Awaken — Análise da Lore da nova Cinematic de League of Legends

Gabriel Gastaldo
Arddhu
Published in
14 min readJan 28, 2019

Uma mortal obra-prima se revela. Uma solitária resistência se torna completa. Uma chance de viver.

Awaken, o novo clipe lançado pela Riot Games nos leva de volta ao universo da Lore de League of Legends.

Temos três frentes distintas nesse vídeo, na primeira temos Jhin tocando piano em o que parece ser um teatro fechado e abandonado, ou destruído, com alguns corpos já demonstrando que Jhin tem feito sua “arte”. Em um primeiro momento, não sabemos onde isso se passa exatamente, podendo ser desde Noxus, Piltover ou até mesmo Ionia.

A segunda frente é em Noxus, abrindo com gladiadores se confrontando e Draven entediado girando uma faca em sua mão, vendo o espetáculo em uma Arena. Draven é um dos maiores guerreiros de Noxus, portanto seu tédio pode tanto ser resultado da falta de boas batalhas para lutar quanto do tédio em assistir duelos de lutadores sem qualquer diferencial.

Ionia é onde temos a terceira frente, iniciando com Irelia tocando flores luminosas que brotam do chão. Seria isso uma alusão à magia da Ionia que é tão abundante? Mas em seguida vemos o povo campesino de Ionia, fazendeiros com seus forcados e talvez alguns poucos soldados Ionianos. O plano abre para o fundo dessa paisagem onde vemos agrupamentos de um exército e as marcas de um conflito, de uma guerra

Voltando para a cena de Jhin, vemos que ele está sendo perseguido por Camille e o que parecem soldados. Em um primeiro momento, poderia parecer uma força policial regular, portando escudos de infantaria e armas Hextec, mas podem muito bem ser mercenários a serviço de Camille, na verdade, isso parece o mais provável.

O vídeo volta para a Arena e vemos ao centro dela surgindo Riven, como se fosse o grande espetáculo aguardado, isso parece surpreender Draven.

Voltando à Ionia vemos a investida de Irelia e seu exército contra soldados Noxianos, a dançarina das lâminas nos mostra a graciosidade de seus movimentos fatais conforme ela passa pelos soldados sem qualquer dificuldade até que… Sion surge em meio aos soldados.

Novamente de volta à Arena, Riven derruba sem dificuldade alguma cada uma dos Gladiadores e em seguida joga uma corrente ao chão. Seria alguma referência a ter sido capturada ou à escravidão? Draven vê isso como uma afronta ou desafio e arremessa a espada quebrada de Riven em direção a ela.

Ionia retorna com Irelia sendo duramente golpeada e arremessada ao ar, parecendo que tudo será em vão ao passo que Sion se aproxima dela e podemos ver o colosso morto-vivo com sua fornalha cuspindo chamas .

De volta ao teatro, as armadilhas de Jhin são ativadas enquanto ele fecha o piano, demonstrando que sua verdadeira performance irá começar. Camille alterna seus olhos de cor talvez fazendo referência à sua passiva de escudos.

Eis Riven novamente, olhando para sua espada quebrada e Draven salta em direção ao campo de batalha da Arena com finalmente um sorriso no rosto girando seus machados.

Camile salta graciosamente entre as armadilhas de Jhin conforme seu exército vai sendo destruído e Jhin também graciosamente, posiciona-se para atacar

Sion volta ao primeiro plano e vemos ele preparando-se para desferir um golpe brutal contra Irelia ainda se recuperando do ataque, até ser protegida por um escudo de energia… vemos a origem do escudo, Karma. Akali surge.

De volta à Arena, Draven arremessa seus machados, bloqueados por Riven, em seguida o carrasco noxiano desliza na arena esquivando de um ataque.

Voltamos a Camile que lança seus ganchos pela lateral de suas pernas para esquivar do show de explosões que acontece.

Akali investindo contra Sion demonstrando sua agilidade e deixando claro que Sion é realmente um monstro. Yasuo lança um furacão contra o exército noxiano conseguindo causar muito estrago.

