A Luz do Buraco Misterioso e a Perda de Padre Khelsson

Por: DuVal

Dia 290 de Lumn
Ventos: Fortes, sentido sudoeste-nordeste
Temp: 44º
Lumien

Os aventureiros se equipam na cidade velada e optam por seguir sentido leste, ultrapassando algumas dunas para atingir as montanhas. As duas Luas iluminam a noite, o vento é intenso, mas não o suficiente para atrapalhar a jornada, mas o suficiente para prejudicar a visão.

Ainda assim, no sopé de uma duna eles percebem uma espécie de portão, portas duplas, na verdade, no chão pelos de animais são percebidos no chão. Abma’El sente o cheiro de homens coiotes. Rastros de homens coiotes são confirmados nas redondezas. As portas abrem pra dentro e pode-se ouvir passos lá dentro.

O grupo vê 7 anões saindo de dentro da duna. Um deles carrega uma tocha enorme e pesada. Agmistas caídos é o que passa na cabeça de alguns, mas não há uma confirmação disso. Um combate se inicia. Khelsson percebe que os anões podem estar associados à treva ignea, uma espécie de ritual agmista para retenção de poder. Abaddon, o plomeriel meggista, sucumbe ante a ira dos supostos agmistas caídos.

O combate é intenso e os aventureiros estão em grande desvantagem. Mais um aventureiro perde sua vida, Hurrigan, o lukaresh. Com a desvantagem confirmada e agora sobressalente, os aventureiros resolvem fugir. Durante a perseguição, mais um aventureiro cai ante o furor dos agmistas caídos, Padre Khelsson, o jaonída perdido.

Apenas FiuFiu e Abima’El conseguem escapar da perseguição, mas somente até ponto de serem surpreendidos por duas criaturas emergindo das dunas mais adiante. São Ghouls ensandecidos e famintos por carne quente. Abima’El acaba por se tornar a refeição macia e quentinha que os carniceiros ansiavam naquele Lumien.

Horas depois, na cidade velada, FiuFiu e Manchado se encontram. Em seus rostos a alegria por estarem vivos, o medo de encontrar aqueles agmistas novamente e um pouco de vergonha por terem fugido. Porém, era um combate pesado, poucas eram as chances de sobrevivência neste Lumien