Precisamos falar de ACESSIBILIDADE
Estima-se que atualmente 24% da população brasileira(IBGE-2010) possui algum grau de deficiência, isto é 1/4 da população, são 45.606.048 pessoas.
Assim, trazer acessibilidade para o seu projeto NÃO é uma ação de altruísmo.
E sim uma ação estratégica de negócio, pois está atingindo um novo nicho de mercado e assim potencializando sua receita.
Mas esse papel é especificamente da equipe de UX? Não, é responsabilidade de TODOS, da equipe de negócios, tecnologia, mas deve ser evangelizado principalmente pelos UXs, pois somos representantes de TODOS os usuários.
E por onde começar?
A Bíblia da acessibilidade é a WCAG ou Web Content Accessibility Guidelines, que é usada como base para a construção de produtos digitais VERDADEIRAMENTE inclusivos e acessíveis.
A WCAG possui 4 príncipios básicos: perceptível, operável, compreensível e robusto, que se quebram em 13 recomendações e delas em 78 critérios de sucesso.
Mas calma, vamos começar pela base, o PORC( Poker)
P_erceptível: usuário deve se sentir capaz de receber as informações apresentadas.
O_perável: a interface não pode exigir uma interação que o usuário não pode executar.
C_ompreensível: o conteúdo/operação não pode ir além da sua compreensão.
R_obusto: conteúdo deve ser sempre acessível mesmo com a evolução da tecnologia.
Assista aqui, um documentário dos anos 2000, mas que se mantém muito atual relatando as dores e principalmente os desejos de uma internet INCLUSIVA!
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