Biblioteca da Bere

Livros disponíveis para alugar por $2,00

Berenice Criativa
Blog da Bere
31 min readJul 25, 2019

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Projeto sem fins lucrativos leva leitura até você — quase — de graça.

Você aluga livros novos e usados e a grana do aluguel é inteiramente revertida em mais livros pro projeto.

Você lê de maneira sustentável e ajudamos mais pessoas a fazerem o mesmo.

Venha conhecer!

Confira alguns dos títulos disponíveis, reserve pelo Instagram:

Torto Arado — Itamar Vieira Junior

Maus — Art Spiegelman

Laranja Mecânica — Anthony Burgess

A Metamorfose — Franz Kafka

Não Espere pelo Epitáfio — Mario Sergio Cortella

Guerra Fria — Robert J. McMahon

Cinema no Divã — Danit Falbel Pondé

Persépolis — Marjane Satrapi

Harry Potter e a Pedra Filosofal — J.K.Rowling

Textos Contraculturais, Crônicas Anacrônicas e Outras Viagens — Eduardo Bueno

Super Freakonomics- O lado oculto do dia a dia — Steven D.Levvit e Stephen J. Dubner

Bilionários Por Acaso-A criação do Facebook — Ben Mezrich

Seja Foda! — Caio Carneiro

Franklin e Winston — Jon Meacham

Prezados Ouvintes- Histórias do Rádio e do Pop Rock — Mauro Borba

O Caso de Charles Dexter Ward — H.P. Lovecraft

Felicidade foi-se Embora? — Frei Betto, Leonardo Boff e Mario Sergio Cortella

Apaixonados-Histórias de Amor de Fallen — Lauren Kate

Atrás do Espelho — A.G.Howard

A Filosofia de Merlí — Héctor Lozano e Rebecca Beltrán

Também o Cisne Morre — Aldous Huxley

Cidade Pequena, Cidade Grande — Jack Kerouac

Noite de Matar um Homem — Sergio Faraco

Harry Potter e a Câmara Secreta — J.K.Rowling

Conversas com a Minha Gata — Eduardo Jáuregui

O Fazedor de Velhos — Rodrigo Lacerda

A Desumanização — Valter Hugo Mãe

Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade Entre os homens — Jean-Jacques Rosseau

Vigiar e Punir-Nascimento da prisão — Michel Foucault

O Circo Mecânico Tresaulti — Genevieve Valentine

Adeus, Gana — Tayle Selasi

O Despertar do Mundo Novo — Aldous Huxey

Ele Está de Volta — Timur Vermes

Adonis e o Alfabeto — Aldous Huxey

Visionários e Precursores — Aldous Huxey

1984 — George Orweel

Por que Fazemos O Que Fazemos? — Mario Sergio Cortella

Trinta e Poucos Crônicas — Antonio Prata

Cem Anos de Solidão — Gabriel García Márquez

Jude, O Obscuro — Thomas Hardy

O Sentido de Um Fim — Julian Barnes

Autobiografia — José Luiz Peixoto

Todos Nós Adorávamos Caubóis — Carol Bensimon

Intérprete de Males — Jhumpa Lahiri

O Mundo Se Despedaça — Chinua Achebe

Êxtase da Transformação — Stefan Zweig

Um Homem Bom é Difícil de Encontrar e Outras Histórias — Flannery O’connor

O Olho Mais Azul — Toni Morrison

Estação Atocha — Ben Lerner

Maus — Art Spiegelman

O Diário de Anne Frank — Otto H. Frank e Mirjan Pressler

O Conto do Pássaro-preto — Paul McCartney

Suicidas — Rapahel Montes (Alugado 1 vez)

Contos Escolhidos — Aldous Huxley

Os vinte e um contos valem por si, mas também reconhecemos neles a semente daquilo que, nos romances posteriores, iria caracterizar o típico narrador huxleyano: a crítica à afetação intelectual da elite inglesa e a exposição do tédio e do vazio de uma vida desprovida de sentido prático em tempos difíceis. A grandeza de Huxley, nesses breves contos, está na denúncia ao mesmo tempo trágica e irônica da pequenez do esnobismo elitista e vulgar de seus contemporâneos, e na firme convicção de que a cultura deve sempre criticar a si mesma, se não quiser ser reduzida a mera conversa de salão.

A Revolução dos bichos-George Orwell

Narra a insurreição dos animais de uma granja contra seus donos. Progressivamente, porém, a revolução degenera numa tirania ainda mais opressiva que a dos humanos Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos — expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História — mimetizam os que estavam em curso na União Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo.

Sapiens - Uma breve história da humanidade-Yuval Noah Harari (Alugado 1 vez)

Uma história da humanidade sob uma perspectiva inovadora. Explica que o ca­pitalismo é a mais bem-sucedida religião; que o imperialismo é o sistema político mais lucrativo; que nós, humanos modernos, embora sejamos muito mais poderosos que nossos ancestrais, provavelmente não somos mais felizes.
Um relato eletrizante sobre a aventura de nossa extraordinária espécie — de primatas insignificantes a senhores do mundo.

A jornada do escritor — Christopher Vogler

Em 1949, no clássico O herói de mil faces, o estudioso Joseph Campbell conceituou a chamada Jornada do Herói: uma estrutura presente nos mitos e replicada em todas as boas histórias já contadas e recontadas pela humanidade. Em A Jornada do Escritor, Christopher Vogler faz uma detalhada e esclarecedora análise desse conceito, tomando como base diversos filmes importantes.

365 Dias que mudaram o mundo

Com aval do canal History Channel, este livro reúne alguns dos mitos e curiosidades que marcam o ‘antes e depois’ em nossa vida. Momentos incríveis da humanidade passando por todos os séculos e diferentes culturas, uma verdadeira referência para compreendermos o mundo em que vivemos. Acontecimentos que vão desde a liberação do voto feminino até a invenção da lata de cerveja, o lançamento do iPhone, o fim do apartheid, a primavera árabe, a primeira partida de futebol jogada no Brasil, a morte de Cleópatra, a aplicação cirúrgica da anestesia.