Jhin dispara contra Camile repetidas vezes enquanto ela esquiva usando seu ganchos.

De volta a Ionia, eletricidade se espalha entre os campeões noxianos e vemos Kennen desferindo todo poder do olho da tempestade tendo Sion como cerne.

Voltamos a Riven e Draven e Draven sorri como em momento algum sorrira até então. A batalha se desenrola e voltamos a Jhin que observa Camile saltando por suas armadilhas buscando se aproximar dele. Jhin a sauda com sua arma em mãos.

Draven não consegue conter sua excitação enquanto roda seus machados contra Riven, ambos saltam em direção do desfecho de seu combate.

Sion demonstra ter tomado bastante dano e desfere um urro enquanto os cinco campeões Ionianos parecem liderar o exército de camponeses Ionianos para o fim da batalha.

LORE

Agora vamos analisar em contexto de lore tudo que está acontecendo.

Algumas pessoas cogitaram que por conta da segunda e da terceira cena terem conexão com Noxus, uma se passar por lá e a outra ser antagonizada pelos Noxianos, Jhin pudesse estar na terra do Bastião Imortal. Outras pessoas, cogitaram que aquilo seria em Ionia, o que rapidamente descartei por um motivo simples, em nada a arquitetura desse teatro lembra a de Ionia.

Jhin está na verdade em Piltover em uma missão, só que seu método de trabalho, um rastro de mortes e corpos, atraiu a atenção de Camille. Conforme informado pelo Rioter Phillip Vargas, o exército que está com ela são a força de combate dos Ferros, a família de Camille que acaba por encurralar Jhin em uma Casa de Opera em Piltover. Mas pelo que vimos, a pergunta que fica no ar é sobre quem realmente encurralou quem.

Para esse confronto, e todos os outros que acontecem nesse vídeo, temos que esquecer a condição geral de League of Legends enquanto jogo, o termo que usamos para isso é “LOREWISE” que seria traduzido mais ou menos por “de acordo com a Lore”, pois é exatamente disso que trata esse vídeo, assim como Rise e A Escalada, bem como alguns outros que tem surgido, esses vídeos se pautam no universo de Runeterra, não no Universo do jogo em si, mas no mundo do qual saem esse campeões e a história de fundo que está em cada uma das partidas jogadas.

Camille é de uma das famílias mais poderosas de Pilltover, os Ferros, uma família que enriqueceu com o comércio e a confecção de pedras hextec, seja no comércio de pedras hextec verdadeiras ou das sintéticas, produzidas pela sua família. Guardem essa informação, pois ela será importante mais adiante. Além disso, ela também é uma exímia assassina, como pudemos ver em sua lore ou mesmo em seu quadrinho, Laços Rasgados.

O que temos no confronto entre Camille e Jhin é o embate entre dois assassinos Perigosíssimos, vale lembrar que para que Jhin fosse finalmente capturado foi necessário que Shen, Zed e o pai de Shen, Kusho, se juntassem nessa empreitada, o que demonstra que na Lore ao menos, a mobilidade e o quão esguio Jhin é, se difere bastante do que vemos normalmente em jogo.

Já Camille é uma humana de piltover extremamente modificada e aprimorada pela tecnologia Hextec, ao que nos consta muitos duvidam até que ela continue a ser humana. Não apenas isso, mas ela é a chefe de seu clã, sua família, os Ferros que é uma das famílias que fazem parte da Corte Ventazul de Piltover, basicamente os grandes poderosos e quem controla realmente essa cidade e por isso sabemos que não são peixe pequeno.

Do outro lado, temos Jhin, um hábil assassino que foi libertado pelo alto conselho de Ionia para ser uma arma contra Noxus e os inimigos de Ionia. Ele deixou de lado sua predileção por facas e lâminas e atualmente conta com armamento direto do arsenal de Kashuri, que não sabemos ainda se é uma região de Ionia, uma família ou qualquer outra coisa, apenas que possui um arsenal de armas realmente fantásticas.

