A maneira de investir mudou. Permita seu portfólio acompanhar as tendências!

Devido a vários fatores, o cenário financeiro e de investimento está passando por uma mudança significativa. O principal deles é a crise econômica resultante da pandemia COVID-19, e consequentemente, a sensibilidade que os investidores reagem a volatilidade dos mercados.

Por um lado, as empresas estão lutando para acompanhar a evolução drástica do comportamento do consumidor. Por outro lado, consumidores e investidores, continuam críticos em relação às incertezas econômicas globais e, ao contrário de antes, estão menos positivos a aproveitar as oportunidades.

A limitação do avanço da indústria financeira e de investimentos são decorrentes da dinâmica nas políticas econômicas em todo o mundo para reduzir a propagação do Coronavirus e amortecer os efeitos da pandemia.

Com a intenção de fortalecer a perpetuidade das empresas, o acesso a tomada de capital pelo mercado de capitais foi facilitado, a burocracia reduzida, os limites de investimento aumentados e a transparência e clareza para investidores dada como prioridade.

“Tratando-se de finanças, diversificação é o único almoço grátis” Harry Markowitz

Diversificação de portfólio com juros em alta: Renda Fixa

Por décadas os brasileiros tiveram excepcional com a renda fixa. Os juros altos asseguravam um bom retorno — e, por causa disso, não era preciso procurar muito antes de se decidir antes de diversificar o portfólio: afastava o investidor de um risco desnecessário e garantia um bom rendimento. Com a mudança do cenário, principalmente no ano de 2020, a queda da Selic chegou a mais baixa histórica, 2% ao ano, permitindo assim que outras oportunidades de diversificação de carteira chegassem aos investidores brasileiros.

Diversificação de portfólio com ativos fora do mercado tradicional

O ano de 2020 terminou com mais de 3 milhões de pessoas físicas na Bolsa, quase o dobro de 2019, sem dúvidas foi o ano que houve maior migração de investimentos da renda fixa para a variável.

Acompanhando esse progresso do crescente volume de investidores brasileiros, outros tipos de mercado e ativos foram surgindo, e uma nova onda no mercado começou: a desintermediação, onde a negociação é feita diretamente, sem intermediários, com objetivo de aumentar a taxa de retorno sobre o patrimônio aplicado pelo investidor e ganhar mais transparência e agilidade na negociação entre proprietário do título ou ativo com o comprador.

Um exemplo são investimentos alternativos — qualquer valor mobiliário com despensa de registro. Além de não serem associados diretamente ao mercado de ações, possuem menor exposição a volatilidade do mercado e são menos influenciáveis pelos fatores externos como, por exemplo instabilidades político-econômicas, e ciclos econômicos, se valorizando com as ineficiências do mercado.

Essa classe de aplicação surge, frequentemente, como opção diversificada para os investidores que buscam maneiras de reduzir sua exposição à volatilidade e de gerar potenciais retornos adicionais, além de investimentos tradicionais.

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