Crônicas Inéditas I-Manuel Bandeira

Nestes 113 textos inéditos em livro, pertencentes ao mesmo ciclo do clássico ‘Crônica da província do Brasil’ (Cosac Naify, 2005), Bandeira discorre sobre pintura, música erudita, arquitetura, teatro, cinema, poesia e o mundo das artes no tom culto, bem-humorado e nada professoral que é a marca de sua prosa, e que faria do grande poeta um dos mestres da crônica no Brasil. Além dos textos de crítica, que registram o surgimento de um ainda tímido mercado cultural no país, Bandeira recupera a vida carioca nos anos 1920 em seus episódios mais curiosos, como a febre do primeiro concurso de miss Brasil, o primeiro arranha-céu do Rio, o sucesso do cinema falado e os personagens pitorescos da boemia da cidade. Pesquisa iconográfica inédita.

50 Contos de Machado de Assis

Um homem que tem o estranho prazer de torturar ratos, e encara a morte da mulher com a mesma satisfação; outro que, abandonado numa fazenda, se olha num espelho e descobre que seu reflexo desapareceu; uma mulher tão obcecada em esconder a idade que impede a filha de se casar; um afortunado compositor de melodias populares que deseja desesperadamente escrever música clássica; um rapazinho de quinze anos que se deixa empolgar pela visão dos braços de uma mulher mais velha; um casal empobrecido que adora dançar e termina esbanjando numa festa o prêmio ganho na loteria… Essas são algumas das situações e personagens desta nova antologia de contos de Machado de Assis, que inclui textos famosos, mas também escolhas menos usuais, além de uma apresentação convidativa e de notas esclarecedoras. Seja você um aficionado pela obra de Machado ou apenas um entusiasta da boa literatura, a amplitude e sutileza destes escritos, o prazer que se extrai da maneira como as histórias são contadas e da observação de pequenos detalhes vão fazê-lo ler, reler e redescobrir o maior escritor brasileiro.

O Fantasma

Quadrinho obrigatório pra todo fã de super heróis. Um clássico que surge muito cedo no cenário das HQs.

O sonho dos heróis — Adolfo Bioy Casares
‘O sonho dos heróis’, de Adolfo Bioy Casares, publicado originalmente em 1954, narra a trajetória de Emilio Gauna durante o insólito Carnaval de 1927, em Buenos Aires. Com o dinheiro ganho nos cavalos, Gauna resolve pagar as três noites de festa para seus amigos do bar. Na terceira noite, algo inusitado e revelado de seu destino lhe acontece — mas ele não consegue se lembrar o que foi. Três anos depois, no Carnaval de 1930, com uma nova aposta ganha, ele repete os mesmo passos daquela noite, com as mesmas pessoas. A trama onírica, com uma estrutura circular, gira ao redor da estranha amnésia de seu protagonista. Em suas lembranças esquivas acontecem brigas de faca, festas terríveis, manifestações mágicas, histórias de amor e até uma fenda no espaço-tempo, entre outros eventos.

Primavera num espelho partido — Mario Benedetti (Alugado 1 vez)
A história central de “Primavera num espelho partido”, do uruguaio Mario Benedetti — um dos escritores mais importantes da América Latina — gira em torno de Santiago, personagem condenado ao exílio interior numa prisão de seu próprio país, por ter participado da guerrilha urbana durante o período da ditadura militar no Uruguai, imposta de 1973 a 1985. Já sua mulher Graciela é obrigada a se mudar para a Argentina com Beatriz, sua filha pequena, e dom Rafael, seu sogro, para reconstruir a vida. Para o marido, detido em sua cela, é como se o tempo tivesse parado. No romance, Benedetti aborda de maneira bastante original a temática da opressão e do exílio coletivo dos uruguaios. Sendo ele próprio também um exilado, adota um modo de observação pouco comum, ao intercalar vozes narrativas distintas ao longo do texto. Essas vozes se sucedem, se somam, cedem passagem umas às outras, organizando um mosaico de impressões e sentimentos.

Alta tensão — Harlan Coben
Uma postagem anônima deixada no Facebook da ex-estrela do tênis Suzze T. põe em dúvida a paternidade de seu filho. Grávida de oito meses, ela pede a ajuda de seu agente e amigo Myron Bolitar para descobrir o responsável por essa intriga e trazer de volta seu marido, o astro do rock Lex Ryder, que saiu de casa depois de ler a postagem.
Descobrir o paradeiro de Lex não é tarefa difícil para um ex-agente do FBI. Mas, na mesma boate onde o encontra, Myron é surpreendido ao ver Kitty, a mulher que fugiu com seu irmão, Brad, e o afastou para sempre da família.
Tentando ajudar a amiga e ao mesmo tempo reencontrar o irmão mais novo, Myron se vê preso numa rede de segredos obscuros que põe em risco as pessoas que ele mais ama.

Um otimista incorrigível — Michael J Fox

Michael J. Fox conta neste livro de memórias como foi abandonar a carreira hollywoodiana por conta do Mal de Parkinson. Há dez anos, a doença o aposentou, como ele mesmo diz, e, desde então, Michael passou a se dedicar a uma fundação de pesquisa para cura do Parkinson e à luta diária pela vida. Mantendo seu otimismo característico, Michael descreve como as novas perspectivas o ajudaram a encarar desafios como oportunidades e abriram seus olhos para o inesperado.

