Resultados Pós Black Friday 2019
Após avaliarmos o interesse prévio dos consumidores na Black Friday 2019, voltamos a conversar com o público para medir a eficácia das ações promocionais desenvolvidas ao longo desta data.
A MindMiners entrevistou 300 usuários da rede social de opinião Meseems, entre os dias 02 e 03 de dezembro, de todas as faixas etárias, classes sociais e regiões do país para entender quais foram as percepções do público quanto as promoções oferecidas.
Assim como foi declarado antes da Black Friday, o interesse dos consumidores estava em alta. 83% dos entrevistados realizaram pesquisas de produtos e preços entre os dias 29/11 e 01/12.
40% dos respondentes pesquisaram apenas na internet (considerando sites e aplicativos de lojas, redes sociais e aplicativos de delivery);
33% pesquisou tanto em lojas físicas quanto na internet.
Entre os respondentes, a maior parte (56%) garantiu pelo menos um item neste dia.
Contudo, o saldo geral da ação não é totalmente positivo. A percepção do consumidor brasileiro ainda é de certa desconfiança quanto aos descontos. 49% afirmou que eles estavam iguais ao ano anterior (2018) e 42% disse que os descontos estavam “Muito ruins” ou “Ruins”.
Apenas 5% dos respondentes considerou os descontos oferecidos como “Muito bons”.
“Falta de dinheiro” (46%) e “Não considerei as promoções atrativas” (38%) foram os principais motivos alegados pelos consumidores entrevistados que não realizaram nenhuma compra durante a Black Friday 2019.
Interesse e compra por categoria:
Antes da sexta-feira, a categoria mais desejada pelos consumidores era Telefonia (Celular/Smartphone), contudo não foi a categoria que teve os melhores descontos segundo a opinião dos consumidores e tão pouco foi a mais comprada.
Categorias de produto com preços mais atraentes:
34% Roupa/ Moda e acessórios;
33% Fast-Food;
32% Telefonia (Celular/Smartphone);
30% Eletrônicos (Ex.: televisão, aparelho de som);
23% Eletrodomésticos (Ex: fogão, geladeira, máquina de lavar, etc).
O que o consumidor comprou:
29% Roupa/ Moda e acessórios;
22% Beleza e saúde;
22% Fast-Food;
17% Telefonia (Celular/Smartphone).
Para entender a evolução na percepção dos brasileiros sobre a Black Friday, confira as pesquisas realizadas nos anos anteriores!
Fonte: MindMiners