A transformação digital já chegou e só você ainda não viu!
#Fato, a transformação digital já bateu a sua porta e você ainda está sentado em seu sofá assistindo Tempos Modernos.
Já já os seus concorrentes chegarão assim pra você:
Ou seja, lá vai você devagarzinho no passo de tartaruga tentar seguir aquele “caminho” e uma avalanche (concorrente) chegará destruindo tudo que ver pela frente, algumas vezes você terá caminhos/rotas, mas nem sempre será possível escapar.
Passamos por mudanças disruptivas quanto aos negócios, tecnologias, necessidades dos clientes etc. Hoje conseguimos trabalhar em qualquer lugar, qualquer hora e de qualquer forma (se você não acredita nisso, sugiro repensar seus conceitos), claro, se você ainda não tiver sido substituído por nenhuma máquina.
Falando em trabalho, se observarmos o gráfico abaixo publicado pelo Federal Reserve Bank of St. Luis, verificamos que desde a década de 90 empregos rotineiros (cognitivos ou manuais) estagnaram.
E isso tem a ver com o avanço de máquinas inteligentes capazes de substituir a mão de obra humana.
Do outro lado, observamos um forte crescimento em trabalhos não rotineiros e cognitivos, e para isso destaco um papel importante que devemos desenvolver nas empresas áreas e profissionais de Gestão da Informação, mas porque? Novos dados são gerados a cada dia, tudo de forma muito orgânica (ou seja, não existe um rotina pré-definida, uma vez que tudo muda a cada dia) como também esse papel exige uma capacidade analítica que vai além do que as máquinas são capaz de fazer (sozinhas). Desse modo o função desse profissional é entender de onde vem a informação, pra onde vai e qual informação é necessária para decisão.
Outro fator importante para esse apontamento é que o comportamento e necessidades dos clientes estão mudando cada vez mais rápido, e nesse caso, se quiser entregar valor ao cliente independente do caminho que ele te procure, você deve estar antenado a essas mudanças.
Algumas empresas de produção industrial (GE) e industrias automobilísticas (BMW) já estão alterando seus conceitos e participando dessa mudança de paradigma, deixando de ser instituições manufatureiras passando a ser empresas de software, que levam experiências para seus clientes.
“Dormi com uma empresa de produção industrial e acordei com uma empresa de software” — Autor Desconhecido
As que renegam essa visão, quebram. (Veja o caso da GM, clicando aqui.)
Por outro lado, apesar de gostar dessa frase, acredito que as empresas não devem ser empresas de software por si só, uma vez que a tecnologia apenas nos ajuda o construir ou desenvolver capacidades fundamentais para sustentar toda essa estrutura — a tecnologia é o meio e não o fim.
Essa também é a tese defendida pela Gartner. Em 2015 foi publicado o seguinte artigo “Gartner’s 2015 Hype Cycle for Emerging Technologies Identifies the Computing Innovations That Organizations Should Monitor” e desse trabalho o que mais chamou atenção foi a seguinte frase:
“As enterprises continue the journey to becoming digital businesses, identifying and employing the right technologies at the right time will be critical,” said Ms. Burton.
O que as empresas devem fazer é sempre levar novas experiências para seus clientes, independente da forma.
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Observação: Todas as marcas eventualmente citadas neste post são de propriedade de suas respectivas empresas e sua menção tem apenas caráter informativo.