Em nome do pai — Rubens Augusto Junior
Escrito por Pena Placeres e Ivani Cardoso, o livro “Em Nome do Pai — A história da maior rede de pizzarias do Brasil, e os ensinamentos do seu criador, Rubens Augusto Júnior” narra em episódios incríveis e marcantes, a infância marcada por dificuldades até o caminho bem-sucedido. Uma série de fatos intrigantes, curiosos e, especialmente, inspiradores. Um destaque do livro é a criação da Patroni, que veio de um gesto altruísta: auxiliar seu pai, Rubens Augusto, a curar a depressão.

A última viagem do lusitania — Erik Larson
Em 1º de maio de 1915, com a I Guerra Mundial chegando a seu décimo mês, um luxuoso transatlântico, decorado como um palacete inglês, saiu de Nova York com destino a Liverpool, levando um número recorde de bebês e crianças. Era surpreendente que os passageiros estivessem tão tranquilos, já que os mares ao redor da Inglaterra tinham sido declarados zona de guerra pela Alemanha e havia meses os U-boats alemães levavam terror ao Atlântico Norte. Mas o Lusitania era um dos maiores navios “galgos”, e seu capitão, William Thomas Turner, acreditava piamente no cavalheirismo de guerra que por um século evitara que navios civis fossem atacados.
No caminho para Liverpool, porém, uma série de forças, algumas imensas e outras dolorosamente pequenas — arrogância, segredos, um nevoeiro — , convergiu na rota do Lusitania e de um submarino alemão, culminando em uma das maiores tragédias da história.

Neuromancer — William Gibson
O Céu sobre o porto tinha cor de televisão num canal fora do ar. Considerada a obra precursora do movimento cyberpunk e um clássico da ficção científica moderna, Neuromancer conta a história de Case, um cowboy do ciberespaço e hacker da matrix. Como punição por tentar enganar os patrões, seu sistema nervoso foi contaminado por uma toxina que o impede de entrar no mundo virtual. Agora, ele vaga pelos subúrbios de Tóquio, cometendo pequenos crimes para sobreviver, e acaba se envolvendo em uma jornada que mudará para sempre o mundo e a percepção da realidade. Evoluindo de Blade Runner e antecipando Matrix, Neuromancer é o romance de estreia de William Gibson. Esta obra distópica, publicada em 1984, antevê, de modo muito preciso, vários aspectos fundamentais da sociedade atual e de sua relação com a tecnologia. Foi o primeiro livro a ganhar a chamada “tríplice coroa da ficção científica”: os prestigiados prêmios Hugo, Nebula e Philip K. Dick.

Fragosas brenhas do mataréu — Ricardo Azevedo
No século XVI, em Portugal, um garoto de 15 anos é condenado a trabalhar na frota portuguesa e embarcar para o novo mundo. A viagem acaba em naufrágio e, quando consegue pisar em terra firme, o menino sobrevive meses solitário, até encontrar um povoado. Entre paixões, perigos e descobertas, há o confronto das verdades estabelecidas e o desassossego de uma vida cheia de indagações.

Carta aos escroques da islamofobia que fazem o jogo dos racistas — Charb
Neste livro, Charb — um dos principais nomes que fizeram a fama da revista Charlie Hebdo, e defensor aguerrido da igualdade de direitos — reflete sobre sua preocupação em ver a luta antirracista ser substituída por uma luta pela proteção e a promoção de uma religião. Porque o termo “islamofobia” sugere que é mais grave detestar o islamismo, isto é, uma corrente de pensamento perfeitamente criticável, do que os muçulmanos. E, se criticar uma religião não é um crime, discriminar alguém por causa da sua afiliação religiosa o é, sem sombra de dúvidas. Trata-se de um opúsculo salutar que serve para mostrar que a palavra “islamofobia” só agrada aos racistas, islamitas radicais, políticos demagogos e jornalistas preguiçosos. “Este livro deveria ser lido por todos pela objetividade do que expõe: o problema não é apenas o fundamentalismo religioso, minoritário e barulhento, mas todo o ambiente relativista, que tende a “compreender” o terror e, assim, incentivá-lo.”

O homem do castelo alto — Philip K dick
A obra apresenta um cenário sombrio: a Segunda Guerra Mundial foi vencida pelos Nazistas. O mundo vive sob o domínio da Alemanha e do Japão. Os negros são escravos. Os judeus se escondem sob identidades falsas para não serem completamente exterminados. É nesse contexto que se desenvolvem os dramas de vários personagens. Ao apresentar uma versão alternativa da história, Dick levanta a grande questão: “O que é a realidade, afinal?”.
A obra inspirou uma série homônima lançada pela Amazon em 2015.

De volta para o futuro — Caseen Gaines
Para comemorar o 30º aniversário da saga que reinventou a ficção científica, com boas doses de humor e aventura, a DarkSide® Books tem o prazer de anunciar mais um lançamento imperdível para qualquer geek que se preze: DE VOLTA PARA O FUTURO: WE DON’T NEED ROADS — OS BASTIDORES DA TRILOGIA.
O livro de Caseen Gaines é o documento mais completo sobre a trilogia De Volta Para o Futuro, além de ser uma verdadeira aula sobre cinema. Para conseguir reunir informações exclusivas, muitas daquelas que nem o mais apaixonado dos fãs conhecia direito, o autor levou vinte meses de pesquisa e conduziu mais de quinhentas horas de entrevistas com equipe técnica, elenco e fãs.

A volta ao mundo em 80 dias — Julio Verne
Clássico da literatura juvenil, esta reedição comemora os 100 anos do autor Júlio Verne e conta a história de um inglês, Phileas Fogg, que tinha uma vida regrada e solitária, mas com muito dinheiro e, devido a uma aposta com seus amigos de jogo, resolve dar a volta ao mundo em oitenta dias, acompanhado apenas de seu fiel empregado. Nesta viagem, viverá diversas aventuras e conhecerá vários lugares do mundo. Será que Fogg conseguirá ganhar a aposta?

