agarrou ainda mais meus cabelos prendeu meu rosto cuspiu na minha cara e disse chiu quietinha. Gozou um assombro urrando bambo das pernas como se fosse morrer como se queimasse jorrou no meu rosto todo e desabou de costas na cama. Porra que delícia. Eu fiz um gesto de me levantar ir ao banheiro ele agarrou meu braço perguntou você vai aonde eu vou no banheiro eu respondi. O Edmar engatinhou até mim espalmou a mão no meu rosto espalhou toda a porra cuspiu copiosamente espalhou mais deu a mão para eu lamber. Você vai voltar assim pra casa uma piranha imunda ele cochichou no meu ouvido. Eu disse quê. Você vai passar pela recepção assim você vai dizer para o velho muito obrigado senhor é muito agradável o lugar eu volto na semana que vem. Eu disse quê. Você vai para casa assim uma vadia imunda vai deitar com a sua esposa vai dizer para ela eu te amo. Eu disse quê. Eu disse você é louco. O Edmar não disse mais nada apenas ficou me encarando soberbo.

Muito obrigado senhor é muito agradável aqui gostei bastante com certeza virei mais vezes. Eu dirigi até Campinas gargalhando sozinho no carro meu rosto todo amarrotado coberto de porra eu dizendo isso com bafo de pica o velho impassível não disse nada apenas pegou a chave guardou sob o balcão no máximo deu uma bufa fraquinha e resmungou viado bicha quando finalmente me viu pelas costas.

Eu entrei em casa me esgueirando tateei minha pele ainda estava grudenta subi a escada um completo silêncio todos dormindo pensei vou tomar banho mas pensei eu não quero que acabe. Eu te amo eu disse à minha esposa a abraçando. Você chegou tarde ela disse e se virou para me dar um beijo. Me apavorei quando percebi ela me farejando apertando os olhos desconfiada. Eu pensei que estava ferrado porra acabou estraguei tudo quando ela pulou em cima de mim e deitou um beijo absurdo na minha boca esfregando meu rosto dando gemidos áfonos se remexendo em cima de mim arrancou minha camiseta abriu meu zíper arrancou meu pau para fora sorriu e mordeu meu pescoço quando o apertou sentiu ele muito duro. Repete ela disse se debruçando em mim se esfregando em mim. Eu te amo eu disse com ambas as mãos na cintura dela como se ela fosse de argila e eu pudesse esculpir uma imagem obscena eu abri a bunda dela alisei a sua barriga espalmei os seus peitos alonguei o seu pescoço e puxei a boca dela para a minha. Eu quero você dentro de mim ela disse beijando meu rosto lambendo minha pele e ela tirou totalmente minhas calças nos virou de lado ela encaixou meu pau dentro dela estremeceu suspirou me abraçou arranhando minhas costas puxou minha perna esquerda sobre ela alcançou minha bunda apertou com avidez deslizou os dedos ao cu delicadamente tateou com as pontas acariciou em volta o sentiu quente úmido exposto o meu cu arregaçado. Uh ai eu me queixei quando ela pressionou muito levemente. Uh ai ela fez outra vez enquanto afogava a boca na minha e se revirava comigo dentro dela. Eu senti. Eu senti. Porra que lindo a eletricidade o corpo dela inteiro em choque se contraindo como se fosse parir um oceano o urro exíguo que se despedaçou rapidinho então ela dissolveu e virou uma poça perfumada sobre a cama. Caralho. Eu também gozei.

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Ibrahim
Antologia do Eu

Possui múltiplas personalidades e cada uma delas é bipolar.