📰 Pensamentos em UX para bots
Por Chris Messina.
“(…) O que eu acho tão interessante é que vivemos em um mundo onde os aplicativos são projetados para se ajustar ao dispositivo, ao invés das pessoas, e certamente não para o contexto delas. Isso faz sentido a partir de uma concepção, engenharia e perspectivas de teste, mas coloca o ônus da adaptação (aprendizagem e melhoria do software) sobre o ser humano, em vez de ter o software se adaptando para nós.”
📰 Casas Bahia aposta em chatbot para a Black Friday
Por Fernando Paiva.
“(…) As Casas Bahia adotaram um chatbot no Messenger (m.me/casasbahia) para ajudar nas vendas da Black Friday. Os interessados em acompanhar as promoções da rede varejista para essa data podem se cadastrar através de um bate-papo com o “Baianinho”, mascote da marca, dentro da plataforma de comunicação instantânea do Facebook.”
📰 Os 3 níveis de um quebra-cabeça de chatbots
Por Vitor Pires.
"(…)Sabemos que diferentes usuários precisam de diferentes ferramentas. Desta forma, a plataforma de construção de chatbots pode oferecer uma solução direcionada para apenas um destes usuários ou ser robusta o suficiente para contemplar todos esses citados, inclusive permitir construções híbridas entre SDK, fluxograma e templates."
📰 CEO da Microsoft quer bots e IA (inteligência artificial) em todas as casas
Por Ariel Bogle.
“(…) Nós temos um ponto de vista distinto quando dizemos ‘mobile first’… Não se trata da mobilidade de qualquer dispositivo, é a mobilidade da experiência humana em toda a computação. Isto é o que as nuvens (computação nas nuvens) nos permitem.”
📰 Tecnologia da desigualdade: como os chatbots podem ajudar a moldar um mundo (ainda mais) desigual
Por Yasodara Córdova — via prof. Gutenberg Almeida.
“(…) Chatbots são programas que têm como função principal substituir humanos. Com a premissa de que são ainda mais eficientes do que um assistente de carne e osso, esses programas, que existem desde que os primeiros algoritmos foram escritos, só agora dispõem de informações e poder de processamento para serem realmente melhores do que pessoas em determinadas tarefas.”
📰 Esqueça aplicativos. Chatbots vão revolucionar seguros de saúde.
Por Andrew Hyncik.
“ (…) Há muito aprendizado e ajustes finais a serem feitos antes que a I.A. (inteligência artificial) dos chatbots possam gerenciar totalmente cada interação e cada cenário que provavelmente enfrentarão. Nós, seres humanos, teremos que ensinar o que sabemos e permitir que essas inteligências possam aprender continuamentem, além de ajuda-las a adaptar-se ao inesperado. Provavelmente demorará 1–3 anos antes que os novos chatbots para Medtech possam lidar com confiança (sem ajuda) a maioria dos cenários e perguntas.”
Meu chatbot encontrou minha carteira.
Por Adrian Zumbrunnen.
“(…) Depois de ligar para a central de atendimento para bloquear o meu cartão de crédito, esperei o e-mail de confirmação da chamada para respirar um suspiro de alívio. Mas, para minha surpresa, havia uma mensagem muito mais agradável esperando por mim ali … Era um e-mail do meu chatbot…”
Legal dessa semana é que surgiram vários textos com usos práticos (e reais) para chatbots, desde a recuperação da carteira até a parte de vendas (que foi o caso do Bahianinho, desenvolvido pela Take). No entanto, outros pontos importantes também surgiram nessa semana como os pensamentos de UX para bots do Chris Mesina (vale muito a pena a leitura) onde ele mostra que bons chabots são serviços adaptáveis e convenientes para as pessoas e os contextos em que esses bots existem.
Sobre o artigo do Nexus, pode parecer estranho ele estar por aqui, uma vez que ele remete a algo negativo ou uma consequência da adoção dos chatbots. Preferi adicionar ele, pois mostrar apenas os pontos positivos pode inibir o espaço para o diálogo e reflexão das suas possíveis consequências — embora discorde nesse caso específico.
Ainda sobre o Nexus, acredito que a consequência, como um todo, não está atrelada apenas (e exclusivamente) a adoção de chatbots, mas sim tecnologia de um modo geral.
Isso nem é um pensamento totalmente meu, mas sim do prof. e pesquisador do CESAR silvio meira:
“Toda atividade que não envolve a resolução de problemas complexos e não depende de imaginação e criatividade será “dramaticamente” modificada, a ponto de os empregos desaparecerem”
e ele ainda vai um pouco mais:
“… tudo que não precise de auto-interação humana e do entendimento de contexto será dramaticamente modificado por software.”
Recomendo a leitura (onde ele também responde a pergunta: A robotização vai gerar demissões. Há formas de evitar isso?)
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