O morro dos ventos uivantes — Emily Bronte

A trama ganha contornos sombrios quando Lockwood, o novo locatário da Granja da Cruz do Tordo, faz uma visita ao seu senhorio, Heathcliff, proprietário do Morro dos Ventos Uivantes, e, durante uma terrível nevasca, precisa se abrigar na casa. A partir dessa noite nada convencional revela-se a história da paixão entre Heathcliff e Catherine.
Emily Brontë criou um mundo próprio, perpassado pelo sobrenatural, para escrever uma das mais trágicas — e igualmente românticas — histórias da literatura inglesa.

O Conto da Aia — Margaret Atwood (Alugado 1 vez)

Além de ter inspirado a série homônima (The Handmaid’s Tale, no original) produzida pelo canal de streaming Hulu, a ficção futurista de Atwood, ambientada num Estado teocrático e totalitário em que as mulheres são vítimas preferenciais de opressão, tornando-se propriedade do governo, e o fundamentalismo se fortalece como força política, ganhou status de oráculo dos EUA da era Trump.

Compreender Nietzsche — Jean Lefranc

Compreender Nietzsche é uma obra que traz de maneira clara para o leitor um texto introdutório à personalidade e pensamentos marcantes deste filósofo, que fez da “vontade de poder” sua questão primordial. Em Nietzsche sentimos a pulsação do vivo, um pensamento que não se prende simplesmente ao formalismo intelectual, mas sim à ‘música’ presente em todas as coisas que existem.

O mundo de sofia — Jostein Garder

É sempre tão confortável aconchegar-se lá embaixo, na pelugem macia do coelho, não é? A partir dessa percepção é que Sofia Amudsen, uma menina que começa a receber estranhas cartas anônimas, com perguntas do tipo “Quem é você?”, “De onde você vem?” ou “Como começou o mundo?”, descobre o quão pouco sabemos sobre este mesmo mundo onde vivemos.Em O Mundo de Sofia, obra de maior expressão de Jostein Gaarder, somos levados a uma viagem através da história da filosofia e, subitamente, percebemos que algo tão distante e misterioso, pode tornar-se essencial para nossa existência.

Diário de uma escrava — Rô Mierling

No Brasil, todo ano, 250 mil pessoas desaparecem sem deixar vestígios. Desse total, 40 mil são menores de idade, dos quais um terço são meninas destinadas a fins sexuais. Muitas escapam ou são encontradas, contando histórias terríveis; outras nunca mais são vistas com vida.
O sofrimento e as reviravoltas de uma menina sequestrada por um psicopata, mostrando o lado doentio e uma visão deturpada do sexo, e o uso da mulher como objeto sexual. É disso que trata DIÁRIO DE UMA ESCRAVA, um romance baseado em fatos reais, de Rô Mierling.

A colaboração — Ben Urwand

Para continuar a fazer negócios na Alemanha após a ascensão de Hitler ao poder, os estúdios de Hollywood concordaram em não fazer filmes que atacassem os nazistas ou que condenassem a perseguição aos judeus na Alemanha. Ben Urwand revela esse acordo pela primeira vez uma colaboração que envolveu um elenco de personagens que ia desde conhecidos líderes alemães, como Joseph Goebbels, até ícones de Hollywood, como o todo-poderoso Louis B. Mayer, diretor-fundador do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer (MGM). No centro da história de Urwand está o próprio Hitler, que tinha obsessão por filmes e reconhecia o grande poder desse veículo em moldar a opinião pública.

O pequeno príncipe — Antoine de saint-exupéry

Há algumas histórias que transformam o mundo de seus leitores para sempre. O pequeno príncipe é uma delas.
Um piloto isolado no deserto do Saara acorda e se depara com um garotinho loiro dizendo: “Por favor, desenhe uma ovelha para mim”. Nesse momento, o piloto se dá conta de que, quando a realidade parece inexplicável, não há outra escolha a não ser sucumbir a seus mistérios… E, justamente, um dos grandes mistérios deste livro é encantar gerações e gerações de leitores há mais de setenta anos, tanto adultos como crianças, que a cada leitura descobrem novos significados para as sábias palavras do principezinho

Burroughs — João Pinheiro

Nesta história em quadrinhos, João Pinheiro mergulha no universo particular de Burroughs e transforma sua biografia, pensamentos e alucinações em um enredo cheio de suspense, um romance policial com revoluções e alienígenas, onde o humor se mistura com o terror. Do tiro acidental que tirou a vida de sua mulher Joan Vollmer ao submundo das drogas e, finalmente, a redenção na literatura, o livro dá conta de toda a complexidade da personalidade e da obra do escritor.

Assasin’s creed irmandade — Oliver Bowden

O segundo livro na saga de games que é sucesso mundial. A outrora influente e próspera cidade de Roma está em decadência. Há sofrimento e degradação por todo lado, e seus cidadãos vivem à sombra da impiedosa família Bórgia. Ezio Auditore, com o passar dos anos, ganhou força e sabedoria para manter e honrar o Credo dos Assassinos. É ele o único capaz de libertar os habitantes da tirania que assola esta região da Itália. Porém ainda mais ambicioso e implacável do que o velho inimigo Rodrigo Bórgia é seu filho Cesare, que não se importará em derramar o sangue de quem atrapalhar seus planos. Para lutar contra essa ameaça, Ezio precisará da ajuda de aliados fiéis. Mas em uma época tão traiçoeira, qualquer palavra ou ato duvidoso é motivo para conspirações — até mesmo dentro da própria Irmandade.

Ainda fora de rota — Paulo R. Pires

O escritor Paulo R. Pires realiza o lançamento oficial do livro Fora de Rota que traz narrativas das viagens que protagonizou por lugares exóticos do mundo como Índia, Rússia, Vietnã, México, Turquia, Marrocos, Nepal, Laos, Camboja, Emirados Árabes e China. Além de um relato sobre as histórias de povos e culturas que conheceu, o livro representa um valioso acervo de informações, resultado de um trabalho de pesquisa cirterioso realizado pelo autor. A obra oferece também fotografias, críticas, opniões e muitas surpresas aos leitores que se aventurarem nessa viagem.

