Exploring Thailand’s web3 Ecosystem

Guilherme's insights about MuChiangMai (IRL Event)

Gabriella Mena Ogusuku
Blockful
7 min readOct 20, 2023

--

Guilherme Neves, a co-founder of Blockful, recently returned from an event in Thailand that promised to be nothing short of an eye-opener. This event revolved around Ethereum’s ambitions to expand its influence on the Thai landscape.

Read more about the event here.

The innovator's endeavor in Thailand contributed to the birth of EthPadThai, a group of Ethereum professionals that joined forces to expand the knowledge and awareness of Ethereum in Thailand. Their mission is to make Thailand the Ethereum powerhouse in SEA.

The crux of their plan involved establishing pop-up cities in Chiang Mai and Bangkok. These locations were strategically chosen for their tourist-friendly allure and proximity to Singapore's bustling hub. Notably, this endeavor enjoyed generous support from notable entities like Starkware and Kakarot’s Asian branches, further underscoring the significance of Ethereum’s involvement. This involvement, we learn, was contingent on the local ecosystem showing robust signs of growth.

An interesting facet of this event was the allocation of grants, with an eye-catching value of up to $1,000, distributed to projects that contributed to Chiquito. However, what made these grants unique was their eligibility criteria — participants had to be physically present at the event on the 22nd, which was also when Gui embarked on his journey to understand Chiquito earnestly.

The event was not all serious business; it featured hackathons centered around three key themes: Zero Knowledge, Games, and Public Goods. Unlike typical hackathons, there were no material rewards at stake here. Instead, participants had a platform to showcase their work, potentially leading to small, spontaneous rewards. This setup added an element of intrigue and an air of unpredictability to the proceedings.

Gui found this event to be in stark contrast to many others he had previously attended. The central highlight was its refreshing emphasis on the developer community. Unlike conventional gatherings that often lean toward product promotion, this event thrived on the exchange of ideas among developers. This orientation was evident in the simplistic nature of the talks and workshops, which unfolded in a coworking space, with the working environment serving as the backdrop for the discussions.

No high-profile CEOs or corporate representatives were hogging the limelight; instead, the knowledge-sharing occurred among peers — developers who were actively engaged in building the technology but might have lacked a comprehensive understanding of its broader implications. This, Gui noted, created a uniquely immersive learning experience.

One of the most intriguing aspects of this event was its flexibility. With a modest schedule comprising just three daily talks or workshops, attendees were encouraged to enter the spotlight. They could create their own events, sharing their talks, projects, or ideas with the community. Gui himself took this opportunity to lead a session about ERWA, and this innovative approach to learning and sharing mirrored a future where public learning could become a key avenue for career progression.

Yet, like any event, this one had its quirks and shortcomings. Gui expressed concern over the absence of a well-defined schedule. This vagueness had several consequences, including the absence of planned hackathons and an unclear agenda for the event. This lack of structure often led to scheduling conflicts and introduced an element of uncertainty. But, he quickly pointed out that these imperfections lent a sense of adventure to the proceedings.

Gui’s personal takeaways from the event were nothing short of a treasure trove of knowledge. He cited many lessons, from embracing open-source practices and mastering tools like GitHub Projects, to grasping complex concepts such as Cairo, Starklings Cairo, and Node Guardians. In addition to honing technical skills, he recognized the importance of soft skills like delivering effective talks and presentations. His deep dive into Zero Knowledge Proof architecture and circuits architecture, particularly the exploration of Chiquito, expanded his horizons further. The event even led him to explore projects like The Verge and Verkle Tree.

As for the hackathons, this event followed a slightly different script. While The Mu, the event’s organizer, didn’t host formal hackathons, a sub-event sponsored by Via Prize created an environment akin to a hackathon. Gui aimed for the HyperOracle prize but encountered technical roadblocks that hindered the competition. Instead of competing for the prize, he contributed by diligently reporting and assisting in resolving the technical challenges post-event. This ultimately meant that no one walked away with the prize, but it highlighted the cooperative spirit of the developer community.

Desvendando os Mistérios da web3 na Tailândia

Recentemente, Guilherme Neves, co-fundador da Blockful, esteve em um evento presencial na Tailândia e trouxe consigo uma série de insights interessantes sobre as experiências que vivenciou por lá. Vamos mergulhar nessa jornada e entender o que aconteceu de mais relevante no event.

Para entender mais sobre o evento leia o texto abaixo:

O Evento e Seus Propósitos

O evento em questão teve como pano de fundo uma iniciativa ambiciosa: a expansão do Ethereum para a Tailândia.

Our mission is to make Thailand the Ethereum powerhouse in SEA. EthPadThai

O evento contou com o apoio de grandes nomes, como Starkware e Kakarot, que patrocinaram as atividades das filiais asiáticas do Ethereum.

É importante destacar que a participação ativa da Ethereum nesse projeto só aconteceu após o ecossistema começar a florescer na região. Para incentivar ainda mais a inovação, foi disponibilizada uma verba de até $1000 para projetos que contribuíssem para o Chiquito, uma iniciativa incrível que você pode conferir aqui.

Vale ressaltar que a oportunidade de contribuir para o Chiquito estava disponível apenas para os presentes no evento no dia do anúncio, que ocorreu em 22 de setembro. Portanto, não era possível se candidatar a essa iniciativa remotamente.

