Uma Jornada de Esperança e Desespero

Gabriela Gouvêa
ARKHI
Published in
3 min readJul 11, 2024

Por: Simone Rolim de Moura

Início na Cidade Velada.
Lendas contam que tesouros enterrados em cidades subterrâneas ainda persistem. 64°C de calor intenso assola o ambiente, em direção sul para o norte. Uma tempestade se forma, com ventos agitados, dando uma vida única às dunas — tornando a visibilidade reduzida a mal enxergar seu punho a frente. Libby se aproxima e pergunta por Tezanna, curiosa em saber quem é a nova integrante do grupo. Após se apresentar, Libby oferece um prato quente de tripas, o qual Tezanna aceita de bom grado.

Liano se aproxima e conversa com membros do grupo, falando sobre acontecimentos recentes que assolaram o mundo. O grupo se oferece a acompanhá-lo na piscina natural — mostrando no mapa o exato local. O local abriga uma antiga cidade Viridiana. Liano presenteia o grupo com uma bexiga de coiote contendo água cristalina, ficando com Tezanna.

O grupo decide acompanhar Liano em sua expedição, combinando de encontrá-lo em frente ao mapa no dia seguinte — na esperança de a tempestade ter acabado. Halfling Bob Sem Nome vende comida e borras para o grupo, além de falar sobre suas desventuras amorosas, enfatizando que está novamente apaixonado.

No dia seguinte, 65°C com ventos brandos na direção de sudoeste para nordeste. Em suas preces à Nagual, Tezanna tem a certeza de ter se comunicado diretamente com sua deusa, informando-a que criaturas do ar de outro plano chegaram ao mundo através da tempestade.

O grupo sai da cidade pelo portão leste. Maripedes, uma elfa acompanha também a caravana de Liano. Nas primeiras duas horas de viagem, tudo transcorre tranquilamente. Após esse tempo, o grupo avista de uma duna uma parede.

Kuruh e Tezanna vão em direção à parede, atentos. Eles conseguem perceber que se trata de uma construção bastante antiga, frágil e muito provavelmente humana. Após indecisão inicial, o grupo decide seguir acompanhando Liano rumo ao objetivo inicial: a piscina natural. Seguindo um pouco, o grupo é alertado por Liano a respeito da fortaleza dos goblinóides. Liano informa que pretende contornar por nordeste a fortaleza. Já com um dia de viagem nas costas, todos se hidratam. Liano informa mais alguns perigos e que irá contorná-los, o grupo concorda.

Irythil avista ao redor da piscina natural quatro criaturas peludas um pouco maiores que um coiote, com feição semelhante a cachorros e possuem seis patas, uma cauda bem longa (posteriormente o grupo descobre se tratar de Presságios). Elas estão tentando rebocar algo da lama, utilizando suas caudas. Liano informa que são criaturas agressivas. O grupo decide atacar as criaturas à distância. Eles ferem uma criatura, matando-a após novo ataque.

Ao serem atacadas, as criaturas correm em direção às dunas, sendo atacados por um grupo de mortiques com arcos longos e um leão. Os aventureiros correm para a carroça, se utilizam de armas à distância (fundas). O leão trucida Maripedes. Os aventureiros fogem com a carroça. Liano subiu na carroça, em claro luto a ponto de chegar muito próximo de perder o controle e a sanidade. Com palavras de console do grupo, ele se estabiliza.

O grupo decide voltar à Cidade Velada, optando pelo caminho mais longo, porém com menos perigos. Próximo da fortaleza dos goblinóides, o grupo encontra um corpo caído no chão, junto a uma mochila que parece pesada e há um buraco próximo, do tamanho de um volante. O grupo decide tentar laçar a mochila, com cautela. Parte do grupo acerta o corpo, percebendo que é um corpo morto. Após uma série de eventos que levaram à morte de dois membros do grupo, os sobreviventes retornam à cidade Velada.

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