Vale tudo o som e a fúria de Tim Maia — Nelson Motta

“Mais grave! Mais agudo! Mais eco! Mais retorno! Mais tudo!”. O grito de guerra ainda ecoa nas festas, vivo nas canções de Tim Maia. Transgressor, amoroso e debochado, o cantor que gostava de se definir como “preto, gordo e cafajeste” se consagrou como um dos artistas mais queridos e respeitados da música brasileira, rei do “samba-soul”

Contos Escolhidos — Cyro Martins

Esta edição comemora o centenário do nascimento do autor e apresenta contos que abrangem quase cinqüenta anos de produção literária (de 1934 a 1980), criados durante sua singular trajetória como escritor e médico psicanalista.

Medida por medida — William Shakespeare

Embora seja em geral considerada uma comédia, Medida por medida tem momentos de intenso drama. Escrito em 1603 ou 1604, o texto permanece atual por abordar temas como o poder, a corrupção e os dilemas éticos e morais da vida pública e privada.

As alegres matronas de Windsor — William Shakespeare

Falstaff, um cavalheiro falido que se encontra numa maré de azar, inventa um plano para enriquecer. Seduzirá não uma, mas duas senhoras ricas da região, a sra. Ford e a sra. Pajem, na tentativa de pôr as mãos no dinheiro do marido de cada uma delas. Mas aparentemente as matronas de Windsor são mais espertas que ele, que vai se ver em apuros.

Misto quente — Charles Bukowski

Para Henry Chinaski -protagonista desta obra-, o que pode ser pior do que crescer nos Estados Unidos da recessão pós-1929 é ser pobre, de origem alemã, ter muitas espinhas, um pai autoritário beirando a psicopatia, uma mãe passiva e ignorante, nenhuma namorada e, pela frente, apenas a perspectiva de servir de mão de obra barata em um mundo cada vez menos propício às pessoas sensíveis e problemáticas.

Numa fria — Charles Bukowski

A diferença entre Bukowski e outros malditos é que ele não foi mártir, nem um anjo caído. Às vezes, quando cai, cai atirando, sem autopiedade. Alguns de seus diálogos são memoráveis, e a violência de sua linguagem geralmente oculta uma indisfarçável ternura pelos perdedores e excluídos. ´Numa Fria´ é Bukowski puro: uma preciosa coletânea de contos, gênero ao qual ele se dedicou mais intensamente.

Muito barulho por nada — Shakespeare

Muito Barulho por Nada (em inglês: Much Ado About Nothing ), é uma comédia de autoria de William Shakespeare, que tem como cenário a cidade de Messina (Sicília), tendo sua primeira apresentação em 1598/1599. É considerado um dos textos mais hilariantes de Shakespeare.

Cuca Fundida — Woody Allen

Cuca fundida, lançado originalmente em 1971, é o primeiro dos três livros com textos curtos, geniais e impagáveis daquele que é talvez o maior cineasta norte-americano. São dezessete textos que mesclam humor judaico, psicanálise, culpa, sexo e outros temperos e neuroses da vida moderna — tudo isso em um estilo inteligente, rápido e cheio da comicidade trágica presente nos filmes do autor.

A guerra no bom fim — Moacyr Scliar

A guerra no Bom Fim, lançado originalmente em 1972, em plena ditadura militar, é o primeiro romance de Moacyr Scliar e também um romance de formação. Como outros livros de sua geração, testemunha a necessidade dos escritores brasileiros contemporâneos de lançar novas luzes sobre o passado e a identidade nacional.

Max e os felinos — Moacyr Scliar

O texto de Scliar fixa a posição intelectual do autor diante dos acontecimentos fartamente divulgados pela imprensa que são conta da confissão de Yann Martel, autor de The Life of Pi (prêmio Booker de 2002), que deu origem ao filme A vida de Pi, onde o personagem Max se vê, após um naufrágio, num pequeno escaler no meio do mar juntamente com um aterrorizante jaguar.

Frankenstein — Mary Shelley

Frankenstein ou o Prometeu Moderno (Frankenstein: or the Modern Prometheus, no original em inglês), mais conhecido simplesmente por Frankenstein, é um romance de terror gótico com inspirações do movimento romântico, de autoria de Mary Shelley, escritora britânica nascida em Londres. É considerada a primeira obra de ficção científica da história.[1] O romance relata a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que constrói um monstro em seu laboratório. Mary Shelley escreveu a história quando tinha apenas 19 anos, entre 1816 e 1817, e a obra foi primeiramente publicada em 1818, sem crédito para a autora na primeira edição.

E o vento levou vol 2 — Margaret Mitchell

Ano de 1861. O sul dos Estados Unidos está prestes a ingressar na sangrenta Guerra Civil norte-americana. Na fazenda Tara, na Geórgia, a bela jovem impetuosa e mimada Scarlett O’Hara transforma-se em mulher prática e disposta a tudo para conquistar o que deseja. Frustrada por não conseguir se casar com Ashley Wilkes, Scarlett acaba se envolvendo com o aventureiro Rhett Butler, com quem viverá uma das histórias de amor mais célebres e conturbadas da literatura.

Poemas — Millor Fernandes

Este livro apresenta ao leitor 167 poemas de Millôr Fernandes. Nos textos há a combatividade, o lirismo, a dramaticidade, o ceticismo, a tragicomicidade, enfim, a coerência de Millôr Fernandes.

