Restrospectiva — não da Globo — de 2017

Henrique Alves Batochi
Apple Developer Academy PUCPR
4 min readOct 25, 2017

O primeiro challenge foi íncrivel! Ponto.
A ideia inicial de desenvolver um serviço de integração motivou inicialmente a equipe. Era um projeto ambicioso, que foi desmembrado até caber dentro do prazo do challenge. Nosso, digo no plural pois trabalhavamos em equipe, maior erro foi não nortear nossas escolhas dentro de um escopo maduro para entregar uma solução plausível e funcional do aplicativo. Contudo a necessidade de diminuir escopo, excluir recursos, apertar os prazos possibilitou a todos a oportunidade de trabalhar com uma situação que na maioria das vezes leva a atritos e divergências de decisões a serem tomadas, algo que não ocorreu com nossa equipe.

Contudo, pessoalmente durante o decorrer deste challenge tive a oportunidade de dividir funções com um dos designers mais amigável e talentoso de se trabalhar. O Lucas Rondine me possibilitou a oportunidade de mensurar a complexidade e tempo que leva para se elaborar, eficientemente, uma identidade visual de um aplicativo e a importância de se respeitar o tempo de maturação de ideias e conceitos que um designer tem. Seu trabalho foi essencial para possibilitar uma das minhas melhores experiência dentro deste challenge.

Precisavamos de parcerias para realizar uma integração e fomos atrás delas, mesmo com nossa inexperiência (técnica e pessoal) conseguimos despertar o interesse de várias instituições para nossa ideia. Foi muito gratificante. Tiramos disso uma linha direta de dialogo com uma intituição incrível e quase continuamos o projeto individual com eles. Contudo decidimos não fazer e encerrar essa linha de diálogo. Acredito que o maior aprendizado nesse challenge foi a persepção de continuidade que um projeto visto a realização das atividades internas da própria Apple Developer Academy e da vida pessoal de cada participante. A maturidade de perceber que nem todos challenge virariam algo concreto ou que chegariam a ser publicados. Sem problemas com isso, pois o conhecimento adquirido possibilitará a publicação de algo com padrão de qualidade elevado e de nível técnico admirável, quando for o momento correto.

O Segundo Challenge

A formulação da equipe não poderia ter sido mais desastrosa.
Acho que vale ressaltar a capacidade demonstrada por todos os dois programadores em fazer funcionar todas as funcionalidades imaginadas pela equipe, a identidade visual criada pela designer e só. Não acredito que tenha feito algo útil, de fato, neste projeto para a equipe. Não gostava, por motivos pessoais, de trabalhar com um membro da equipe e isso me fez afastar de qualquer possível contato com o projeto. "Diversificar as pessoas com quem você trabalha" , "Colocar em situação de caos"… — Sinceramente? Para o inferno tudo isso.
Jamais me empenharia a desenvolver algo que mal posso esperar para me livrar. Foi isso.

De tudo, novamente como devigner me surgiu a possibilidade de contactar empresas afim de buscar parcerias, afinal era uma das minhas funções. Consegui no final a resposta positiva, na reta final do challenge, de uma grande empresa. Contudo mantive o contato apenas para mim, sem expor para a equipe, já não me sentia parte do grupo. Tentarei utilizar essa janela em futuros projetos dos quais eu acredito.

O último challenge do ano!

A equipe é maravilhosa, a ideia do jogo é algo que foi desenvolvida até agradar a todos os membros. As capacidades individuais foram levantadas e consideradas, os interesses foram ponderados. Um equipe diversificada sim, porém que possibilita o desenvolvimento individual e confortável de cada integrante. Muito cedo ainda para escrever algo além disso.

Do mais, acredito que a observação individual dos integrantes com quem trabalhei, e claro que observei trabalhar em outras equipes, possibilitou mapear características individuais para montar uma futura equipe de trabalho com a qual teria vontade, espaço e reciprocidade em desenvolver uma solução madura para as atividades a serem desenvolvidas no próximo ano.

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