Uma pausa aqui é necessária para falar sobre esse confronto, o Hextec e a tecnologia Mágica de Ionia são duas vertentes bem diferentes de tecnologia e magia: O Hextec se vale dos cristais de mesmo nome, que podem ser originais e, portanto, vindos de Brackerns (sim, a raça do Skarner) ou podem ser sintéticos.

Essa forma de aliar magia e tecnologia é muito mais pautada na tecnologia do que na magia, por essa razão, o Hextec tem certos limites de intensidade e poder, que são complementados por muito mais tecnologia e técnica.

Já Ionia por sua vez, não possui tanta “técnica” e “tecnologia”, boa parte graças a sua filosofia de harmonização com o lugar, um pouco similar aos nativos do nosso país, no entanto, diferente dos nosso nativos, os Ionianos possuem, quando comparados a Piltover, um manancial de magia muito mais poderoso e abrangente.

Isso deve ter ficado claro a qualquer um que tenha assistido à animação, vendo que Irelia toca flores mágicas que brotam do solo enquanto em Noxus não existe sequer uma faísca de magia.

A isso, some o vídeo de Xayah e Rakan, chamado “Magia Selvagem” que mostra Zed aguardando que um artefato termine de absorver a magia natural de Ionia, que, ao ser destruído, parece devolver a mesma energia mágica à terra que se espalha revigorando a flora e até mesmo as montanhas distantes.

Voltando ao confronto, enquanto Camille possui peças de seu corpo aprimoradas que lhe dão alguma capacidade mágica e em conjunto possuem um poder bem interessante, Jhin carrega uma arma, Suspiro, que não é Hextec, mas sim fruto de Ionia.

Enquanto uma arma Hextec precisa de pouca magia para funcionar, provavelmente desempenhando funções menores como dar energia para um projétil ou mesmo recarregar munição automaticamente, uma arma de Ionia requer muita magia por ser de tecnologia mais rudimentar.

Por isso mesmo que Jhin carrega além de seu “revólver” uma bengala, que faz a vez de extensão do cano desse revolver, e uma ombreira com quatro cilindros que se carregam com uma quantidade considerável de energia mágica, juntos eles formam um rifle mágico com um poder destruidor avassalador, muito mais perigoso e massivo que o rifle hextec da Caitlyn por exemplo.

Isso é importante pois quando analisamos esse confronto entre Camille e Jhin, também analisamos o confronto entre essas duas vertentes de tecnologia e isso nos faz pensar quais são os assuntos que Jhin está resolvendo em Piltover, estaria ele sob ordens de algum Clã de Ionia? Estaria apenas ele solto e cumprindo sua agenda pessoal? Lembram o que falei sobre os cristais hextec? Será que a missão de Jhin poderia ser adquirir esse tipo de tecnologia para seus “mestres” em Ionia interessados em aprimorar sua tecnologia ou mesmo copiar a mesma, lembrando que com a abundância de magia em Ionia eles poderiam produzir cristais sintéticos realmente perigosos?

Por esses motivos, ao pensarmos nesse confronto não devemos pensar em termos de jogo, não é um ADC contra um Toplaner ou Jungler, devemos pensar nisso em termos de lore, onde dois perigosíssimos assassinos entram em confronto, com um deles tendo preparado o território onde acontece essa batalha e o outro tendo muito poder político e social no ambiente em que isso acontece. O desfecho disso não está relacionado a quantas espadas GPC cada um carrega, mas sim a como a história será conduzida em seu desfecho seja com vitória de qualquer um dos dois, ou mesmo um empate técnico por razões além daquelas reveladas no vídeo.

O segundo confronto nos mostra Riven em uma Arena em Noxus, o mesmo Rioter nos confirma que isso é algo “recente” que Riven foi capturada e levada para Noxus, onde foi sentenciada a pena perpétua nessas fossas de batalha para entretenimento do público.

