Como é trabalhar com desenvolvimento full stack por aqui? A Cintia responde!
Apesar de ser o mesmo cargo, a rotina de quem trabalha com desenvolvimento full stack sempre tem particularidades que mudam de empresa para empresa. Aqui na ArcTouch, por exemplo, todas as áreas estão alinhadas com um ideal: construir lovable apps and digital products em um ambiente feito para que todo mundo se sinta confortável para ser quem é.
Quer ver como isso tudo acontece na prática? Batemos um papo com a Cintia Zago, Engenheira de Software Full Stack (com foco em Front-end), sobre o assunto e trouxemos os principais detalhes sobre a rotina dela para você se apaixonar pela ArcTouch assim como nos apaixonamos.
Rotina de full stack que se renova a cada projeto
“Cada projeto que iniciamos nos traz diferentes desafios e uma rotina que pode variar dependendo dos clientes ou parceiros envolvidos”, conta ela. “Normalmente, existe a concepção do projeto através de outros profissionais, como Gerentes de Produto/Projeto e os Líderes Técnicos. A partir deste início, temos uma reunião de Kick-Off onde o projeto é apresentado para todos do time”.
“Após a criação de um board no Jira com todas as stories e demais tarefas necessárias para o desenvolvimento de um projeto específico, é a hora de começar a desenvolver”, conta Cintia. “É nesse momento que costumamos encontrar desafios técnicos, tarefas que podem exigir um estudo mais avançado ou até ser algo mais simples do que o esperado”.
Como os principais detalhes e atividades diárias são determinados conforme as necessidades de execução de um novo projeto, o ambiente aqui da ArcTouch acaba sendo perfeito para desenvolvedoras e desenvolvedores full stack que gostam de encarar novos desafios e não suportam a zona de conforto.
Aproveitamos para perguntá-la se, mesmo com essas diferenças e descobertas, haveria algum exemplo de tarefa que seria feita com certa regularidade. Ela respondeu que “dependendo do projeto, podemos realizar múltiplos code reviews, deploys de aplicações, e ainda participar diariamente de reuniões com o time do parceiro ou cliente, ou, ainda, apenas internamente com o time da ArcTouch”.
Porém, essa é a parte mais “estática” da rotina de uma pessoa desenvolvedora full stack por aqui. “Em paralelo ao desenvolvimento de um projeto, temos a possibilidade de participar de eventos para aprimorarmos nossos conhecimentos, como as Tech Talks, onde os próprios colaboradores da empresa apresentam um tema para os interessados e geramos, assim, discussões sobre o assunto”.
Desenvolvimento full stack com companheirismo
Quando a perguntamos sobre o maior desafio enfrentado, a Cintia trouxe questões que costumam ser comuns em qualquer empresa de tecnologia: “o maior desafio que vejo atualmente é garantir uma comunicação clara do time quanto às expectativas dos stakeholders. Aliado a isso, a entrega de qualidade dos produtos a depender dos prazos acordados também tem os seus desafios”.
A boa notícia é que, por aqui, encaramos tudo isso com muita positividade e companheirismo. “A colaboração e a vontade de ajudar são bem marcantes e não são tão comuns em outras empresas de tecnologia. Isso faz com que eu me sinta em um local onde fico à vontade para dizer que não domino determinado assunto e posso conseguir ajuda. A preocupação com nosso bem-estar também é um diferencial que vejo poucas empresas praticarem de fato e isso torna o dia a dia bem mais leve”.
Essa colaboratividade é uma parte forte da nossa cultura. Então, quando qualquer profissional se depara com tarefas que nunca executou, há todo o incentivo necessário para que esse aprendizado aconteça. “O que vale aqui é usar nossas habilidades tanto relacionadas às experiências anteriores quanto de aprendizado e companheirismo, pois temos muita colaboração entre o time, seja para aprender ou para ensinar”.
No final do dia de quem trabalha com desenvolvimento full stack por aqui, é isso que faz a diferença: companheirismo, troca de conhecimentos e desafios que deixam a rotina muito mais enriquecedora e interessante.
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