Enquanto agonizo — William Faulkner

Enquanto agonizo foi eleito um dos cem melhores romances em inglês do século XX, tanto pelo júri especializado da editora Modern Library como pelos leitores. Publicado em 1930, é um grandioso exemplar da linguagem e do estilo praticados por Faulkner. Neste romance, o autor distancia-se da aristocracia sulista americana para falar de gente comum e humilde, como a família Bundren, que se reúne para cumprir o último desejo da matriarca: ser enterrada em Jefferson, ao lado de seus parentes. O marido e os cinco filhos partem com o caixão determinados a cumprir seu objetivo, sem saber como essa viagem mudaria suas vidas.

O vale do terror — Arthur Conan Doyle

Uma estranha mensagem criptografada chega às mãos do detetive Sherlock Holmes: um homem em desespero diz que sua vida corre sérios perigos. Poucos dias depois, o homem está morto. Mais uma vez, o detetive mais famoso do mundo tem nas mãos um caso sinistro de mistério e assassinato. Com a ajuda de seu amigo, dr. Watson, Holmes enfrenta um novo enigma que desafiará sua mente.

Orgulho e preconceito — Jane Austen

Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso mas imprudente senhor, no entanto, é um novo tipo de heroína, que não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições com perfeita lucidez de uma filósofa liberal da província. Lizzy é uma espécie de Cinderela esclarecida, iluminista, protofeminista. Neste livro, Jane Austen faz também uma crítica à futilidade das mulheres na voz dessa admirável heroína — recompensada, ao final, com uma felicidade que não lhe parecia possível na classe em que nasceu.

O humor de Mario Quintana — Juarez Fonseca

Mais do que o humor e a irreverência de Quintana, estas anedotas (pequenos poemas do dia-a-dia, segundo alguns) expõem claramente uma personalidade rica, forte e marcante. Muitas delas deliciam pelo seu lirismo, algumas assustam pela quase crueldade, mas todas encantam pela sua originalidade e pelo tanto de humanidade que revelam.

O pão e a esfinge/ Quintana e eu — Sergio Faraco

Este livro é dois livros em um. Na primeira parte, Sergio Faraco nos brinda com crônicas que, tratando de assuntos variados — como os pré-requisitos do ofício de ficcionista, a possível existência de vida em outros planetas, a invenção do motor de combustão interna, a crença em mentiras e alguns dos beijos mais famosos do cinema –, têm em comum a engenhosa abordagem de momentos de superação humana. Episódios que representam um rompimento com a fronteira do possível, do esperável, para o bem ou para o mal.

Já a segunda parte do livro é dedicada a uma relação de terna camaradagem: aquela temperada ao longo de décadas entre o autor e o poeta Mario Quintana. São textos que relatam casos memoráveis pelo inusitado, pelo comovente, pelo irônico, além de cartas trocadas entre os dois escritores.

Diálogos impossíveis — Luis Fernando Veríssimo

Drácula e Batman discutem no asilo. Robespierre tenta subornar o carrasco. Goya e Picasso conversam sob o sol da Côte d’Azur. Juvenal planeja matar a mulher, Marinei, que o despreza. A recém-casada Heleninha pede conselhos ao urso de pelúcia. Qual um existencialista dotado de senso de humor, Verissimo persegue em suas crônicas o absurdo que marca a existência humana — salvo engano, a única que se preocupa com o seu propósito, o seu término e se alguém está falando demais na hora do pôquer. Em nenhum momento essa maldição se torna mais evidente do que na hora em que o homem abre a boca. Então, o que era para comunicar acaba é “estrumbicando”. Nas crônicas reunidas neste volume, Luis Fernando Verissimo escreve sobre impossibilidade, incomunicabilidade e mal-entendidos. Escreve, enfim, sobre a vida.

As irmãs Romanov — Helen Rappaport (Alugado 1 vez)

Em 17 de julho de 1918, quatro jovens mulheres desceram 32 degraus até o porão de uma casa em Ecaterimburgo, na Rússia. A mais velha tinha 22 anos e a mais nova, apenas dezessete. Junto com os pais e o irmão de treze anos, foram cruelmente assassinadas. Seus crimes: serem filhas do último tsar da Rússia. Muita coisa foi escrita sobre Nicolau II, sua mulher Alexandra e o trágico destino da família imperial, como também sobre a Revolução Russa de 1917, mas pouco se disse sobre o drama das princesas Romanov, que sempre foram vistas como personagens secundárias dessa trama. Em As irmãs Romanov, no entanto, a aclamada biógrafa Helen Rappaport traz a história delas para o centro da narrativa e oferece aos leitores o mais completo relato da vida das grã-duquesas Olga, Tatiana, Maria e Anastácia.

Raul Seixas: a verdade absoluta — M. Lucena

Escrito pelo fã e amigo Mário Lucena, a obra mostra a face criativa, as inspirações e a verve intelectual do compositor. “Minha intenção é revelar o Raul que ninguém conhece. O Raul genial e esforçado, que estudava muito e via a literatura e a mitologia como fonte de inspiração para suas canções”.

O essencial da estratégia: o príncipe, o livro dos cinco anéis e a arte da guerra

O Essencial da Estratégia é um box com três títulos famosos em todo o mundo e, que se complementam, sendo indispensáveis para qualquer pessoa que queira sair do lugar comum e se destacar na vida. São eles: “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu, “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel e “O Livro dos Cinco Anéis” de Miyamoto Musashi reunidas em um luxuoso kit.

O espião — Clive Cussler

É 1908 e acumulam-se tensões internacionais enquanto o mundo caminha inexoravelmente para a guerra. Após um talentoso projetista de canhões de couraçados morrer em um aparente suicídio, sua filha, angustiada, recorre à lendária Agência Van Dorn para limpar o nome do pai. Van Dorn põe seu principal investigador no caso, Isaac Bell, que logo percebe que as pistas apontam não para suicídio, mas para assassinato. E quando se seguem outras mortes mais suspeitas, fica evidente que alguém — um ardiloso espião — está orquestrando a eliminação das mentes tecnológicas mais brilhantes… Mas isso é apenas o começo.

