Já perguntavam as tias: e os futurinhos?
É engraçado quando as pessoas nos perguntam sobre o futuro, sempre sou pega de surpresa. Somos forçados a nos projetar e encaixar todos os nossos sonhos e desejos em ideias concretas e fazíveis. Chega a ser quase uma experiência extracorpórea.
Deixando um pouco o mundo das viagens loucas filosóficas pra lá, há pouco mais de um ano eu me apeguei muito a uma frase: “I don’t want to wake up in five years and hate my life”. E foi essa frase que me deu a coragem que eu precisava. Essa frasezinha que ficou ressoando na minha cabeça semana após semana enquanto eu mudava todo o rumo da minha vida. Essa frase que me trouxe até aqui. E é ela que eu levo todos os dias comigo.
Falando assim até parece que foi um momento super sentimental de introspecção, mas na verdade foi o Eric Foreman (aquele mesmo, de That ’70s Show) que me deu esse beliscão. Mas é aquela história: não interessa de onde vier a inspiração, o que importa é que veio.
Mas então o que eu quero do BEPiD nesses dois anos? Basicamente poder acordar e me orgulhar de onde cheguei. Isso quer dizer me tornar uma desenvolvedora e designer que domina tanto a técnica quanto a área de negócios (de preferência com vários milhões na conta rs) e ter criado pelo menos uma ferramenta que mude a vida de alguém para melhor.
