ME SIGA NO INSTAGRAM, TIKTOK E TWITTER.
Uma análise futebolística do bolsonarismo
Na seleção de Bolsonaro só existe um vitorioso: ele mesmo. E o gol é sempre contra o Brasil.
Este texto é o roteiro de um vídeo que fiz para minhas redes (link no fim do texto).
Doria, Joice Hasselmann, Mandetta, Sara Winter e Janaína Paschoal são exemplos de meio-campo escalados para a seleção de Bolsonaro que ousaram em algum momento em não passar a bola para o capitão marcar os gols da extrema-direta. Resultado: cartão vermelho para essas figuras. É cartão vermelho mesmo. Há até quem diga que Alexandre Frota é petista, comunista. (Também, né? Quem teve a brilhante ideia de colocar esse cara na equipe de transição da cultura?)
Mas a seleção de Bolsonaro tem um jogador muito importante: os bolsominions. Conhecidos como gado, esses costumam ficar na reserva vendo atentamente o jogo pelo whatsapp. Mas quando a situação fica complicada, o capitão manda os gados pastarem no campo. E é pastar mesmo porque desde o dia 31 de outubro, quando foram para frente dos quartéis, o que essa galera pegou chuva não é brincadeira.
Mas minha pena acaba aqui. Porque a seleção de Bolsonaro tem grandes patrocinadores do agronegócio. Caiu muito dinheiro desses patrocinadores na campanha eleitoral. Cai muito dinheiro nesses atos antidemocráticos e terroristas dos bolsonaristas. Terrorista? Sim… terrorista! Os atos antidemocráticos tem relatos de agressões, sabotagem, saques, tentativa de homicídio. Até sequestro teve, gente. Está tudo documento mo twitter.
Enquanto o gado está em campo, políticos da base bolsonarista são como as torcidas organizadas que dão força para os jogadores.
— Zambelli, por quanto tempo ficaremos em frente aos quartéis?
— Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta.
Eu só sei que de 72 horas em 72 horas, o gado está há quase um mês em frente aos quartéis. Sempre confiante na equipe técnica da seleção de Bolsonaro: os seus filhos.
A verdade é que o gado acredita tanto que as eleições foram fraudadas que pedem para que os brasileiros no Catar ao invés de comemorar, denuncie as supostas rupturas democráticas. Só esqueceram de contar para o Eduardo Bolsonaro, um membro, dizem que pequeno, dessa equipe técnica depois que levou uma goleada do Boulos na última eleição.
E o capitão da seleção da extrema-direita que andava sumido, resolveu aparecer. Há 34 dias para o fim do jogo entra em campo com mais um impedimento na Educação. Fico me perguntando: o que Bolsonaro ganha com essa medida? Mas tendo em vista os comentários do último vídeo que este professor, que vos fala, fez sobre o Revogaço da Educação, vejo que se trata de mais uma manobra para manter o gado em campo contra os terríveis doutrinadores: os professores.
O capitão Bolsonaro tenta ganhar um acréscimo nesse jogo. E se a gente não ficar de olho, ele vai conseguir. Por isso, nesta copa da democracia, o contra-ataque do Brasil sobre a seleção de Bolsonaro tem nome e se chama “ANISTIA NÃO”.
Antes de mostrar o link do vídeo, espero que tenha gostado desta análise. Produzir conteúdo dá muito trabalho, se puder dar aquela força (R$ 1,00 já tá valendo), segue o PIX profcaiofaiad@gmail.com /PicPay @ocaiofaiad
Logo em seguida a publicação no TikTok (me segue também porque estou precisando de seguidores por lá hahaha).
E lembre-se, se gostou, Clique nos aplausos — eles vão de 1 a 50 — deixe seu comentário e compartilhe!