Estipulando regras e critérios morais no Brasfoot
Olá brasfooteiros,
Uma certeza que eu tenho nessa vida é que todos os brasfooteiros tiveram várias dificuldades em suas carreiras quando conheceram o jogo, muitos erros de planejamento, de formação, de contratações, enfim, tudo isso superado. Com o passar das carreiras e dos meses jogando Brasfoot, nós absorvemos experiência e conhecimento de jogo e percebemos que o Brasfoot é um jogo metódico. Seguir a mesma linha de planejamento faz você alcançar sempre o mesmo resultado.
O Brasfoot é um jogo onde grande maioria das suas regras e critérios são os mesmos do futebol real, entretanto, percebemos muitas fantasias em nosso game, o exemplo mais clássico é ver o Messi e o Cristiano Ronaldo sendo contratados por times do Brasil.
Emmanuel dos Santos é cada vez mais omisso com o desenvolvimento e manutenção da franquia, dando espaço sem apoio para que diversos jovens busquem e incentivem os demais brasfooteiros a permanecer jogando Brasfoot ao longo dos meses. Excluir fantasias do jogo estipulando regras e critérios morais é a principal ferramenta para que as pessoas não enjoem do game e continuem consumindo Brasfoot.
Ao longo dos meses conversando com diversas pessoas percebi que grande maioria ‘aumenta’ a dificuldade do jogo, mais do que isso, percebi que todas elas só começaram a realizar isso após formarem uma experiência de jogo. No começo simplesmente não ligamos para nada moral, até mesmo fechamos e abrimos o jogo quando temos resultados negativos, mas com o passar do tempo, todas esses meus amigos começaram a ter o hábito de buscar mais desafios morais no Brasfoot.
Todos esse hábito foi desenvolvido por que percebemos o quanto o Brasfoot é real mas irreal ao mesmo tempo, um jogo onde o critério moral se sobressalta ao critério real.
Criar uma regra moral é a única alternativa para quem quer continuar jogando Brasfoot.
Listamos os principais critérios utilizados pelos brasfooteiros:
· Limite de estrangeiros no clube;
· Não começar a carreira treinando o Barcelona e o Real Madrid
· Formar um time inteiro com jogadores oriundos da academia de juniores;
· Não contratar jogadores europeus, africanos e asiáticos caso esteja treinando uma equipe sulamericana;
· Não aceitar um convite de uma seleção;
· Realizar a janela de transferências da equipe e só contratar neste período.
Tudo isso só é estipulado por contarmos com uma Inteligência Artificial (IA) fraca, onde diversos limites não são implantados no game. O Brasfoot é um jogo legal, mas que com o passar dos meses se torna cada vez mais metódico e acima de tudo chato.
Formar regras e critérios é uma alternativa, mas quando teremos de verdade uma solução?