A Descida Perigosa na Jazida Viridiana
Por: Samuel Hernandez
Os aventureiros avançam a sul perto de um buraco misterioso. Vestígios de escorpião e humanoides deixados na areia em um passado recente. O brilho de pedras esverdeadas se fazia presente atiçando ainda mais a febre do ouro dos aventureiros.
O Elfo Altair se coloca a frente descobrindo 2 picaretas e 2 marretas nas paredes do local. Logo vão notando que o suposto buraco parece na realidade uma jazida estranha. Símbolos do Vulto em diferentes locais. Bran Dihr o anão, segue atrás do elfo e justam notam marcas de sangue fresco na parede.
O Mago Magrinho se corta no solo afiado de obsidiana e envolve os pés sangrando em tecido. Nanoc, O Guerreiro atando cordas frágeis cria pontos de sustentação para seguir mais a fundo do buraco. Ao final da rampa uma leve curva a leste vai projetando um buraco de mais de 30 metros vertical no solo. Altair e Bran Dihr percebem que a escada de grampos de metal só vai até a metade. Procedimentos são tomados, mas o perigo é grande.
No fundo do buraco jades picaretadas quase como espetos parecem uma armadilha ao acaso. Nanoc joga uma tocha lá embaixo e apaga. O som da tocha desvela um verme ao fundo que se movimenta na direção da dupla de demi-humanos. Altair dispara sua magia de sono e a criatura dorme. Chegando com sucesso ao fundo o elfo encontra a toca do verme e nota 3 corpos de Mortiks Viridianos enfiados lá como comida estocada.
Encontram uma espada de jade, armadura Viridiana, itens, moedas de prata e mochila. Bran Dihr no último estágio da descida cai, mas um movimento rápido o livra da ponta da pedra, machucando-o, mas sem o matar. Com tudo resgatado os aventureiros sobem com sucesso. Dividindo os espólios mal conseguem conter o sorriso de quem sabe que enriqueceu.