O diferencial desse incentivo era que ele não visava apenas testar o Chiquito, mas sim contribuir para o seu repositório, promovendo, assim, o desenvolvimento da tecnologia.

Hackathons e Temas em Foco

Durante o evento, foram promovidos hackathons com três temas principais: Zero Knowledge, Games e Bens Públicos. No entanto, é importante ressaltar que esses desafios não ofereciam prêmios em dinheiro. Embora não houvesse recompensas financeiras, o ambiente era extremamente agradável e estimulante.

O funcionamento dos hackathons era bastante peculiar. Toda sexta-feira, antes das 14h, os participantes precisavam inscrever seus projetos e apresentar seu progresso em até três minutos às 15h do mesmo dia. Não havia tempo extra, e a ênfase não estava na competição, mas sim na colaboração. Um dos organizadores revelou que haveria uma surpresa na cerimônia de encerramento, que também envolveria premiações para aqueles que contribuíram de maneira significativa.

Durante o evento, Gui participou ativamente, realizando duas apresentações. A terceira, infelizmente, não pôde acontecer devido a um conflito de horários com outro evento. A divisão das atividades no evento se deu com 70% de foco em Provas de Conhecimento Zero, 20% em Bens Públicos e 10% em Jogos.

Um Evento Diferente de Tudo

O que tornou esse evento verdadeiramente único, de acordo com Gui, foi a sua natureza voltada para desenvolvedores da área de Zero Knowledge (ZK) e para aqueles que almejam ingressar nesse campo. Em contraste com muitos eventos que focam na promoção de produtos, esse evento foi uma verdadeira imersão na vida em Chiang Mai.

As palestras eram descomplicadas e ocorriam no mesmo ambiente de trabalho, no Punspace. Ou seja, as pessoas estavam trabalhando enquanto participavam das palestras, criando um ambiente de aprendizado contínuo.

Outro ponto que se destacou foi a ausência de palestrantes como CEOs de empresas/protocolos. As apresentações eram conduzidas por desenvolvedores para desenvolvedores, ou seja, por pessoas que estavam efetivamente construindo a tecnologia, mas que não necessariamente entendiam todos os aspectos do ecossistema.

Os Destaques do Evento

Uma das coisas que mais encantou Gui durante o evento foi a liberdade que os participantes tinham para criar seus próprios eventos para a comunidade. Isso abriu espaço para que as pessoas compartilhassem suas próprias palestras, projetos e ideias. Gui, inclusive, ministrou uma palestra sobre ERWA, um projeto que acredita.

Esse processo de permitir que desenvolvedores ensinem outros desenvolvedores lembra muito o futuro da aprendizagem pública, onde o compartilhamento de conhecimento se torna uma forma amplamente reconhecida de progresso na carreira.

Desafios e Aprendizados

Embora o evento tenha sido uma experiência enriquecedora, Gui também destacou alguns pontos que poderiam ser melhorados. A falta de um cronograma bem definido foi um desafio, pois afetou a organização de hackathons planejados e gerou incerteza em relação aos horários, o que frequentemente entrava em conflito com outros compromissos.

No entanto, Gui ressalta que os únicos elementos concretos do evento eram a disponibilidade de um local para trabalhar e a realização de oficinas e palestras sobre ZK, jogos e bens públicos. Isso criou uma atmosfera de aventura, embora não tenha sido a melhor abordagem para quem prefere rotina.

Em termos de aprendizado, Gui destacou a importância da abordagem de código aberto, a utilização de projetos no GitHub, a formação de comunidades por meio de contribuições e a agregação de patrocínios por meio de eventos e hackathons. Além disso, ele teve a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos em tecnologias como Cairo, Starklings Cairo, Node Guardians, soft skills como apresentações e comunicação, arquitetura de provas de zero conhecimento e circuitos, além de tópicos mais específicos como curvas elípticas e o Verkle Tree.

Participação nos Hackathons

Embora o evento principal não tenha contado com hackathons, um subevento chamado Via Prize criou uma dinâmica que se assemelha a um hackathon. A principal patrocinadora desse subevento era a HyperOracle, e Gui optou por participar em busca do prêmio oferecido pela HyperOracle.

No entanto, as tecnologias necessárias para a competição não estavam funcionando adequadamente. Em vez de desistir, Gui decidiu contribuir reportando todos os problemas relativos à tecnologia da HyperOracle. Essa atitude pró-ativa ajudou a solucionar os problemas após o término do evento, embora nenhum participante tenha sido premiado.

Em resumo, o evento na Tailândia foi uma oportunidade única para desenvolvedores e entusiastas do Ethereum mergulharem no mundo da tecnologia de Zero Knowledge em um ambiente descontraído e colaborativo. A falta de estrutura organizacional foi compensada pela liberdade de criação de eventos pela comunidade e pelos valiosos aprendizados proporcionados. Gui, da Blockful, retorna ao Brasil com uma bagagem rica em conhecimento e experiência, pronta para compartilhar seus insights e contribuir para o avanço da tecnologia blockchain no país. Estamos ansiosos para ver como esses aprendizados se traduzirão em novos projetos e inovações no cenário brasileiro.

Stay Connected 🌐

Follow us on social media for more updates and content:

Join our community on:

For more insights and discussions about blockchain and technology, visit Blockful 📚🔗.

Together, let’s explore and build web3 🚀

--

--

Gabriella Mena Ogusuku
Blockful

✨ Venturing into the web3 with a touch of pop culture