Isso já nos dá algumas pistas a respeito, pois sabemos que isso se passa muito após sua deserção e até mesmo à tentativa de domínio de Noxus em Ionia. Já Draven, está lá assistindo às lutas entediado, provavelmente em algum camarote importante já que atrás dele está a espada quebrada dela esse tempo todo.

Ao ver a performance dessa guerreira, ele finalmente se empolga em tomar parte disso por ver um adversário que vale a pena e para que seja uma batalha justa, ele devolve a ela a sua espada e se lança na arena.

Novamente temos que lembrar que não estamos falando do duelo entre um ADC e um Toplaner, não é um atirador contra um Bruiser, afinal, Draven é um guerreiro poderosíssimo e de muita fama por seus feitos em combate, por isso vemos que embora ele arremesse seus machados, como é sua assinatura dentro de jogo, ele também os usa em combate corpo a corpo contra Riven.

Um fato interessante e curioso é a maquiagem que Riven está usando. Essa pintura de batalha pode ter sido inspirada em pelo menos outras duas figuras femininas poderosas, a primeira é a Imperatriz Furiosa do Filme Mad Max: Estrada da Fúria, filme esse que parece estar inspirando bastante a turma de lore da Riot, já a segunda é uma referência um pouco mais antiga, Priscilla “Pris” Stratton do filme Blade Runner, uma cyborg criada para entretenimento masculino que acaba por se revoltar e assumir uma postura muito mais agressiva.

Essa pintura pode também nos dar indício de que algo mais está acontecendo no subterrâneo dessa Arena, de onde Riven vem e onde provavelmente onde ela deva passar a maior parte de sua pena.

Não há muito mais que dizer dessa batalha, ela acontece em uma arena que pode muito bem ser a Arena onde no passado Noxus celebrava a Carnificina, um evento que vitimizou tanto Xin Zhao, quanto Alistar e foi responsável pela quase extinção dos minotauros, como nos é revelado na lore da Vaquinha plem plem mais querida de todos.

E então vamos para Ionia, onde acontece o maior conflito de todos os já citados. Novamente, graças ao Rioter Phillip Vargas, temos ciência de é algo recente.

Não estamos falando de nenhuma das antigas batalhas durante o conflito de dominação de Noxus em Ionia, mas sim de uma nova incursão Noxiana em menor escala, mas provavelmente maior do que todas em potencial destrutivo.

Pistas para isso já existiam pela atuação tanto de Kennen quanto de Akali, pois sabemos que os Kinkou não participaram das guerras anteriores em nenhum de seus conflitos, isso nos traz para a lore de Akali com seu rompimento com Shen e os Kinkou, em busca dela mesmo trilhar seu caminho com base no que acredita.

Esse novo confronto se inicia com Irelia liderando um exército Ioniano, como podemos ver, eles são em sua maioria camponeses e fazendeiros, tanto que até mesmo suas armas no geral refletem isso, por esse mesmo motivo ela se encontra apreensiva, pois sabe que sozinha com esse exército provavelmente suas chances são mínimas.

O confronto com Sion mais uma vez precisa de uma pausa. Pela lore, Sion é um verdadeiro monstro do passado que foi trazido de volta por magia, sendo atualmente uma espécie de morto-vivo com uma fornalha mágica em seu estômago, que é o que o alimenta. Não temos o confronto entre dois toplaners, mas sim entre uma criatura extremamente poderosa e alguns heróis Ionianos, campeões que se unem em prol de um objetivo comum.

Como podemos ver, nos 3 confrontos existe pelo menos um despertar, um momento em que tudo se transforma e a realidade pode também mudar drasticamente, seja no confronto de Jhin e Camille, de Draven e Riven ou mesmo dos cinco campeões Ionianos contra Sion.

No confronto entre Jhin e Camille, onde ele se curva em saudação a ela, o que foi interpretado por muitos como um sinal de aceitação de sua derrota, pode muito bem ser a grande cartada de Jhin. Uma moça do Twitter, a Eduarda, notou algo extremamente interessante e importante, a arma de Jhin ao entrar em foco, mostra que tem indicadores se assemelham a algo que conhecemos não pela lore, mas pela sua condição dentro de jogo, o indicador demonstra que existem 4 disparos preparados nela.