Androides sonham com ovelhas elétricas — Philip K. Dick

Conhecido por ser o romance que serviu de base para o roteiro de Blade Runner, Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, de Philip K. Dick, é uma obra imperdível para os fãs de cinema e clássicos da ficção científica.

Habibi — Craig Thompson

Em Habibi, é a saga de dois escravos fugitivos, unidos e separados pelo destino, vivendo no limite que separa a tradição da descoberta. Dodola, uma garota perspicaz e independente, foge de seus captores levando consigo um bebê. Eles crescem juntos no deserto, sozinhos em um navio naufragado na areia. Em meio a sentimentos cada vez mais conflitantes, os dois passam o tempo contando histórias.

Mundo da lua e miscelânea — Monteiro Lobato
Este livro, de 1923, reúne crônicas, resenhas, críticas e comentários que Monteiro Lobato escreveu durante a sua juventude. Sobre os mais variados temas, impregnado de revolta e inconformismo. Nessa época, o autor costumava usar muitos pseudônimos e Hélio Bruma era o seu predileto.

Assassin’s creed a cruzada secreta — Oliver Bowden
Assassin’s Creed: A Cruzada Secreta é um romance de fantasia histórica de 2011, escrito por Oliver Bowden, baseada no universo de Assassin’s Creed. O livro é uma prequela à Assassin’s Creed: Irmandade, retratando a vida de Altaïr Ibn-La’Ahad, protagonista do primeiro jogo da série.

O último chefão — Mario Puzo
No decorrer do livro, Mario Puzo conta a história de uma poderosa família italo-americana (A família Clericuzio) que possui uma poderosa rede de crimes envolvendo a indústria do cinema de Hollywood e os casinos de Las Vegas. Domenico Clericuzio é o último chefe da família Clericuzio e durante o livro ele luta pela legalização dos negócios da mesma. Para a família, não existem inimigos à altura. Porém, confrontos internos podem abalar profundamente sua estrutura, e todo o império Clericuzio pode estar em risco de desabar.

Adoniran uma biografia — Celso de Campos jr
Adoniran — uma biografia, com suas quase 700 páginas e prefácio de Alberto Helena Jr., relançado agora no centenário do compositor (acrescido de um apêndice com seus scripts de rádio), em que pese seu subtítulo, é na verdade “a” biografia de Adoniran Barbosa. Adoniran Barbosa e sua música talvez sejam a dupla mais conhecida e reconhecida da música brasileira.

Getúlio — Lira Neto
Getúlio Dornelles Vargas (1882–1954) é a figura histórica sobre a qual mais se escreveu no Brasil. No entanto, na copiosa bibliografia dedicada a ele, não havia até agora uma biografia completa, de cunho jornalístico e objetivo, que procurasse reconstituir em minúcias a trajetória pessoal e política do personagem do modo mais isento possível. A monumental trilogia Getúlio, de Lira Neto, da qual se lança agora o primeiro volume, vem suprir com sobras essa lacuna.

Nicholson — Marc Eliot
A trajetória de Jack Nicholson não se limita à carreira de um grande ator, mas conjuga-se à própria história do cinema e do século XX. Figura de personalidade marcante, Nicholson colecionou prêmios e polêmicas em décadas de carreira, vivendo, por trás das câmeras, de maneira tão intensa quanto o sem-número de personagens que ele ajudou a trazer à luz.
Marc Eliot, autor best-seller do The New York Times, desvenda com fluidez e bom humor esse ícone, que não apenas escreveu seu nome na célebre Calçada da Fama de Hollywood, mas deixou uma marca indelével em sua época.

A sutil arte de ligar o foda-se — Mark Manson (Alugado 2 vezes)
Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço. Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva — sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo.

Antologia poética — Carlos Drummond de Andrade (Alugado 1 vez)
Poucos autores brasileiros foram tão conscientes no exame da própria obra como Carlos Drummond de Andrade. O poeta mineiro era organizado, cioso do seu ofício e sabia exatamente o seu tamanho na trajetória da poesia brasileira do século XX. Prova disso é a Antologia poética, reunida e organizada pelo próprio Drummond em 1962 — quando o poeta completava 60 anos de idade e 30 de intensa atividade literária -, e uma das melhores portas de acesso para quem deseja conhecer a imensa obra do itabirano.

Onde as nuvens fazem sombra — Letícia Copatti Dogenski (Alugado 1 vez)

A época de estiagem em Bazalta, pequena vila brotada no meio de um sertão esquecido, tem perdurado há duas décadas. Quando finalmente, porém, a tão esperada chuva começa e persiste através dos meses, os briios no vilarejo se exaltam, principalmente na pequena casa que abriga a família Manarca. Enquanto sofrem seus pesadelos pessoais, os Manarca participam do desenrolar de uma lenda muita contada no lugar, sobre o primeiro ser criado por Deus, dito O Homem, guardião das sete chaves do purgatório.

Beatles 1966 — Steve Turner
Se existe um divisor de águas na trajetória dos Beatles, este sem dúvida é o ano de 1966. Ele marcou momentos importantes na vida de John, Paul, George e Ringo, afastandoos cada vez mais da imagem de meros ídolos adolescentes e transformandoos em artistas respeitados.

Crime e Castigo — Fiódor Dostoievski
Crime e Castigo é um romance do escritor russo Fiódor Dostoiévski publicado em 1866. Narra a história de Rodion Românovitch Raskólnikov, um jovem estudante que comete um assassinato e se vê perseguido por sua incapacidade de continuar sua vida após o delito.

As Veias Abertas da América Latina — Eduardo Galeano
Livro do escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano. O livro é considerado um texto clássico para os seguidores de filosofias anticapitalistas e anti-imperialistas na América Latina durante os últimos 40 anos.