Quando ele se curva diante da investida triunfal de Camille, a arma indica que resta um tiro. Mais uma vez fazemos uma pausa mas dessa vez para o contrário das anteriores, pois dessa vez o conhecimento do jogo parece refletir na Lore. Dentro de uma partida normal, o quarto tiro de Jhin é o tiro mais forte, seja em seus disparos regulares ou mesmo em sua ultimate, isso aparentemente tem reflexo nesse vídeo e isso nos leva à grande conclusão a seguir.

Jhin está com seu quarto tiro pronto, o tiro de maior poder de fogo e que, conhecendo a tecnologia Ioniana como falei a pouco, deve ser uma descarga mágica considerávelmente absurda. Lembre-se, Jhin é antes de mais nada, um artista, um sociopata e assassino em série, mas também um gênio e um estrategista. Basta ver que ele é “encurralado” em um cenário totalmente preparado para o seu show. Será que esse último disparo é o Grand Finale?

Voltando a Riven e Draven, os termos de sua captura não são revelados a nós. Será que ela foi realmente capturada ou apenas resolveu se entregar para “pagar pelos seus erros”, afinal, ela é uma Noxiana, um dos valores Noxianos é justamente o de arcar com a consequência de seus atos.

Ainda, sem termos noção da linha do tempo, há a possibilidade dela retornar a Noxus por vontade própria com a queda do antigo líder Noxiano, Darkwill. Talvez ela acredite que o Trifárix seja um governo melhor e que possa proporcionar avanços concretos para os Noxianos e que entrem em comunhão com as crenças que fizeram ela fugir primeiramente.

Já no confronto dos cinco campeões Ionianos contra Sion, vemos tanto Irelia vencendo sua relutância em ser líder quanto Karma, que representa a ruptura entre o passado passivo, em busca do equilíbrio e das consequências naturais que tomava Ionia, com o presente no qual apenas a ação pode fazer com que a opressão não vença.

A isso, some Yasuo, que atormentado pela morte do ancião sob sua responsabilidade teria fugido no passado, mas nesse presente derradeiro assume sua parcela de responsabilidade em usar o poder a seu favor para proteger a sua terra.

Quando falamos de Akali então, não é uma surpresa, foi justamente a passividade e a crença na inerência do equilíbrio que fizeram com que ela deixasse os kinkou. A grande surpresa, no entanto, é Kennen, que até esse momento nos parecia estar em conformidade com as decisões de Shen.

O grande signficado do despertar aqui pode ser colocado em cada um desses campeões, em Irelia por entender finalmente a necessidade de ser uma líder, de Karma em entender que existe o espaço da paz, mas que por mais contraditório que seja, as vezes é necessário guerrear para que a paz exista, em Yasuo por deixar de ser atormentado pelos erros de seu passado em busca do bem de sua terra, ou dos dois ninja Kinkou, que percebem que se esperarem que as coisas entrem naturalmente em seu equilíbrio pode ser que não sobre nada para se equilibrar.

Já em Riven e Draven, o despertar pode vir nela através da busca da redenção em servir seu país, ou nele em encontrar um guerreiro, ou guerreira, que vale a pena duelar. Ou seria uma revelação de algum despertar maior para Noxus como um todo?

E em Jhin e Camille, o despertar seria de dois assassinos encontrando adversários à altura? Seria alguma coisa mais complexa envolvendo política, cristais hextec, ou algo relacionado ao conflito em Noxus?

Seja quais forem os desfechos e consequências de cada um desses cenários o certo é que a lore de League of Legends mais uma vez dá um passo enorme em relação a sua continuidade, deixando de ser um universo estático e se ampliando de forma sensacional abarcando diversas temáticas e conflitos naturais do ser humano.

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Gabriel Gastaldo
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