O Fim do Mundo é Ali — Chico Anysio
O fim do mundo é ali reúne mais de quarenta contos que espelham a verve e a compreensão de um dos maiores artistas brasileiros — Chico Anysio.

O Curioso Livro dos Geeks — Ken Denmead
Um manual de diversão para pais da geração Y! Que tal usar o PSP do seu filho para que ele estude para as provas? Ou construir um toboágua no quintal? Ou recriar os games preferidos da garotada no playground? “O curioso livro dos geeks — Brincadeiras inteligentes entre pai e filho” é um guia divertido para que pais e filhos possam encontrar brincadeiras e projetos ligando a tecnologia à diversão. Com as orientações do autor, pais e filhos poderão soltar uma pipa iluminada à noite ou lançar uma câmera de vídeo presa a balões, construir brinquedos de arrepiar, criar uma história em quadrinhos customizada ou o próprio jogo de tabuleiro, e ainda transformar o quintal em um cinema ao ar livre. Abre o livro e deixe sua imaginação fluir!

Dr. House — Toni de la Torre
Dr. House é um médico politicamente incorreto que resolve casos que ninguém mais consegue enquanto detona seus pacientes, destila comentários sarcásticos em todos que estão à sua volta (especialmente seus subordinados) e se acha o dono da verdade. Este livro faz um raio X da vida do Dr.

Armagedom em Retrospecto — Kurt Vonnegut
‘Vonnegut provou ser mais duradouro do que a contracultura em cujo contexto ele surgiu.’The Village Voice’A mordaz ironia que subjaz todo o satírico trabalho de Vonnegut está sempre a serviço do indivíduo… e contra o sistema.’The Boston Globe’Uma voz como a dele não perde a força. Vonnegut fazia o mais soturno pensamento parecer insanamente engraçado.’The San Diego Union-TribuneArmagedom em retrospecto é uma coletânea de doze textos inéditos do maior satirista norte-americano do século XX sobre seus temas preferidos: a guerra e a paz. Os textos vão desde um visceral relato não-ficcional sobre a destruição de Dresden durante a Segunda Guerra Mundial tão atual hoje quanto à época do acontecimento até contos em que o autor debate o absurdo da guerra, como em ‘Armas antes de manteiga’, em que três soldados rasos fantasiam, no front, sobre qual seria a refeição perfeita após o retorno para casa.

Homo Deus — Yuval Noah Harari
Neste Homo Deus: uma breve história do amanhã, Yuval Noah Harari, autor do estrondoso best-seller Sapiens: uma breve história da humanidade, volta

A Divina Comédia — Dante Alighieri
A Divina Comédia é um poema de viés épico e teológico da literatura italiana e mundial, escrito por Dante Alighieri no século XIV e dividido em três partes: o Inferno, o Purgatório e o Paraíso.

Você Tem Muito o que Aprender Charlie Brown! — Charles M. Schulz
“Você Tem Muito o que Aprender, Charlie Brown” é uma divertida história contada em quadrinhos. Você vai dar boas gargalhadas com as piadas desse garoto, conhecidas no desenho animado.

Meio Intelectual, Meio de Esquerdo — Antônio Prata
Coleção de crônicas que confirmam o talento com que este jovem escritor vem se destacando na atual cena literária brasileira. Nas palavras de Davi Arrigucci, “Antonio Prata, com olhar incisivo e verve ferina, se revela não apenas um mestre lapidar de seu ofício, capaz de dizer tudo em dois dedos de prosa, sem perder a leveza, mas sobretudo um notável cronista do absurdo, das miudezas malucas do cotidiano”.

Viagem ao Centro da Terra — Júlio Verne
Viagem ao Centro Da Terra é um livro de ficção científica, de autoria do escritor francês Júlio Verne, lançado em 1864 e considerado como um dos clássicos do gênero. O Tema fica claro pelo título, as aventuras e desdobramentos, nem tanto.

Os Cães Ladram — Truman Capote
O gênero cunhado por Truman Capote (1924–1984) de “novela de não-ficção” teve seu ponto mais alto em A sangue frio, livro que consumiu seis anos de trabalho ao escritor. Mas é em Os cães ladram que Capote, numa compilação de vários textos, confidencia: “tudo o que consta aqui é factual, o que não significa que seja a verdade”. Ainda no prefácio, revela que extraiu o título de uma conversa com o escritor francês André Gide. Capote estava preocupado com críticas a seu trabalho, e Gide, na tentativa de acalmar o ânimo do amigo, conclui com o provérbio árabe “os cães ladram e a caravana passa”. É nessa atmosfera confidencial que Capote convida o leitor a compartilhar um pouco do que ele vivenciou ao longo de uma vida inteira de trabalho como jornalista para as revistas The New Yorker, Esquire, Vogue e Mademoiselle.

Laranja Mecânica — Anthony Burgess (Alugado 1 vez)
Laranja Mecânica é um romance distópico de Anthony Burgess publicado em 1962. Situado na sociedade inglesa de um futuro distópico, que tem uma cultura de extrema violência juvenil.

D. Quixote — Miguel de Cervantes
Dom Quixote de la Mancha é um livro escrito pelo espanhol Miguel de Cervantes. O título e ortografia originais eram El ingenioso hidalgo Don Quixote de La Mancha, com sua primeira edição publicada em Madrid no ano de 1605.

O guia do Mochileiro das Galáxias Vol 1, 2, 3, 4 e 5 — Douglas Adams (Alugado 1 vez)
Considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, O guia do mochileiro das galáxias vem encantando gerações de leitores ao redor do mundo com seu humor afiado. Este é o primeiro título da famosa série escrita por Douglas Adams, que conta as aventuras espaciais do inglês Arthur Dent e de seu amigo Ford Prefect.

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